Fanfics Brasil - 304 RBD La Familia: Loucuras em família *Portiñon, Herroni* - Finalizada

Fanfic: RBD La Familia: Loucuras em família *Portiñon, Herroni* - Finalizada | Tema: Rebelde (RBD)


Capítulo: 304

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“Isso parece mais complicado do que mostra na caixa.” Christopher murmurou distraidamente enquanto tentava encaixar uma peça do quebra-cabeça no emaranhado de pequenos cartões coloridos que, segundo a informação, formaria um carro, futuramente.


John já havia desistido de montar o quebra-cabeça a muito tempo, mas seu pai ficou preso na difícil tarefa de entender todas aquelas peças. “Eu disse que era melhor comprar o outro.” Jane sorriu.


“Você disse que queria desenvolver as habilidades dele. Esse é um bom desafio para isso.” Christopher se defendeu, esmagando duas peças juntas.


“Está errado.”


“Encaixou, não encaixou?”


“Você dobrou uma parte.”


“E? Pelo menos não está caindo.” Ele bufou e jogou as peças de volta para a mesa, sentindo-se derrotado.


“Não se sinta mal.” Jane continuou embalando suavemente Samantha em seus braços, ao mesmo tempo em que pegava a caixa do jogo. “Aqui diz...” Ela se interrompeu.


“O que?”


“7 a 10 anos.”


Christopher gemeu e bateu a testa na mesa. “Eu não consigo montar um quebra-cabeça de crianças.”


“Mas pode ajudar John a amarrar o tênis.” Sua voz não era bem uma sugestão e ele sabia mais do que fingir não entender a indireta.


Christopher se abaixou e amarrou os cadarços do filho rapidamente, enquanto recitava pela milésima vez a história do coelhinho, que dá a volta na árvore e entra na toca.


“Sabe o que deveríamos fazer?” Ele perguntou de repente. “Uma viagem.”


“Agora?”


“Não, não agora. Daqui... duas semanas.”


Jane levantou uma sobrancelha. “Não conseguimos arrumar tudo em duas semanas, nem sabemos para onde vamos. E por quê quer viajar agora?”


Ele deu de ombros. “Eu não sei, me deu vontade de sair com a minha família para um lugar diferente, longe de quebra-cabeças.”


Ela revirou os olhos. “Certo.”


“Hey, John, onde você quer ir?”


O menino pensou por alguns segundos, balançando as pernas penduradas na cadeira. “Hm... Praia!”


“Praia? Bom, então vamos para a praia.” Christopher sorriu. “O que acha, amor? Nós quatro e uma praia. Cancún?”


“Eu não sei. Samantha só tem um ano, não sei se é uma boa ideia.”


“Onde foi parar o seu espírito de aventura? Vamos lá! Vai ser divertido. Férias!”


“Você só se esqueceu de uma coisa.”


“O que?”


“Meus pais vem visitar em duas semanas.”


Christopher fez sua melhor cara de decepção. “Poxa, acho que vamos ter que remarcar com eles, então. Afinal, vamos para Cancún.”


Jane teve que pensar por alguns segundos, mas então arregalou os olhos. “Seu cononpe!” Ela usou o palavrão que eles haviam inventado para John não aprender nada que poderia repetir para os amigos depois. “Você quer viajar para não ver meus pais!”


Christopher arregalou os olhos também e tentou fingir inocência. “O que? Jamais! Eu amo os seus pais.”


Ela estreitou os olhos. “E mente na cara dura.” Murmurou. “Você não chegaria com a ideia de viajar do nada em tão pouco tempo.”


“É claro que sim, só quero passar um tempo de qualidade com vocês.”


“Eu te conheço mais do que você parece perceber.”


Ele suspirou. “Ok, você está certa.”


“Cononpe.”


Christopher engasgou ao se ofender. “Quer parar de me chamar disso? Está me deixando triste.”


Jane balançou a cabeça. “Mas é esperto, hein?”


“Eu tento.” Ele deu de ombros com uma risada. “Ah, vamos lá, amor. Me dê um crédito. Vamos viajar e nos divertir. E agora John já está todo animado para isso.”


Jane ficou com a testa franzida por vários minutos, até que, por fim, suspirou. “Tudo bem, mas você vai ter que avisar meus pais.”


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“Não acredito que fez isso.” Dulce riu. “Cara de sorte. Se eu tentasse fazer isso com Anahi, eu não iria sobreviver para contar a história.”


Christopher sorriu. “Faço o que posso.”


Ele estava agachado ao lado do skate onde Sebástian se equilibrava precariamente, cheio de equipamentos de segurança que Maite havia enfiado nele antes de sair de casa. Dulce estava apenas alguns passos à frente, pronta para segurar o garoto, caso ele caísse antes de realmente aprender alguma coisa.


“Você entendeu todas as dicas?” Sebástian acenou em acordo, com o movimento meio precário por causa do capacete que usava. Christopher acenou também como forma de ajudá-lo a criar confiança. “Muito bem. Então quero que vá até a tia Dulce, desça do skate, vire-o e volte para mim. Vamos te ensinar a virar em cima dele depois.”


Quando Sebástian conseguiu completar a tarefa relativamente simples, estava com um sorriso enorme. “Isso aí, garotão!” Dulce sorriu para ele enquanto comemorava. “Agora eu vou um pouco mais longe, beleza?”


Duas horas depois, Dulce tocou a campainha da casa dos Herrera e se deparou com uma Maite muito, muito, preocupada. “Ah, meu amor! Você está bem? Caiu? Se machucou?” Ela estava agachada checando todos os pontos do corpo do filho como se ele tivesse ido à lua e não a duas quadras de distância.


