Fanfic: A submissa Vondy 1º e 2º Temporada | Tema: vondy

Eu pisco para ele.

Dulce: Eu penso sobre ela como uma molestadora de criança,  Christopher. — Eu seguro minha respiração e espero por sua reação.

Christopher fica pálido.

Chris: Isto é muito crítico de sua parte. Não era assim, — ele sussurra, chocado. Ele solta minha mão.

Crítico?

Dulce: Oh, como era então? — Eu pergunto. Os Cosmos estão me fazendo valentes.

Ele faz uma careta para mim, confuso. Eu continuo.

Dulce: Ela aproveitou-se de um menino de quinze anos de idade vulnerável. Se você tivesse sido uma menina de quinze anos de idade e Sra. Robinson fosse um Sr. Robinson, iniciando você em um estilo de vida BDSM, isso teria sido certo? E se ele tivesse feito isso com a Maite?

Ele ofega e franze a testa para mim.

Chris: Dulce, não era assim.

Eu o encaro.

Chris: Certo, isso não parece assim para mim, — ele quietamente continua. — Ela era uma força positiva. Eu precisava.

Dulce: Eu não entendo.— É minha vez de parecer confusa.

Chris: Dulce, sua mãe brevemente voltará. Eu não estou confortável conversando sobre isto agora. Mais tarde talvez. Se você não me quiser aqui, eu tenho um avião me aguardando no Hilton Head. Eu posso ir.

Ele está bravo comigo… não.

Dulce: Não ... não vai. Por favor. Eu estou feliz por que você está aqui. Eu estou só tentando fazer você entender. Eu estou brava porque assim que eu parti, você jantou com ela. Pense sobre como é quando eu chego em qualquer lugar próximo de José. José é um bom amigo. Eu nunca tive uma relação sexual com ele. Considerando que você e ela,— eu diminui, pouco disposta a adicional o que eu pensei.

Chris: Você está com ciúme? — Ele olha fixamente para mim, confundido, e seus olhos ligeiramente suavizam, se aquecendo.

Dulce: Sim, e brava sobre com o que ela fez com você.

Chris: Dulce, ela me ajudou, isto é tudo que eu direi sobre isto. E quanto ao ciúme, ponha você mesmo em meu lugar. Eu não tive que justificar minhas ações para ninguém nos últimos sete anos. Nenhuma pessoa. Eu faço como eu quero, Dulce. Eu gosto de minha autonomia. Eu não fui visitar Sra. Robinson para chatear você. Eu fui porque de vez em quando nós jantamos. Ela é uma amiga e uma companheira de negócios.

Companheira de negócios? Merda. Essa é nova.

Ele olha para mim, avaliando minha expressão.

Chris: Sim, nós somos companheiros de negócios. O sexo acabou entre nós. Tem sido assim por anos.

Dulce: Por que sua relação terminou?

Sua boca estreitou, e seus olhos cintilam.

Chris: Seu marido descobriu.

Merda!

Chris: Nós podemos conversar sobre isto em outro tempo ... em algum lugar mais privado? — Ele rosna.

Dulce: Eu não acho que você me convencerá de que ela não seja algum tipo de pedofilia.

Chris: Eu não penso sobre isso desse modo. Eu nunca pensei. Agora isto é suficiente! — Ele estala.

Dulce: Você a amou?

Blanca: Como você dois estão?— Minha mãe retornou, não visto por qualquer um de nós.

Eu engesso um sorriso de mentira em meu rosto quando ambos, Christopher e eu debruçamos de volta apressadamente… culpavelmente.

Ela olha para mim.

Dulce: Bem, mãe.

Christopher dá um gole em sua bebida, assistindo-me, sua expressão cautelosa. O que ele está pensando? Ele a amou? Eu penso que se ele amou, eu enlouquecerei, e muito.

Chris: Senhoras, eu devo deixá-las por esta noite.

Não… não… ele não pode me deixar sufocada como isto.

Chris: Por favor, ponha estas bebidas em minha conta, número do quarto 612. Eu ligarei para você de manhã, Dulce. Até amanhã, Blanca.

Blanca: Oh, é tão agradável ouvir alguém usar seu nome inteiro.

Chris: Nome bonito para uma menina bonita,— Christopher murmura, agitando suas mãos estendidas, e ela realmente ri.

Ah mamãe... Até tu? Traidora! Eu permaneço, olhando para ele, implorando para ele parar e responder minha pergunta, e ele beija minha bochecha, castamente.

Chris: Até mais tarde, bebê,— ele sussurra em minha orelha. Então ele se foi.

Maldito bastardo controlador. Minha raiva retorna com completa força. Eu afundo em minha cadeira e viro para enfrentar minha mãe.

Blanca: Bem ele me deixou atordoada, Dulce. Ele prende a atenção. Eu não sei o que está acontecendo entre você doisentretanto. Eu penso que vocês precisam conversar um com o outro. Nossa a tensão aqui é insuportável. — Ela se abana de modo teatral.

