Fanfic: RBD La Familia: Loucuras em família *Portiñon, Herroni* - Finalizada | Tema: Rebelde (RBD)

Mais uma vez (já tá ficando repetitivo, não?) peço desculpas pela demora. Vocês podem não saber, mas esta é minha única fic que escrevo os capítulos na hora que vou postar, então exige mais tempo para conseguir atualizá-la, enquanto as outras só levam cinco minutos para copiar e colar o capítulo que já está pronto a meses. Não venho tendo muito tempo para atualizar e sei que é injusto com vocês que acompanham a fic, então peço desculpas.

Ka_oliveira: entrar no site e encontrar mensagens assim é incrível, me deixa sem fôlego, sem palavras. Realmente, terminar esta fic não era algo que eu queria, mas, como você mesma disse, a história já está concluída. Estou tentando chegar à meta que prometi inicialmente de 350 capítulos, mas até isso está difícil. Está tudo finalizado, por isso é difícil escrever novos capítulos pertinentes, que complementem a história e não tirem um pouco o seu sentido. Também tenho minhas partes favoritas e vou sempre levá-las comigo, porque, vou admitir, essa fic é meu xodó kkkk. Agradeço suas palavras e por acompanhar esta fic, são comentários como o seu que me incentivam a continuar buscando ideias na minha mente para concluir esta fic do melhor jeito possível =D

Camimaschio: tenho tt não =/, até tenho, mas nunca uso.

fenix_ds: Muito obrigada =), passei na sua fic, sim, desculpa pela demora em te falar isso, esperando atualizações ;)

lalipeter: não chore kkk, me sinto horrível quando as pessoas choram. Enfim, eles amadureceram, com certeza, e, infelizmente, não há mais o que acrescentar em cada um deles que torne esta fic melhor.

Juliaesoares: décadas que não aparecia kkkk. Tive uma imagem perturbadora de um quarto escuro, em um canto latas de cappuccino, do outro milhares de fones de ouvido, em cima da cama (quem colocaria os livros do HP em um canto?) os livros do Harry Potter, uma música triste ao fundo e cheiro de depressão kkkk. Considerei sua sugestão e, admito, nunca assisti PLL, mas dei uma pesquisada básica pra descobrir quem é Shay Mitchell (kkk) e estou planejando um one-shot com elas. E não existe espera como por HP e as relíquias da morte!!! E assistir é ainda melhor kkkkk. Bom, continue atenta, vou tentar fazer um final tão fantástico quanto “tudo estava bem” ;)

Annaflavia: Obrigada =)

Fokaj: ‘fazia tempo que eu não comentava’, está mais para ‘sumi da faça da Terra porque fui estudar na Lua, mas voltei agora’ kkkk. Parei de escrever ‘Sadness and Hapiness’ porque tive um bloqueio criativo, sinto muito. Estava pensando em fazer algo com Dulce detetive ou bombeiro, mas não estou conseguindo desenvolver a história ainda. E se tiver boas ideias, manda aí!!! Sempre precisando kkkk

“O que está fazendo?”

“Brownie. Aparentemente, Soph quer comer alguns, mas Anahi não me deixa contratar uma cozinheira.”

Christian sorriu levemente. “Tem maconha?” Perguntou enquanto enfiava o dedo na massa.

Dulce bateu na sua mão e bufou. “É pra minha filha, você acha que eu vou colocar maconha aqui?”

“Pra tornar as coisas mais interessantes.” Ele piscou para deixá-la saber que estava brincando. “Planos para esta noite?”

“Quando se tem 4 filhos, não se fazem mais planos.” Dulce suspirou. “Eu gostaria de ter uma noite de encontro, mas Matteo não tem muitos amigos para ficar na casa deles e Soph parece estar grudada em Anahi pelo cordão umbilical ainda. Então vamos ficar em casa com os dois, enquanto Logan fica com Héctor, e Joan passa a noite fazendo sexo já que não tem filhos.”

Christian riu. “Não quer que eu cuide deles esta noite? Soph não vai sentir muita falta, vai ficar ali do lado.”

“Ah, ela vai. Semana passada, Anahi estava na sua fundação e eu levei Sophie para um parque. Eu podia jurar que as pessoas estavam achando que eu a sequestrei.”

“Em compensação, Matteo é grudado com você.” Ele balançou a cabeça. “Sabe o que é estranho?”

“Hm?” Dulce questionou distraidamente enquanto colocava a massa em uma forma.

“Basicamente nada, está tudo bem normal aí. Crianças são estranhas.”

“Anahi e eu estamos falando sobre tirar um final de semana só para nós duas, sabe, mas não vai acontecer. Acho que vamos ter que esperar Sophie sair de casa para conseguir fazer sexo de novo.”

