Fanfic: RBD La Familia: Loucuras em família *Portiñon, Herroni* - Finalizada | Tema: Rebelde (RBD)

Maite e Poncho estavam no quarto dele conversando sobre a viagem, quando Chris acordou, meio desnorteado e desceu até a sala, onde Ucker estava sentado assistindo TV.

"Hey." Ucker murmurou, sem tirar os olhos da TV.

"Hey." Chris respondeu, um pouco confuso, quando ele sentou ao lado de Ucker. "O que aconteceu?"

"Andy." Ele respondeu simplesmente.

Chris franziu a testa. "Como assim?"

"Any me ligou agora pouco, ela achou um bilhete no bolso da Dulce. Andy colocou sônifero no último café dela." Ucker explicou.

Chris balançou a cabeça. "E eu tomei um gole do café." Ele murmurou.

Ucker deu de ombros. "Sim. Pelo menos foi só um gole, você já acordou. Eu acho que a Dul vai ficar apagada até amanhã pelo menos."

"Que horas são?"

"Meio dia."

"EU DORMI A NOITE INTEIRA?!"

"A viagem inteira também, eu e o Poncho tivemos que te levar pro quarto."

"Falando nisso, cadê o Poncho?" Chris olhou em volta, procurando algum sinal do amigo.

Ucker deu um sorriso malicioso. "Com a May no quarto."

"NÃO!" Chris exclamou rindo.

"Sim, eles tão lá já faz uma meia hora." Ucker riu também. "Acho que agora rola."

"Tomara, a May precisa de uma distração além de ficar mandando a gente limpar as coisas."

"E nada melhor que ela descobrir o poder do orgasmo pra largar do nosso pé." Ucker brincou.

Chris riu. "Bem, se o Poncho for bom mesmo, acho que ela vai começar a perseguir só ele de agora em diante." Eles ficaram em silêncio, apenas assistindo a reprise de algum jogo de futebol, quando Chris teve uma ideia que o fez pular do sofá. "Ucker, liga para algum lugar de festa, eu preciso de balões personalisados para amanhã até o meio dia, liga e pede 200 balões e depois passa pra mim falar o que eu quero que eles escrevam. Eu vou tentar acordar a Dulce."

"...Ok." Ucker murmurou confuso, pegando o telefone. "Você tem o número de algum lugar assim?"

"A May deve ter. Vamos pra casa das meninas."

Maite ficou em silêncio alguns segundos, antes de olhar para os olhos de Poncho e sorrir. "Foi divertido, mas estar aqui com você é muito melhor." Ela completou.

Poncho sorriu e lhe deu um longo e apaixonado beijo. "Senti saudades."

Maite gemeu alguma resposta e empurrou ele deitado para a cama, montando em sua cintura. "Uhun." Ela começou a puxar a camiseta dele pra cima.

"Aãããn, May, o que você..."

"Faz amor comigo." Ela sussurrou.

Poncho engoliu em seco e sorriu. "Sempre que você quiser, meu amor."

Ele, cuidadosamente, se sentou e terminou de tirar sua camiseta, depois tirou a de May e lhe deu outro beijo, que foi esquentando, e ele logo estava deitado em cima dela, massageando seus seios por cima do sutiã.

"Você tem certeza mesmo?" Ele perguntou.

"Sim." Maite conseguiu sufocar a resposta, muito perdida com a sensação dos lábios de Poncho em seu pescoço.

Ele voltou a beijá-la e deslizou suas mãos para suas costas, até o feixo do sutiã. Poncho abriu e tirou lentamente o pedaço de pano, jogando-o para o chão. Ele sorriu para a visão de sua namorada parcialmente nua à sua frente e começou a massagear seus seios. "Você é tão linda." Ele sussurrou, beijando e chupando seu ponto de pulso. May apenas gemeu e passou as unhas pelas costas de Poncho, que suspirou no contato.

"DULCEEEEEEEEEEE!" Chris gritou no ouvido da amiga, que estava meio desmaiada na cama, ocupando todo o espaço, deitada de bruços, com uma perna em um dos cantos inferiores da cama, um braço esticado para o lado, a outra perna dobrada com o joelho em sua barriga, mas ainda assim ocupando todo o restante do espaço e o outro braço dobrado também, com a mão colocada cuidadosamente sobre sua bochecha. Seus caixos ruivos estavam espalhados pelo travesseiro e uma pequena mancha molhada de baba estava embaixo de sua boca. Ela parecia desmaiada ou, até mesmo, morta.

