Fanfics Brasil - 1 - Regado a Smirnoff Era somente uma Festa

Fanfic: Era somente uma Festa | Tema: Hot, Pânico na Band


Capítulo: 1 - Regado a Smirnoff

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Eu e meus amigos estávamos na danceteria Star Dance, em São Paulo. Aquele lugar é incrível. Enorme, sempre cheio de gente, e os dj`s são ótimos. Só que hoje tinha muita gente, muita gente mesmo. Resolvi sair um pouco da pista de dança e ir para o barzinho. Quando cheguei lá, vi que um homem vinha em minha direção, logo percebi que era Marcelo, o Bolinha do Pânico na Band.



- Oi. - ele disse. Quase enlouqueci. Ele era excitantemente lindo.
- Oi. - sorri um pouco tímida.
- Qual o seu nome?
- Junia. - nem devolvi a pergunta, pois eu sabia o nome dele.
- Eu sou o Marcelo, muito prazer. - O Prazer é todo meu, gostoso!, pensei. Ele me puxou pela cintura e beijou meu rosto.
- Quer que eu compre uma pra você? - Ele estava com uma garrafa de smirnoff ice na mão.
- Uhum, pode ser.
Ele comprou, abriu a garrafa pra mim e me entregou com um sorriso malicioso em seu rosto.
- Então, você está sozinha aqui?
- Não, estou com os meus amigos. - Olhei para atrás indicando a pista de dança. - E você?
- Estou sozinho. - Impressão minha ou ele mudou o tom de voz?



Ficamos alguns minutos em silêncio. Quando de repente ele se aproximou de mim, sem aviso prévio e falou com uma voz quente em meu ouvido.
- Você é linda. - Ele me pegou pela cintura com a mão que estava livre e eu, por impulso, encontei minha mão direita na cintura dele.
Ele começou a beijar minha orelha e às vezes mordia. Depois de alguns segundos, foi descendo e intercalando entre o meu pescoço e a minha buchecha. Eu estava ficando cada vez mais louca e excitada. Eu não sabia o que eu deveria fazer. Fiquei apertando a cintura dele conforme meu corpo reagia aos seus beijos. E então, ele me beijou na boca.
Foi o melhor beijo que eu já experimentei na vida. Era lento e apaixonado, mas ao mesmo tempo rápido e caloroso. Sua língua percorria a minha boca lentamente e eu a mordiscava e, às vezes eu afastava a minha boca da dele para morder o seu lábio inferior. Ato que era muito recíproco. A minha vontade era tirar a roupa dele, mas eu tinha que me segurar, afinal eu era virgem! E com certeza ele deve fazer loucuras na hora do se.xo. Enquanto eu tentava não gemer de prazer, a mão dele que estava me segurando pela cintura me puxou para mais perto, creio que para eu sentir o quanto ele estava gostando daquilo. (E nessa hora eu me perguntava o por quê do seu apelido "Bolinha") Não sei quando ele largou a garrafa, mas de repente senti sua outra mão percorrer o meu corpo, e o beijo ficava cada vez mais selvagem. Ele colocou sua mão dentro do meu vestido, e começou acariciar a minha coxa. Ele interrompeu o beijo, indo falar no meu ouvido:



- Que tal nós irmos para a minha casa? Fica a poucos minutos daqui, a gente chega lá rápidinho. - Ele começou a beijar o meu pescoço, eu resolvi retribuir.
Fui subindo a minha boca e cheguei ao seu ouvido:
- Acho uma boa ideia. - Onde eu estava com a cabeça? Eu não pudia fazer isso? Mas eu resolvi ceder. Ele era gostoso demais e eu estava muito excitada para recusar o convite. E ele também estava.
Nossa boca voltou a se encontrar. No início o beijo tinha o mesmo ritmo do interior, mas foi ficando mais lento e carinhoso conforme nossas línguas se encontravam.



A mão que estava em minha coxa começou a subir. Enquanto isso, minha mão percorria sua cintura e seu abdômem. Acho que ele pensou que ele não encontraria uma calcinha ali, mas encontrou. Ele ficou com a mão na parte de dentro da minha coxa, e seu dedão acariciava minha va.gi.na sob a cal.ci.nha. E o beijo voltou a ser selvagem. Eu já não estava mais aguentado e um pouco de medo surgia em mim. Se eu já enlouquecia com seus toques e beijos pra lá de provocativos, imagina como será na hora da tran.sa? Comecei involuntariamente a gemer baixinho e eu vi que ele sorriu ao ouvir. E então, falou:
- Vamos?
Só concordei com a cabeça e dei um selinho nele. Mas ao terminar ele prendeu o meu lábio inferior entre seus dentes e me puxou para ainda mais perto. Sim, com certeza o seu apelido não fazia jus a "ele".
Depois de nos beijarmos fomos em direção a saída de mãos dadas. Ele acariciava a minha mão com o seu dedão, e eu enlouquecia. Tive a sorte de que a comanda da chapelaria estava comigo, e fui pegar a minha bolsa.
- Avisa para os meus amigos que eu tive que ir embora? Eles estão lá na pista e um deles está com um chapéu colorido. Não tem erro, é o único! - Falei para a moça da chapelaria. Sim, meu amigo Doug, tinha comprado um chapéu colorido para ir a danceteria. A moça riu e disse que iria fazer o favor, eu agradeci, peguei minha bolsa e saí.


Entramos no carro e fomos para à casa dele. Se seguiu um silêncio tenso e nervoso. Sua mão direita estava sob a minha coxa, por vezes fazia carinho ou apertava. Eu tinha de me segurar para não pular no colo dele, principalmente quando eu olhava que o orgão dele ficava cada vez maior.
Alguns minutos depois, já haviámos entrado no condomínio onde ele mora e estacionou o carro na garagem em frente



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Autor(a): bluzze

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 2



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  • carolzzy Postado em 01/10/2012 - 22:45:17

    continua, pfvr..... up up up up up up up pfvr pfvr pfvr pfvr :33333333

  • carolzzy Postado em 24/09/2012 - 19:38:25

    continuaaaaaaaaaaaa, to adorando a web *------* up up up :3


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