Fanfics Brasil - Capitulo 258 A submissa Vondy 1º e 2º Temporada

Fanfic: A submissa Vondy 1º e 2º Temporada | Tema: vondy


Capítulo: Capitulo 258

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Desligo o Black-Berry, incapaz de me liberar da angústia. Acontecia alguma coisa com Christopher. Para que "o problema" tenha escapado de suas mãos. Encosto no assento, olhando o compartimento do bagageiro onde guardei minhas bolsas. Está manhã, com a ajuda de minha mãe, comprei para Christopher um pequeno presente para lhe agradecer as viagens de primeira classe e os voos de planador. Sorrio ao lembrar da experiência do planador... Um autêntico gozador. Ainda não sei se darei a ele o brinquedo que comprei. Agora me parece infantil; ou, se estiver de humor estranho, talvez não. Uma parte de mim esta desejando voltar, mas outra teme o que me espera no final da viagem. Enquanto repasso mentalmente as distintas possibilidades a respeito de qual pode ser "o problema", tenho em conta que, uma vez mais, o único lugar livre é o que está a meu lado. Meneio a cabeça ao pensar que possivelmente Christopher pagou pela parte conjugada para que ela não falasse com ninguém. Descarto a ideia absurda: Pensando que não poderia haver ninguém tão controlador, tão ciumento. Quando o avião entra em pista, fecho os olhos. Oito horas depois, saio do terminal de chegada de Sa-tac e encontro Taylor me esperando, segurando um letreiro que diz SENHORITA DULCE M. Que exagero! Mas me alegro ao vê-lo.



 


Dulce: Olá, Taylor!



Taylor: Senhorita Dulce _  me saúda com formalidade, mas detecto um traço risonho em seus intensos olhos marrons


 



Tão impecável como sempre: num elegante traje cinza escuro, camisa branca e gravata também cinza.


 



Dulce: Já te conheço, Taylor, não precisava de cartaz. Além disso, agradeceria se me chamasse de Dulce.



Taylor:  Dulce. Permita que eu leve sua bagagem?



Dulce: Não, eu mesma posso levar. Obrigada.


 



Apertou os lábios visivelmente.


 



Dulce: Mas se você ficar mais tranquilo levando-a... pegue-a.



Taylor: Obrigado. _ Ele pega a mochila e a mala recém comprada que minha mãe me deu de presente. _ Por aqui, senhora.


 



Suspiro. É tão educado... Recordo de algo que queria apagar da minha memória, que este homem comprou roupas intimas para mim. De fato e isso me inquieta, foi o único homem que me comprou roupa intimas. Nem sequer meu pai teve que passar por esse apuro. Caminhamos em silencio até o Audi SUV negro que esperava lá fora, no estacionamento do aeroporto, ele abre a porta para mim. Enquanto subo, me pergunto se foi uma boa ideia ter colocado uma saia tão curta na minha volta a Seattle. Na Geórgia me parecia elegante e apropriada; aqui me sinto nua. Assim que Taylor colocou minha bagagem no porta-malas, saímos para o Escala. Avançamos devagar, apanhados pela hora do rush o tráfego era intenso. Taylor não tirava os olhos da estrada. Descrevê-lo como taciturno seria muito pouco. Não suportando mais o silêncio.


 



 Dulce: Como vai Christopher, Taylor?


Taylor: O senhor uckermann está preocupado, senhorita Dulce.


 



Sim, deve estar se referindo ao "problema". Achei uma fonte de ouro.


 



Dulce: Preocupado?



Taylor: Sim, senhora.


 


Olho carrancuda para Taylor e ele me devolve o olhar pelo retrovisor; nossos olhos se encontram. Não vai me contar mais. Droga, é tão fechado quanto o controlador obsessivo.


 



Dulce: Ele está bem?



Taylor: Acredito que sim, senhora.



Dulce: Se sente mais cômodo me chamando de senhorita Dulce?



Taylor: Sim, senhora.



Dulce: Ah, bem.


 



Isso acaba por completo com a nossa conversa, assim seguimos em silêncio. Começo a pensar no recente deslize de Taylor, quando me disse que Christopher estava de mau humor, foi uma distração. Ou melhor se envergonhava de ter comentado, ele se preocupava por ter sido desleal. O silêncio me deixava asfixiada.


 



Dulce: Poderia pôr música, por favor?



Taylor: Certamente, senhora. O que gosta de ouvir?



Dulce: Algo relaxante.



Taylor: Algo relaxante.


 



Vejo desenhar um sorriso nos lábios do Taylor quando nossos olhares voltam a se cruzar brevemente no retrovisor.


 



Taylor: Sim, senhora.


 



Aperta uns botões no painel e os suaves acordes do Canon do Pachelbel inundam o espaço que nos separa. OH, sim... era isso que me estava fazendo falta.


 



Dulce: Obrigada.


 



Encosto-me no assento enquanto entramos em Seattle, a um ritmo lento mas constante, pela interestadual 5. Vinte e cinco minutos depois, estamos na frente da impressionante fachada do Escala.


 



Taylor: Vamos senhora — me diz, abrindo a porta. — Agora vou subir a bagagem.


