Fanfic: RBD La Familia: Loucuras em família *Portiñon, Herroni* - Finalizada | Tema: Rebelde (RBD)

Anahi e Dulce chegaram em casa pouco tempo depois. Os amigos estavam todos na sala, esperando para perguntar como foi. As duas entraram sorrindo e se beijando. Dulce jogou a chave na mesa ao lado da porta e segurou Anahi pela cintura, beijando-a apaixonadamente. Anahi passou os braços pelo seu pescoço e devolveu o beijo com paixão. Então, desceu as mãos para a barra da camiseta da ruiva e começou a tirá-la. Foi então que Chris resolveu se manifestar. Ele limpou a garganta. As duas se separaram surpresas, olhando para os amigos. Anahi largou a camiseta de Dul, que ajeitou-se e soltou Anahi.

"Boa noite." Dulce falou rapidamente, tentando esconder a vergonha.

"Boa noite!" Os outros quatro responderam, rindo das duas.

"Então, como foi o encontro?" Poncho perguntou sorrindo.

"Ótimo." Anahi respondeu, pegando na mão de Dulce e sorrindo animadamente. "Estamos namorando."

"Ai, que lindas!" May exclamou, fazendo os outros rirem.

"É obrigada. Agora, se me dão licença, eu quero ir pra cima e... Finalizar o encontro." Dulce levantou uma sobrancelha sugestivamente, fazendo Anahi corar.

Ucker riu. "VAI FUNDO TIGRESAAAAAAAAA!!"

Dulce também riu e bateu no ombro dele. "O máximo que eu conseguir, Tigrão!!!" Anahi bateu no braço dela, ficando em diversos tons de vermelho.

Ucker riu de novo. "Vai lá e mostra pra Any como é que..."

Dulce tapou a boca dele antes do término da frase, ela levantou uma sobrancelha. "Já chega né." Ucker concordou e Dulce se afastou, abraçando Anahi pelos ombros. "Agora, seus bocós, saiam da casa e nos deixe a sós."

"O que? Por que?" May perguntou indignada.

"Ah menos que você queira escutar, May, então pode ficar, caso contrário, acho melhor você ir dormir com o Poncho hoje." Dulce sorriu maliciosa. May corou. "To falando sério, vaza."

Os quatro suspiraram e se levantaram, saindo logo depois. Chris parou ao lado de Dulce e sorriu. "Vai fundo tigresa!!!" A ruiva e ele riram, fazendo Anahi corar de novo.

Sua primeira vez depois da oficialização do namoro fora maravilhosa. Elas se olhavam, se tocavam, se beijavam com devoção, amor, paixão, delicadesa. Simplesmente perfeita. Levou-as ao céu.

Agora, depois de todo o amor e palavras e promessas trocadas durante sua primeira vez oficial, Dulce olhava Anahi deitada embaixo de um lençol fino, que deixava seus seios à mostra, firmes arredondados. Ela podia sentir seu perfume, o que aumentava sua excitação. Anahi sorriu para ela. Dulce se aproximou e beijou-a. Suas linguas se tocavam, se enroscavam, tudo muito intenso. Dulce deitou-se sobre ela, sem parar o beijo. Suas coxas estavam unidas, os sexos colados. Dulce acariciou a lateral de seu corpo bem devagar, sem pressa, e Anahi fechou os olhos. A ruiva ficou de lado, tocando a parte interna de sua coxa macia e sua mão foi em direção ao seu sexo. Ela tocou seu sexo quente e molhado com dedos ávidos e Anahi gemeu baixinho quase implorando pelo toque firme. Mas Dulce não tinha pressa, acariciou gentilmente toda a extenção molhada. Anahi apertava sua mão com a coxa, impossibilitando os movimentos, Dulce forçou um pouco, sempre gentil, e ela abriu as penas com delicadeza. Dulce massageeou o clitóris firmemente arrancando mais gemidos, olhando em seus olhos. Uma experiência perfeita. Dulce beijava seu rosto, pesocço, enquanto com a outra mão ela segurava seus cabelos loiros. Sua língua sedenta percorria o mesmo caminho várias vezes.