Ele não obteve resposta. Anahi estava na porta do quarto da namorada, observando tudo com um leve sorriso. A namorada parecia pacifica, ela não entendia porque Chris queria acabar com aquele momento.

"ACORDA VAGABUNDA PREGUIÇOSA, PEIXE-MORTO, LEVANTA SUA BUNDA GORDA DESSA CAMA!" Ele continuou gritando, ainda sem obter resposta. Chris franziu a testa e olhou em volta. Ele segurou o pé da amiga e balançou sua perna, Dulce nem se mexeu. "Tem certeza que ela não está morta? Andy pode ter exagerado na dose e ela pode ter morrido." Ele comentou, engatinhando ao lado da cabeça da ruiva e checando seu pulso. Chris suspirou de alivio quando sentiu a veia batendo sob seu dedo. "Graças a Deus." Ele murmurou, se levantando e começando a pular na cama, fazendo todo o corpo de Dulce balançar e pular junto como se fosse gelatina. Ainda sem resposta.

"Você não vai conseguir." Anahi falou. "Acho melhor esperar o efeito passar."

"Mas eu preciso dela agora! Eu tive uma ideia magnífica!" Ele exclamou chateado, fazendo beicinho.

"Eu posso saber que ideia é essa?" A loira perguntou, levantando uma sobrancelha.

"Você vai saber logo se eu conseguir acordar a Dul." Chris falou, apontando para a amiga ainda caída na cama, como se nada tivesse acontecido. A única mudança agora era que ela estava abraçando o traveisseiro e tinha um sorriso nos lábios. "Se ela estiver tendo um sonho erótico eu quero gravar." Ele riu.

"Ela estaria gemendo se estivesse tendo um sonho erótico." Anahi revirou os olhos.

"hmmmmm, Any." Dulce gemeu.

Chris riu e puxou o celular, colocando no gravador de voz e colocando ao lado da boca de Dulce com cuidado. "Isso vai me render muitos subornos." Ele falou animado.

"Você não veio aqui acordar ela?" Anahi disse, cruzando os braços e tentando evitar que sua namorada ficasse envergonhada e presa nas garras de suborno de Chris.

"hmm, mais rápido." Dulce gemeu novamente, abraçando o travesseiro mais apertado.

Chris deu de ombros, sorrindo. "Isso pode esperar." Muitos gemidos depois, Dulce finalmente parou de sonhar e ficou quieta novamente. Chris recolheu o celular, guardou-o no bolso novamente e voltou a tarefa de acordá-la. "DULCEEEEEEEEE!" Ele gritou.

A ruiva resmungou alguma coisa e virou o rosto para o outro lado. Chris bufou e saiu do quarto. Anahi ficou olhando-o sair pelo corredor e descer as escadas. Ele voltou com um balde de água com gelo dentro e jogou em cima da amiga. Dulce abriu os olhos e deu um grito, pulando da cama.

"CHRISTIAN!" Ela gritou, pulando pra tentar se aquecer.

Chris apenas ria e Anahi estava tentando fortemente controlar seu próprio riso. "Ah, finalmente acordou." Ele brincou.

"O que aconteceu?" Dulce sussurrou para Anahi, fazendo beicinho. "Por que você deixou ele fazer isso?"

Anahi sorriu e pegou uma toalha no banheiro, depois foi até a namorada e a envolveu na toalha, lhe dando um abraço apertado e esfregando o pano suave em seus braços. "Porque já tava na hora de você acordar." Anahi sorriu e deu um beijo na bochecha de Dulce.

"Andy?" Dulce perguntou, erguendo uma sobrancelha.

Anahi concordou com a cabeça e lhe deu um beijo na nuca. "Andy e sônifero."

"Achamos que você tinha morrido." Chris riu.

"Você não pode falar nada. Você acabou de acordar também!" A loira reclamou.

