Fanfic: A submissa Vondy 1º e 2º Temporada | Tema: vondy

O meu coração voltou a disparar. Caramba.

Chris: Mas eu farei com que não demore. Tu estás cansada. Segura-te ao poste. _ disse ele.

Eu franzi o sobrolho. "Então não era na cama?" Ao agarrar-me ao poste, percebi que conseguia afastar as mãos.

Chris: Mais baixo. _ ordenou _ Ótimo. Não o largues. Se o fizeres espanco-te, entendido?

Dulce: Sim, senhor.

Chris: Sim.

Colocou-se atrás de mim e agarrou-me nas ancas, erguendo-me depois rapidamente para trás, de forma a eu ficar curvada para a frente, agarrada ao poste.

Chris: Não o largues, Dulce. _ advertiu _ Vou forder-te com força por trás. Agarra-te ao poste para suportares o teu peso, entendes-te?

Dulce: Sim.

Ele bateu-me no traseiro com a mão. Au... ardeu-me.

Dulce: Sim, senhor. _ murmurei, muito depressa.

Chris: Afasta as pernas. _ colocou as suas pernas entre as minhas e segurou-me nas ancas, afastando-me a perna direita para o lado.

Chris: Assim está melhor. Depois disto, deixou-te dormir.

Dormir? Eu estava ofegante. Já não estava a pensar em dormir. Ele esticou uma mão, afagando-me deliciosamente as costas.

Chris: Tens uma pele tão bonita, Dulce. _ sussurrou, curvando-se e depositando-me beijos delicados eleves como penas, ao longo da coluna. Ao mesmo tempo, deslocou as mãos para a parte da frente do meu corpo, colocando-as nos meus seios. Ao fazê-lo, prendeu-me os mamilos entre os dedos, puxando-os suavemente.

Eu contive o meu gemido, sentindo todo o meu corpo reagir a despertar mais uma vez para ele. Ele mordeu-me e chupou-me delicadamente na cintura, puxando-me os mamilos e as minhas mãos apertaram o poste. As mãos dele
afastaram-se e eu ouvi o ruído já familiar do pacotinho a rasgar-se. Ele sacudiu os jeans com os pés.

Chris: Tem um rabo tão cativante, tão sexy, Dulce. Nem sei o que me apatece fazer-lhe. _ passou-me as mãos por cada uma das nádegas, sentindo-lhes a forma. Depois, os seus dedos deslizaram para baixo e ele introduziu dois dedos dentro de mim.

Chris: Estás tão molhada, Dulce. Nunca me dececiona. _ sussurrou e eu senti assombro na sua voz _ Segura-te bem. Isto vai ser rápido, amor.

Agarrou-me nas ancas, posicionando-se e eu preparei-me para a sua investida, mas ele agarrou-me na trança do meu cabelo perto da ponta e enrolou-a á volta do pulso, até á nuca, segurando-me a cabeça. Depois, penetrou-me muito lentamente, puxando-me o cabelo ao mesmo tempo. "Ah o preenchimento." Saiu de dentro de mim, devagar, agarrou-me na anca com a outra mão, segurando-a firmemente, e depois penetrou-me com força, sacudindo-me bruscamente com força.

Chris: Segura-te, Dulce! _ gritou, de dentes cerrados.

Eu agarrei-me ao poste com mais força, pressionando o corpo ele, enquanto ele prosseguia o seu impiedoso ataque, investindo repetidamente contra mim, com os dedos enterrados na minha anca. Eu sentia os braços doridos e as pernas vacilantes e o meu couro cabeludo estava a ficar dorido por ele me estar a puxar o cabelo... Sentia algo a crescer-me nas entranhas. Oh, não ... pela primeira vez receei o meu orgasmo... Se me viesse... iria desmaiar. Christopher continuava a mover-se rudemente contra mim, dentro de mim, gemendo e rosnando, com a respiração áspera. O meu corpo estava a reagir... como é possível? Senti uma aceleração mas, subitamente, Christopher imobilizou-se, penetrando-me muito profundamente.

Chris: Vá lá Dulce, vem-te para mim. _ rosnou e eu perdi o controlo, ao ouvir os seus lábios proferirem o meu nome,
diluindo-me no meu próprio corpo, na doce e deliciosa descarga e finalmente na absoluta ausência de razão.

Quando voltei a recuperar a lucidez, estava deitada sobre ele. Ele estava no chão e eu estava deitada em cima dele, de costas sobre a parte da frente do seu corpo, a olhar para o teto, brilhante e exuasta. Christopher roçou-me o nariz pela orelha.

Chris: Levanta as mãos. _ disse ele, brandamente.

Os meus braços pareciam de chumbo mas eu levantei-os. Ele empunhou a tesoura, passando uma das lâminas por baixo do plástico.

Chris: Declaro esta Dulce aberta. _ sussurrou e cortou o plástico.

Eu ri baixinho e esfreguei os pulsos, quando ele mos soltou, sentindo o seu sorriso.

Chris: Esse som é tão agradável. _ disse, melancolicamente. Depois, sentou-se bruscamente, arrastando-me consigo, e eu voltei a dar comigo no colo dele _ O responsável sou eu. _ disse, virando-me para poder massajar-me os ombros e os braços, devolvendo-lhes delicadamente alguma vida.

Virei a cabeça para trás e olhei-o, tentando perceber o que ele estava a querer dizer.

Chris: Pelo facto de não te rires mais frequentemente.

Dulce: Não sou muito de rir. _ balbuciei, sonolenta.

Chris: Ah, mas quando acontece, Dulce, é uma alegria e um assombro digno de se ver.

Dulce: Muito poético, Mr. Christopher. _ murmurei, tentando manter os olhos abertos.

O seu olhar tornou-se mais brando e ele sorriu.

Chris: Eu diria que estás completamente fodida e que precisas de dormir.

Dulce: Isso não foi nada poético. _ resmunguei, num tom brincalhão.

BOM GENTE POR HOJE É SÓ, NÃO VAI DAR PARA POSTAR MAIS, MAS AMANHÃ COMPENSO, EU PROMETO.

QUERIA TAMBÉM PERGUNTAR SE VOCÊS ACHAM QUE A WEB ESTÁ ASSIM TÃO MÁ É QUE HOJE PERDI DUAS LEITORAS.

ESTÁ ASSIM TÃO RUÍM A WEB. SE TIVER DIGAM-ME QUE EU PARO DE POSTAR.

COMENTEMMMMMMMMMMMM       MUITOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO

BEIJOSSSSSSSSSSSSSSSS

SOPHIAVONDY