“Wow, tanto tempo assim?” Christian fez uma careta.

Dulce bufou. “Faz um mês que eu parei de tentar. Parece que eles têm algum tipo de sensor. Estamos começando a aquecer as coisas e alguém bate na porta. Isso corta o clima completamente.”

“Você poderia fazer como eu, querida prima.” Andy entrou na cozinha com um sorriso alegre, usando as roupas do tribunal. “Tranque-os no quarto com comida e água e só os liberte quando estiver satisfeita.”

Dulce fez uma careta. “Imagens suas fazendo sexo não são do meu agrado, obrigada. E você não pode trancar Beth enquanto faz sexo!”

“Não?” Andy parecia confusa, mas sua prima percebeu um leve sorriso que acabou com suas preocupações. “Deveria ter me dito isso mais cedo.”

“O que as duas donzelas fazem na minha casa e como entraram aqui?”

“Eu tenho a chave para emergências.” Christian lembrou-a rapidamente.

“E isso é uma emergência?”

“Não.”

Dulce revirou os olhos. “E você?”

Andy deu de ombros. “A porta estava aberta. E como é que Christian tem uma chave para emergências e eu não?”

“Pode parecer loucura e nem eu tenho certeza do que vou dizer, mas ele não vai entrar na minha casa e procurar coisas para me envergonhar.”

“Não cria muito nisso.” Christian sorriu. “Quanto tempo você ficou sem fazer sexo quando Beth nasceu?”

“Levando em conta que a vagina da minha esposa estava um pouco destruída após o parto... Um mês e meio.”

Dulce olhou-a surpresa. “Um mês e meio?!”

“Sim, por quê? Quanto tempo levou pra você?”

“Anahi não me deixava nem chegar perto dela por três meses. Eu me aproximava e ela gritava alguma coisa.”

Andy riu. “Ah, como eu gostaria de ser uma mosca para observar sua vida de perto. Tenho certeza que iria me divertir muito. Enfim, Beth quer saber se Soph topa uma festa do pijama minúscula. Do tipo, com duas pessoas.”

“É muito improvável. Você sabe como ela é grudada com Anahi.”

“Você não quer fazer sua própria festa do pijama esta noite?” Andy mexeu as sobrancelhas sugestivamente.

Dulce franziu a testa. “Eu adoraria, mas... Eu posso levá-la até lá com os brownies como desculpa, então eu fecho a porta e saio correndo. O resto do problema é seu.”

Christian soltou uma gargalhada. “E para quem vai o prêmio de mãe do ano?”

“Para a sua, cale a boca. Acha que Elliot quer uma companhia esta noite?”

“Não vou colocar meu filho no meio do seu plano para fazer sexo.”

“Você estava falando agora pouco sobre ficar com os dois esta noite.”

“Isso foi antes de você me mandar calar a boca.”

“As moças acabaram com a briga?” Andy interrompeu-os.

Christian suspirou. “Matteo pode dormir na minha casa, mas eu também quero uns brownies.” Avisou com rapidez.

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“Foi uma boa ideia.” Anahi sorriu alegremente por trás de sua taça quase vazia.

Dulce também sorriu. “E só foi preciso metade dos nossos amigos para realizar o plano. Uma grande vitória, eu imagino.”

Anahi colocou a taça de volta na mesa e segurou uma das mãos de Dulce. “Senti falta disso, sabia?”

“De beber vinho em um restaurante caro?”

Anahi revirou os olhos. “Não sei porquê me casei com você. Estou tentando ser séria aqui.”

“Quando você casou comigo, sabia que isso era impossível.”

Apesar de sua vontade de revirar os olhos novamente, Anahi sorriu carinhosamente para sua esposa. “Ainda estou tentando descobrir porquê te impedi de desistir do nosso casamento.”

“Porque eu sou bonita, rica e incrível na cama, provavelmente.” Dulce deu de ombros. “Mas continue sua fala inicial.”

“Senti falta de estar só nós duas. Senti falta de poder olhar para o seu decote sem medo de ser pega por uma criança curiosa.”

Dulce riu. “Posso dizer o mesmo. Admito que isso é um pouco minha culpa. Fiquei traumatizada depois de voltar para casa e encontrar Joan na nossa cama com um garoto desconhecido. Foi bastante perturbador. Só queria ficar de olho nela por um tempo. Ou alguns anos.”

Anahi acenou em acordo. “Concordo. E não é sua culpa. Também tive problemas em me afastar dos nossos filhos. Principalmente quando um deles vai passar a noite na casa de Christian. Todas as merdas que podem acontecer passam pela minha cabeça.”

“Então... Você já está satisfeita?” Dulce apontou para o prato vazio de sua esposa.