Dulce: MÃE!

Blanca: Vá conversar com ele.

Dulce: Eu não posso. Eu vim aqui para ver você.

Blanca: Dulce, você veio aqui porque você está confusa sobre aquele cara. É óbvio você dois são loucos um pelo outro. Você precisa conversar com ele. Ele voou três mil milhas para ver você, pelo amor de Deus. E você sabe o quão terrível é para ele voar.

Eu ruborizo. Eu não disse a ela sobre seu avião privado.

Blanca: O que? — Ela estala para mim.

Dulce: Ele tem seu próprio avião, — eu murmuro, envergonhada, e é só dois milhas e meia, Mãe.

Por que eu estou envergonhada?

Suas sobrancelhas crescem rapidamente.

Blanca: Uau, — ela murmura. — Dulce, existe algo acontecendo entre você dois. Eu tenho tentado sondar isso desde que você chegou aqui. Mas o único modo que você vai resolver o problema, qualquer que seja, é conversar sobre isto com ele. Você pode fazer pensar quanto quiser – mas até que você realmente converse, não vai chegar em qualquer lugar.

Eu franzo a testa para minha mãe.

Blanca: Dulce, amor, você sempre teve uma propensão para analisar tudo. Siga seu instinto. O que isso diz a você, coração?

Eu olho fixamente para meus dedos.

Dulce: Eu penso que eu estou apaixonada por ele, — eu murmúrio.

Blanca: Eu sei. E ele por você.

Dulce: Não.

 Blanca: Sim, Dulce. Droga – o que você precisa? Um sinal de neon que relampeja em sua frente?

Eu fico pasma e lágrimas picam o canto de meus olhos.

Blanca: Ana, amor. Não chore.

Dulce: Eu não penso que ele me ama.

Blanca: Eu não me importo o quão rico ele é, porque você não larga tudo e entra no seu avião privado para cruzar um continente inteiro só para um chá da tarde. Vá atrás dele! Este é um local bonito, muito romântico. Também é um território neutro.

Eu me torço sobre o seu olhar. Eu quero ir, mas eu não faço.

Blanca: Querida, não sinta que você tem que voltar comigo. Eu quero você feliz – e agora mesmo eu penso que a chave para sua felicidade está ali em cima, no quarto 612. Se você precisar voltar para casa mais tarde, a chave está debaixo da planta de Yucca na varanda. Se você ficar…bem... você é uma garota crescida agora. Só fique segura.

Eu ruborizo. Jesus, Mãe.

Dulce: Vamos terminar nosso Cosmo primeiro.

Blanca: Esta é minha menina, Dulce. — Ela sorri.

Eu bato timidamente no quarto 612 e espero. Christopher abre a porta. Ele está falando no celular. Ele pisca para mim com completa surpresa, então segura à porta aberta e acena para seu quarto.

Chris: Todos os pacotes excedidos estão concluídos?... E o custo?... — Christopher assobia entre seus dentes. — Puca… esse foi um caro engano… E Lucas? ...

Eu olho em torno do quarto. Ele está em um apartamento, como no Heathman. A mobília aqui é extremamente modernas, muito atual. Toda púrpura e dourada com motivos em bronze nas paredes. Christopher anda para um unitário de madeira escura e abre uma porta para revelar um minibar. Ele indica que eu devia me servir, então anda pelo quarto. Eu assumo que é isso, então eu não consigo mais ouvir sua conversa. Eu encolho os ombros. Ele não parou seu telefonema quando eu entrei em seu escritório daquela vez. Eu ouço a água correndo … ele está enchendo uma banheira. Eu me sirvo com suco de laranja. Ele anda relaxadamente de volta no quarto.

Chris: Faça Andrea mandar para mim os diagramas. Barney disse que ele achou o problema… _ Christopher riu. — Não, sexta-feira… existe um lote de terra aqui que eu estou interessado … Sim, ligue para Bill… Não, amanhã… eu quero ver o que Geórgia oferecerá se nós mudarmos.

Christopher não tirou seus olhos de mim. Dando-me um copo, ele aponta para um balde de gelo.

Chris: Se seus incentivos forem atraentes o suficiente… eu penso que nós devíamos considerar isto, entretanto eu não estou certo sobre o maldito calor daqui…eu concordo que Detroit tem suas vantagens também, e ele é mais fresco… — Seu rosto momentaneamente escurece. Por quê? — Faça Bill ligar. Amanhã… Não muito cedo. — Ele desliga e olha fixamente para mim, seu rosto ilegível, e um extenso silêncio entre nós. Certo… minha vez de conversar.

Dulce: Você não respondeu minha pergunta, — eu murmuro.

Chris: Não. Eu não fiz, — ele quietamente diz, seus olhos cinzas largos e cautelosos.

Dulce: Não, você não respondeu minha pergunta ou não você não a amou?

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BEIJOSS

SOPHIAVONDY