"Tanto faz, olha, Dul, eu te acordei porque a May e Poncho vão, finalmente, transar." Ele deu um soco no ar e riu.

Dulce cerrou os olhos e respirou fundo. "E você me acordou pra dizer isso?"

"Não, eu te acordei porque eu tive uma ideia brilhante e eu sei que você vai amar!"

Maite tirou o cinto de Poncho, jogando-o em algum lugar do quarto. Ele sorriu e tirou seu short lentamente, depois desceu a calcinha da namorada e apreciou a vista dela totalmente nua na sua cama. "Você é linda." Ele repetiu, beijando-a novamente.

May suspirou e abriu o calção dele, com a ajuda de Poncho, ela tirou seu calção e jogou-o pro pé da cama, e gemeu quando sentiu a ereção de Poncho contra seu centro. Ela enrolou os dedos na bainha da cueca boxer preta dele e começou a abaixar. Poncho ergueu o quadril rapidamente e chutou sua cueca pra longe. Ambos gemeram no contato de seus corpos nús, suados e excitados.

"Se você quiser parar, pode me dizer." Ele sussurrou, beijando abaixo da orelha de May.

"Continua." Ela suspirou.

"Se doer muito, me diga e eu paro." Ele falou, beijando seu seio esquerdo e depois o direito.

Poncho estendeu a mão para sua cômoda e abriu a primeira gaveta, sem desviar sua atenção dos seios de May, ele pegou um pacote de camisinha e fechou a gaveta. Ele rasgou o pacote, pegou a camisinha e colocou-a com cuidado para não danificá-la.

"Pronta?" Ele pediu, olhando nos olhos da morena, tentando ver qualquer sinal de dúvida que aparecesse.

"Pronta." Ela concordou, beijando seu queixo.

Poncho suspirou e posicionou a cabeça de seu membro na estrada de May. Ambos gemeram quando ele começou a se empurrar para dentro da fenda molhada. May apertou os olhos e cravou as unhas no ombro dele quando a dor cruzou seu corpo.

"Quer que eu pare?" Ele pediu, preocupado com a dor que ela estava sentindo.

"Não, só... vai devagar." Ela sussurrou.

Poncho concordou com a cabeça e empurrou mais um pouco, sendo recebido pela pouca abertura e o lubrificante natural que estava ajudando nessa primeira vez. Quando todo seu membro estava dentro da namorada, Poncho parou seu movimento e começou a beijar seu queixo e seu peito, esperando ela se ajustar em volta dele. May gemeu e soltou um pouco do aperto em seu ombro, deslizando as unhas até o fim de suas costas, o insentivando a continuar. Poncho deu um último beijo em seu peito e encontrou os olhos nublados de excitação de May, suas púpilas estavam dilatadas e seu cabelo colado em volta de seu rosto. Ele afastou uma mexa de sua bochecha e recomeçou a se movimentar lentamente. Seus olhos nunca se desviaram, mesmo quando ele acelerou os movimentos e começou a sentir seu estômago apertar, ele sabia que não ia demorar muito para vir.

May gemeu e fechou os olhos quando sentiu seu próprio estômago apertar e um calor subir seu corpo. Poncho beijou seu pescoço e o lóbulo de sua orelha. "Deixe vir." Ele sussurrou, acelerando ainda mais.

May concordou com a cabeça e começou a balançar seu quadril junto de Poncho. Seus gemidos ficaram cada vez mais altos e logo o quarto estava ecoando gemidos, suspiros e gritos de prazer. Com um último e longo gemido, Poncho sentiu as paredes de May se contraírem contra ele e os espasmos tomaram conta de seu corpo. Os dois ficaram se olhando com sorrisos bobos nos lábios e ofegantes. Poncho esperou até que o último espasmo de May parasse, antes que ele, lentamente, se retirou de dentro dela, causando mais um baixo gemido da namorada. Ele deu um longo beijo nela e caiu ao seu lado.

"VOCÊ É BRILHANTE!" Dulce exclamou.

"Então, você vai ajudar?"

"Ajudar?! Eu vou atrás do resto agora!"

"Resto? O que mais precisa? Os balões não são..."

"São ótimos. Eu vou escrever uma frase pra você colocar nos balões. E eu vou na panificadora comprar outras coisas..."

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