 



Sua expressão era calma, cálida, afetuosa inclusive, como um tio querido. Isso... Tio Taylor, boa ideia.


 



Dulce: Obrigada por ir me buscar.



Taylor: Um prazer, senhorita Dulce.


 



Sorri, e eu entro no edifício. O porteiro me saúda com a cabeça e com a mão. Enquanto subo para o trigésimo andar, sinto milhares de borboletas batendo suas asas e voando pelo meu estômago. Por que estou tão nervosa? Sei que é porque não tenho nem ideia de como esta o humor de Christopher quando eu chegar. Minha deusa interior estava confiante para um tipo especifico de humor; meu subconsciente, como eu, parece um monte de nervos. Abrem-se as portas do elevador e me encontro no vestíbulo. Parece-me tão estranho que Taylor não me receba. Está estacionando o carro, claro. No salão, vejo Christopher falando no Black-Berry enquanto contempla a cidade de Seattle pela janela. Usa um traje cinza com o casaco desabotoado e está passando a mão pelo cabelo. Está inquieto, tenso inclusive. O que esta acontecendo? Inquieto ou não, é sempre um prazer olhá-lo. Como pode ser tão... irresistível?


 



Chris: Nem um pouco... como... Sim.


 



Virou-se, e me vê, e sua atitude muda por completo. Passa da tensão ao alívio e logo a outra coisa: um olhar que chama a atenção diretamente da minha deusa interior, um olhar de sensual a carnal, em seus ardentes olhos cinza. Minha boca seca e o desejo renasce dentro de mim ... ui.


 



Chris: Me mantenha informado — ele fala decidido e autoritário enquanto avança com passos decididos para mim.


 



Espero paralisada que cubra a distância que nos separa, me devorando com o olhar. Minha nossa, algo esta acontecendo... A tensão de sua mandíbula, a angústia de seus olhos. Tira seu casaco, a gravata e, pelo caminho, os joga no sofá. Logo me envolve com seus braços e me aperta contra seu corpo, com força, rápido, me agarrando pelos ombros para levantar minha cabeça, e me beija como se desse a vida por isso. Que diabos esta acontecendo aqui? Tira com violência o prendedor do meu cabelo, mas pouco me importa. Sua forma de me beijar me parece primária e desesperada. Por isso será que, neste momento me necessita tanto? Eu jamais me senti tão desejada. Parece escuro, sensual, alarmante, tudo de uma vez só. Devolvo o beijo com igual ardor, afundando os dedos em seus cabelos, retorcendo-os Nossas línguas se entrelaçam, a paixão e o ardor resplandece entre nós. Divino, ardente, sexy, e seu cheiro de gel de banho e de Christopher me excitam muito. Separa sua boca da minha e fica me olhando, me prende em uma emoção inefável.


 



Dulce: O que aconteceu? — pergunto.



Chris: Alegra-me muito que tenha voltado. Tome banho comigo. Agora.


 



Não sei se me pede isso ou me ordena isso.


 



Dulce: Sim — sussurro e, me agarrando pela mão, me tira do salão e me leva a seu dormitório, ao banheiro.


 



Uma vez lá, me solta e abre a torneira da banheira super espaçosa. Vira devagar e me olhe, excitado.


 



Chris: Eu gosto de sua saia. É muito curta — diz com voz grave. —Tem pernas lindas.


 



Tira os sapatos e se abaixa para tirar também as meias três quartos, sem afastar os olhos de mim. Seu olhar voraz me deixa muda. Uau, eu desejo tanto este deus grego... Imito-o e tiro as sapatilhas negras. De repente, me agarra e me empurra contra a parede. Beija-me no rosto, o pescoço, os lábios... Agarra-me os cabelos. Sinto os azulejos frios e suaves nas minhas costas quando se aproxima tanto de mim que me deixa emparedada entre seu calor e a fria porcelana. Timidamente, me prendo em seus braços e ele grunhe quando aperto com força.


 



Chris: Quero fazer isso agora. Aqui, rápido, duro — Diz, e põe as mãos nas minhas coxas e sobe a saia. _ Ainda está menstruada?



Dulce: Não — respondo me ruborizando.



Chris: Bom.


 



Desliza os dedos pelas calcinhas brancas de algodão e, de repente, se agacha para arrancá-la de uma vez só. Tenho a saia totalmente levantada e enrugada, dessa forma estou nua da cintura para baixo, ofegando, excitada. Agarra-me pelos quadris, me empurrando de novo contra a parede, e me beija no ponto onde se encontram minhas pernas. Agarrando-me pela parte superior de ambas as coxas, separa as minhas pernas. Grito com força ao notar que sua língua acaricia meu clitóris. Deus... Jogo a cabeça para trás sem querer e gemo, me agarrando a seu cabelo. Sua língua é desumana, forte e persistente, me melando, dando voltas e voltas sem parar. É delicioso e a sensação é tão intensa que quase é dolorosa. Começa a acelerar; então, para. O que? Não! Ofego com a respiração entrecortada, e o olho impaciente. Pega meu rosto com ambas as mãos, me segura com firmeza e me beija com violência, colocando a língua na minha boca para que eu saboreie minha própria excitação. Logo abaixa sua cueca e libera sua ereção, me agarra pelas coxas por trás e me levanta.