“Sim.”

“Ótimo. O que acha de irmos para casa e...” Dulce fez uma pausa e se inclinou para sussurrar no ouvido de Anahi. “fazermos algo que não seria possível com nossos filhos em casa, do tipo, sexo na cozinha.”

A respiração de Anahi ficou presa em sua garganta momentaneamente. “Parece uma ótima, ótima, ideia.”

Dulce se afastou com um sorriso divertido e se levantou. “Então vamos, a noite é longa e eu tenho planos para cada minuto dela.”

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“Quando foi que fizemos isso pela última vez?” Anahi perguntou com a voz ofegante quando desgrudou seus lábios de Dulce.

Sua esposa, que estava com as mãos por baixo de sua camisa, deu de ombros. “Uns dez anos?”

“Provável.” Anahi suspirou ao sentir seu pescoço ganhar um chupão. “Vamos ter que limpar isso antes deles voltarem amanhã.”

“Uhun.” Dulce murmurou distraidamente enquanto tirava a camisa de Anahi rapidamente. Ela encostou sua esposa no balcão e levantou-a facilmente para se sentar em cima dele. Dulce ficou entre suas pernas, uma mão em sua coxa e a outra por baixo de seu sutiã. “Podemos esquecer que temos filhos agora, não é?”

“Sem dúvidas.” Anahi agarrou a parte de trás da camiseta de Dulce e puxou-a sem cuidado nenhum. Poderia ser um pouco cômico se ela não estivesse tão excitada, mas Dulce teve que se contorcer um pouco para se livrar da peça de roupa, já que Anahi estava mais atrapalhando que ajudando na tarefa.

Assim que sentiu o ar frio da noite em seu torso, Dulce puxou as calças de Anahi sem a menor cerimônia, não se importando se sua esposa havia feito algum comentário sobre ter custado muito mais do que o aceitável só por causa de uma etiqueta com o nome de um estilista famoso. Ele podia ir explodir na lua segundo sua opinião. Aquela calça tinha que sair e tinha que sair naquele momento.

Por causa de sua posição, Anahi só conseguiu desfazer os botões e o zíper da calça jeans de Dulce, mas foi o suficiente para ela naquele momento. Dulce estava prestes a puxar o sutiã de Anahi fora assim como fez com sua calça, mas as mãos da mulher a impediram.

“Nem pense nisso. Eu adoro esse sutiã.” Anahi murmurou.

Dulce considerou ignorar o pedido, mas queria terminar a noite fazendo amor com sua esposa e não dormindo no antigo quarto de Joan, então voltou a beijá-la e, com cuidado, tirou a peça e jogou-a em algum lugar da cozinha.

Anahi levantou seu quadril para auxiliar na tarefa de puxar sua calcinha, mas Dulce não se deu ao trabalho de tirá-la completamente. Ela só precisava liberar uma área, então deixou-a nos joelhos de Anahi.

“Sabe o que planejo fazer agora?” Dulce murmurou com a voz rouca no ouvido de sua esposa.

Anahi gemeu. “Espero que envolva a sua boca e a minha vagina.”

Dulce riu e desceu deixando chupões aleatórios em seu caminho. Anahi soltou um gemido alto quando sentiu os lábios de Dulce se fecharem em torno de seu clitóris, e ela agradeceu mentalmente por seus filhos não estarem ali. Pelo amor de sua sanidade, ela não queria marcar a vida de seus filhos para sempre.

Anahi não podia pensar corretamente depois que Dulce encheu-a com dois dedos habilidosos. E não demorou muito para sua esposa achar seu ponto-G. Anos de experiência para encontrá-lo. Honestamente, era o local favorito de Dulce, então ela passou muito tempo memorizando como alcançá-lo. Em menos de dois minutos, Anahi era uma bagunça de gemidos enquanto alcançava seu orgasmo, agarrada ao balcão da cozinha e aos cabelos de sua esposa.

Quando Dulce se afastou, com um sorriso convencido, diga-se de passagem, Anahi suspirou feliz. “Valeu a pena esperar dez anos para sexo na cozinha.”

Dulce riu levemente e se aproximou para distribuir beijos pela clavícula de Anahi. “Sabe onde mais isso poderia acontecer?”

“Hm?” Sua esposa murmurou com os olhos fechados e um sorriso satisfeito.

“Na mesa de jantar.”

Anahi gemeu baixinho. “É?”

“Uhun.” Dulce puxou-a para mais perto da borda para aproximar seus quadris o máximo possível naquela posição. “Na mesa do jantar, onde eu vou te foder tão forte que as pernas da mesa vão ficar bambas.”

“O que ainda estamos fazendo aqui?”