“É claro que caiu. Ele estava aprendendo a andar de skate, não a comer com hashi.” Dulce zombou. “Mas ele está aí, inteiro. Você colocou protetores nele como se fosse para a guerra, se machucar teria sido um milagre.”


Maite lançou olhares mortais para a amiga, antes de soltar o filho do abraço. “Vai falar com seu pai, ele está lá em cima com sua irmã.” Quando Sebástian desapareceu atrás da porta, meio correndo meio pulando por causa da proteção, Maite olhou para Dulce com os braços cruzados e as sobrancelhas levantadas. “Se ele quebrar qualquer coisa...”


“Eu sei, eu sei. Você vai me matar.” Dulce suspirou. “Jesus, Maite, é só um skate, não estou dando uma arma para ele atirar em um porco do mato entre mil outras pessoas, caramba. É só um pouco de diversão. Ele quer aprender, Ucker e eu estamos ensinando. Nada para se preocupar. Eu não falei nada quando você quis ensinar Joan a costurar.”


“Uma agulha não se compara a uma tábua sobre quatro rodas instáveis.”


“Ela poderia, sei lá, ter furado o dedo, pegado uma infecção e ter perdido a mão inteira, ou até, quem sabe, ter morrido.”


“Dramática.”


“Olha quem fala.” Dulce sorriu ao chegar ao ponto onde queria. “Você está sendo dramática como eu. Se ele se machucar feio, vamos levá-lo ao hospital e ele vai ter uma história para contar aos amigos sobre como conseguir a cicatriz. Se não deixá-lo fazer o que quer, vai acabar o sufocando. É como a síndrome do cachorrinho. Você vai apertá-lo tanto, que vai matá-lo.”


“Você está assistindo muitos filmes e essa comparação foi ridícula, mas está certa. Vou tentar ficar menos preocupada e em cima. Sei que você e Ucker vão cuidar bem dele.”


“É claro que vamos. Temos filhos também e sabemos como é quando um deles se machuca. Vamos lá, May, nos dê um voto de confiança nesse assunto. Vamos cuidar bem dele.”


E uma semana depois, Dulce estava ao lado de Sebástian na maca de hospital. Ele com um gesso no braço e ela com o nariz sangrando. Uma Maite muito irritada estava na porta, com o dedo deslocado por causa do soco.



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Autor(a): chavinonyportinon

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“Eu queria ter visto.” Andy riu novamente. “Mantenha isso aqui.” Anahi mandou, colocando um saco de gelo no rosto de Dulce. Ela gemeu de dor, mas segurou a coisa gelada sobre o nariz. “Pelo menos não está quebrado.” Murmurou. “Como é que Maite deslocou o dedo?” Andy questionou retoricamente, fechando a m ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 936



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  • camilaaya Postado em 01/09/2024 - 12:43:57

    E pensar que eu li essa fic ainda no começo um dia... E hoje estou aqui quase no capítulo 300 pq tô relendo ela de novo, depois de não sei quantos anos

  • tryciarg89 Postado em 02/11/2022 - 17:34:54

    Que história linda,queria até que fosse realmente assim na realidade. Últimos capítulos meu Deus,como chorei. Parabéns pela história simplesmente perfeita 😍😍😍😍

  • andressa_reis Postado em 17/09/2020 - 14:43:27

    Nossa, acho que essa fic é a minha favorita, você escreve tão bem, tem muito talento e eu amo essa estória demais, eu era muito viciada nas suas fanfics na época, mas essa sempre vai ter um lugarzinho especial guardando no meu coração. Depois de muito tempo, irei reler essa estória como se fosse pela primeira. Bom, você é muito foda, e tem uma escrita incrível.

  • flavianaperroni Postado em 10/01/2020 - 08:47:30

    Meu primeiro amor, é essa fanfic. Definitivamente.

  • danny Postado em 22/09/2019 - 22:52:48

    Já pedir perdi as contas de quantas vezes eu li essa fanfic. Ela me marcou muito. Lembro de ficar ansiosa esperando postar o próximo capítulo. MELHOR fanfic que já li.

  • brenda_danielle Postado em 15/09/2018 - 09:32:50

    Melhor fanfic..Gente Ameiii Choreii pra caramba..e ri muitoo tmb 😍 simplismeito amei de mais parabenss 👏

  • AnBeah_portinon Postado em 15/04/2018 - 12:30:15

    Definitivamente a MELHOR fanfic da face da terra. Estou lendo pela 7 vez e sempre me choro no final. Amei com todas as minhas forças. Parabéns

  • Juh Postado em 05/01/2018 - 03:44:33

    Leio e releio essa fic SEMPRE! É NUNCA VOU SUPERAR O FINAL! Mas sem dúvidas foi a melhor que eu já li!

  • emilyfernandes Postado em 09/05/2017 - 08:40:14

    Meus parabéns, nunca pensei que choraria, ou que morreria de rir, em uma única fic. Amo portinon. E depois desta fic eu fiquei apaixonada. Eu posso dizer que foi a melhor fic portinon que já li . Amei as loucuras de Dulce e seu amor eterno por Anahí, já Anahí o que posso dizer .... Amei seus ciúmes descabidos e seu amor esterno por Dulce.

  • Nix Postado em 25/03/2016 - 21:54:01

    tá de parabéns eu li sua fic faz um bom tempo e eu amei cada pedaço chorei muito também


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