Dulce abandonou seu sexo por alguns instantes, ouvindo sua reclamação, ficando por cima novamente. Ela beijou o vale entre seus seios, passando a língua bem devagar, enquanto segurava seus braços e iniciava movimentos perfeitos, cadenciados, com gemidos que a vaziam flutuar.  Dulce então se apossou do bico de um dos seios de Anahi, sugando bem devagar, mas o tesão já era incontrolável. A ruiva segurou seus ombros e tomou os seios, sugava com força ora um, ora o outro, sua língua rolava neles, sentia seu gosto e Anahi segurava sua cabeça com força, puxando seus cabelos. Dulce voltou para sua boca, que já a esperava, o beijo foi intenso. Anahi arqueou o quadril em sua direção e gemeu.

"Dulce, entra em mim." Pediu.

Dulce desceu beijando todo o corpo daquela mulher que a enlouquecia, a cor, a textura da pele, tudo nela a deixava fora do normal. Chegou nas coxas e Anahi já empurrava sua cabeça para o meio das pernas, dando toda a liberdade para tocar, penetrar, naquele momento, toda dela. Dulce enterrou seu rosto nela, seu sexo quente, molhado e rosado, sua lingua passeou por toda a extenção, mordendo levemente as laterais da coxa. Dulce segurou seu clitóris com os lábios e o sugou. Anahi gemia alto, pedindo para ser penetrada. Dulce penetrou a lingua primeiro, uma, duas vezes... Depois colocou um dedo, Anahi gritou quando ela acelerou os movimentos. Dulce passava a língua no clitóris e seus dedos iam fundo em Anahi, que mexia o quadril sem parar.

Enlouquecida, Dulce pediu que ela virasse, segurando a cabeceira da cama. Logo acima a janela aberta deixava ver o céu e Dulce agradeceu por estarem viradas para um enorme muro, longe de olhares indiscretos, a paisagem que se descobria bem ao longe era de montanhas e o mar onde a pouco tinham estado. Com Anahi ajoelhada e apoiada, Dulce encostou-se nela, beijando sua nuca e desceu beijando suas costas, sua mão não parava de acariciá-la, penetrá-la, com firmeza e delicadeza. Anahi jogava o corpo para trás, e Dulce a pressionava mais e mais de encontro à janela. Dulce marcou sua nuca, várias vezes, em seus ombros apareciam marcas de seu desejo. Dulce apertava com a mão livre seu seio direito, intensificou os movimentos de entra e sai em seu sexo, enquanto esfregava seu próprio sexo em suas nádegas firmes. Em nenhum momento Dulce abandonou seu sexo, mantendo o ritmo rápido com os dedos ágeis. A ruiva esqueceu seu prazer, se dedicando totalmente ao de Anahi. E foi como se o mundo parasse por alguns segundos quando as contrações do sexo de Anahi começaram. Dulce segurou-a com força, pois sentia que suas pernas se dobravam, seu corpo tremia e os espasmos eram fortes e incontroláveis, logo sentiu seu liquido escorrendo por sua mão.

Dulce rapidamente virou-a, sentando-a na cama, deixando-a ainda escorada na cabeceira. Dulce colocou a cabeça no meio de suas pernas e saboreou cada cantinho com a lingua, Anahi tremia e começou a gemer novamente, enfiando as unhas nos ombros de Dulce, arranhando com força. Dulce lambeu seu sexo até sentir que ela iria gozar novamente, agarrou seus seios e enfiou a lingua nela, chupando muito aquela mulher que a atormentava de desejo. Anahi não aguentou mais e gozou novamente. Dulce puxou-a um pouco para baixo, então encaixou seu sexo no dela, esfregando seu sexo contra o dela. Olhando em seus olhos, Dulce gozou como nunca. A ruiva ficou ali alguns minutos, tentando acalmar a respiração. Ela, então, exausta e completamente satisfeita, caiu na cama ao lado de Anahi, que ainda estava ofegante.

Anahi deitou parcialmente sobre Dulce, colocando uma perna entre as suas, fazendo um emaranhado perfeito. A loira colocou um braço sobre a barriga de Dulce e escondeu o rosto entre a curva de seu pescoço. Dulce suspirou alegremente e abraçou-a pela cintura, deixando-a perto, não querendo acabar com aquele momento nunca mais.

Dulce beijou sua testa e sorriu. "Eu te amo." Sussurrou, tentando manter a calma e o silêncio.

Anahi sorriu e beijou seu pescoço e ombro. "Eu também te amo, amor." Respondeu já sonolenta.

A ruiva beijou sua testa novamente e fechou os olhos. As duas não demoraram para adormecer.