 



Chris: Enrosca as pernas em minha cintura, bebê — me ordena, tremendo, tenso.


 



Faço o que me diz e me penduro nele, e ele, com um movimento rápido e resolvido, me penetra até o fundo.


 



Dulce: Ah! — Gemo, grito. Agarra minha bunda, cravando os dedos na suave carne, e começa a se mover, devagar no começo, com um ritmo fixo, mas, assim que perde o controle, acelera, cada vez mais.



Dulce: Ahhh! — Jogo a cabeça para trás e me concentro nessas sensações invasoras, castigadoramente celestiais, que me empurra e me empurra para frente, cada vez mais alto e, quando já não posso mais aguentar, estralo ao redor de seu membro, entrando na espiral de um orgasmo intenso e devorador. Ele se deixa levar com um gemido profundo e afunda a cabeça em meu pescoço e afunda seu membro ainda mais em mim, grunhindo escandalosamente enquanto se deixa ir. Logo que pode respirar, me beija com ternura, sem se mover, sem sair de mim, e eu o olho sentindo saudades, sem chegar a vê-lo. Quando por fim consigo olhá-lo, se retira devagar e me levanta com força para que possa pôr os pés no chão. O banheiro está cheio de vapor e faz muito calor. Estou com roupas de mais.



Dulce: Parece que você ficou alegre ao me ver, — murmuro com um sorriso tímido.


 



Contrai a boca, risonho.


 



Dulce: Sim, senhorita Dulce, acredito que minha alegria é mais do que evidente. Veem, deixa que te leve a banheira.


 



Desabotoa os três botões seguinte camisa, solta os punhos, tira a camisa pela cabeça e a joga no chão. Logo tira as calças do traje e a boxer de algodão e os joga com o pé. Começa a desabotoar os botões da minha blusa branca enquanto o observo; anseio poder tocar seu peito, mas me contenho.


 



Chris: Como foi sua viagem? — Pergunta calmo.


 



Parece muito mais tranquilo agora que desapareceu sua inquietação, ela se dissolveu em nossa transa.


 



Dulce: Bem, obrigada — murmuro, ainda sem fôlego. — Obrigada outra vez pelas passagens. É muito mais agradável viajar de primeira classe. — Sorrio para ele timidamente.



Dulce: Tenho algo pra te contar _ acrescento nervosa.



Chris: Sério?


 



Olha-me enquanto desabotoava o último botão, deslizou a blusa pelos braços e a atirou com o resto da roupa.


 



Dulce: Consegui um trabalho.


 



Ele ficou imóvel, logo sorri com ternura.


 



Chris: Parabéns, senhorita Dulce. Vai me dizer aonde agora?  _ Provoca-me.



Dulce: Não sabe?


 



Nega com a cabeça, carrancudo.


 


 


 


 


BOM GENTE FALTA MAIS OU MENOS


6 CAPITULOS PARA O FINAL. SE VAI HAVER


UMA 2ºTEMPOTADA EU AINDA NÃO SEI,


VAI DEPENDER MUITO DOS VOSSOS COMENTÁRIOS.


BEIJOS


SOPHIAVONDY



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Autor(a): sophiavondy

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 3332



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  • lili.alves Postado em 31/10/2016 - 23:29:01

    Deveria ter um final essa fic maravilhosa

  • loucas Postado em 15/12/2015 - 08:32:05

    continua por favor , a sua fanfic é perfeita demais pra ficar abandonada

  • vondy_eterno Postado em 16/09/2014 - 22:09:23

    OOiiiii sou leitora nova sei que voce "abandonou" a fic mais pf continua gosto tanto dela :(

  • luar_vondy Postado em 17/05/2014 - 10:51:10

    Sophia cade você? Posta mais!

  • mari_vondy Postado em 05/05/2014 - 03:51:48

    sophia eu to lendo essa fific des do começo volta por fafor !!!

  • gabyycerqueiraa Postado em 28/04/2014 - 19:18:29

    MENINAAAA, vc quer me matar de tanto esperar pela sua volta kkk, vc some por meses e quando volta so posta 3 capítulos e some de novo, to quase dando um troço de tanto esperar :<( Sophia pelo amor de deus apareça, não abandone a webbb, ela e muito boa pra ficar abandonada, Beijos, to com saudades de novos capitulos flor :( :\

  • luar_vondy Postado em 20/04/2014 - 09:51:55

    Posta Mais!

  • rebecalopes123 Postado em 29/03/2014 - 21:02:48

    Pô esse Jack é chato hein. posta mais !!

  • candy_wilt Postado em 29/03/2014 - 17:10:35

    Ainda bem que vc postou tava aqui morrendo de curiosidade :D.....posta maissss!!!!!!!!!

  • luar_vondy Postado em 29/03/2014 - 15:46:11

    Quero mais capítulos,o Jack não desiste mesmo ein,se o Christopher souber que ele continua rondando a Dulce,não vai prestar.Posta mais!


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