Fanfic: A submissa Vondy 1º e 2º Temporada | Tema: vondy

Dulce: Não me diga que também foi a sua primeira vez?

Chris: Com certeza, senhorita Steele.

Volto a gemer enquanto seus dedos fazem sua magia em meus ombros.

Dulce: Bom, também é a primeira vez que eu transo com essa música, — murmuro sonolenta.

Chris: Mmm... você e eu estamos estreando juntos em muitas coisas, — diz com total naturalidade.

Dulce: O que te hei dito em sonhos, Chris... err... senhor?

Interrompe um momento a massagem.

Chris: Disse-me um montão de coisas, Dulce. Falou de jaulas e morangos, me disse que queria mais e que sentia minha falta.

Ah, graças a Deus.

Dulce: Só isso? — Pergunto com evidente alívio.

Christopher conclui sua esplêndida massagem e se deita a meu lado, fincando o cotovelo na cama para levantar a cabeça. Olha-me carrancudo.

Chris: O que pensava que tinha dito?

OH, merda.

Dulce: Que eu tinha dito que você era feio e arrogante, e que era um desastre na cama.

Franzido ainda mais o cenho

Chris: Certo, está claro que tudo isso é verdade, mas agora me deixou intrigado de verdade. O que é o que me esconde, senhorita Dulce?

Pisco com ar inocente.

Dulce: Não te escondo nada.

Chris: Dulce, — lembra.

Dulce: Pensava que fosse me fazer rir depois do sexo.

Chris: Pois por aí vamos mal. — Esboça um sorriso. — Não sei contar piadas.

Dulce: Senhor Uckermann! Ha alguma coisa que não sabe fazer? — Digo sorrindo, e ele me sorri também.

Chris: Não, aparentemente contar piadas.

Adota um ar tão digno que me faz rir.

Dulce: Eu também não os conto.

Chris: Eu adoro te ouvir rir, — murmura, se inclina e me beija. — Esconde-me alguma coisa, Dulce? Vou ter que te torturar para surrupiar isso de você, Sei que algo te preocupa.

Eu acordo com um solavanco. Eu acho que tinha apenas caído alguns degraus em um sonho, e eu fiquei ereta, momentaneamente desorientada. Está escuro, e eu estou na cama de Christopher sozinha. Alguma coisa tinha me acordado, algum pensamento incômodo. Eu olho para seu despertador no criado-mudo. São cinco da manhã, mas me sinto descansada. Porque disso? Oh, é a diferença do horário, seria oito da manhã na Georgia. Puta merda... eu preciso tomar minha pílula. Eu saio da cama, agradecida pelo o que quer que tenha me acordado. Eu posso ouvir notas fracas do piano. Christopher está tocando. Isso eu preciso ver. Eu amo assistilo tocar. Nua, agarrei meu roupão da cadeira e vagueei calmamente pelo corredor, deslizando pelo roupão e ouvindo o som mágico do lamento melódico que estava vindo da sala grande. Coberto pela escuridão, Christopher está sentado em uma bolha de luz enquanto toca, e seu cabelo brilha com os realces de cobre. Ele parece nu, embora eu sei que ele está usando sua calça de pijama. Ele está concentrando, tocando lindamente, perdido na melancolia da música. Eu hesito, observando das sombras, sem querer interrompe-lo. Eu quero segurá-lo. Ele parece perdido, até mesmo triste, e dolorosamente solitário, ou talvez seja apenas a música que é tão cheia de tristeza pungente. Ele termina a peça, pausa por uma fração de segundo, então começa a tocar de novo. Eu me movo cuidadosamente em direção a ele, atraída como uma mariposa pelas chamas... A ideia me faz sorrir. Ele olha para cima, para mim e franze a testa antes que seu olhar retorne para suas mãos, e oh merda, ele está irritado porque estou perturbando-o?

Chris: Você deveria estar dormindo, — ele me repreende suavemente.

Eu posso dizer que ele está pré-ocupado com alguma coisa.

Dulce: E você também, — eu replico, não tão suavemente.

Ele olha para cima novamente, seus lábios se contorcendo com um vestígio de sorriso.

Chris: Você está me repreendendo, Senhoria Dulce?

Dulce: Sim, Senhor Uckermann, eu estou.

Chris: Bem, eu não consigo dormir. — Ele franze o cenho mais uma vez quando um traço de irritação ou raiva brilha através de seu rosto. Comigo? Certamente que não.

Eu ignoro sua expressão facial e muito corajosamente sento ao lado dele no banco do piano, colocando minha cabeça em seu ombro nu para assistir seus dedos hábeis e ágeis, acariciarem as teclas. Ele faz uma pausa fracionada, e então continua até o final da peça.

Dulce: O que foi isso? — eu perguntei baixinho.

Chris: Chopin 37. Opus 28, número 4. Em E menor, se você está interessada, — ele murmurou.

Dulce: Estou sempre interessada no que você faz.

Ele se vira e pressiona suavemente seus lábios contra meu cabelo.

Chris: Eu não quis acordar você.

Dulce: Você não acordou. Toca outra.

Chris: Outra?

Dulce: A peça de Bach que você tocou na primeira noite que eu fiquei.

Chris: Oh, o Marcello.

Ele começa a tocar vagarosamente e deliberadamente. Eu sinto o movimento de suas mãos em seus ombros enquanto eu me inclino contra ele e fecho os olhos. As notas tristes e emotivas fazem um redemoinho lento e melancólico ao nosso redor, ecoando pelas paredes. É uma peça assombrosamente bela, mais triste ainda que a de Chopin, e eu me perco na beleza do lamento. De certa forma, ela reflete como eu me sinto. O profundo desejo pungente que eu tenho de conhecer esse extraordinário homem melhor, tentar e compreender sua tristeza. Cedo demais, a peça está no final.

Dulce: Porque você só toca música tão triste?

Eu sento ereta e olho para cima para ele enquanto ele encolhe os ombros em resposta para minha pergunta, sua expressão desconfiada.

Dulce: Então você só tinha seis anos quando começou a tocar? — eu pergunto.

Ele assente, seu olhar desconfiado se intensificando. Depois de um momento ele se voluntaria.

Chris: Eu me atirei para aprender piano para agradar a minha nova mãe.

Dulce: Para caber em uma família perfeita?

Chris: Sim, por assim dizer, — ele diz evasivamente. — Porque você está acordada?

Você não precisa se recuperar dos esforços de ontem?

Dulce: São oito da manhã para mim. E eu preciso tomar minha pílula.

Ele levantou as sobrancelhas em surpresa.

Chris: Bem lembrado, — murmurou, e eu posso dizer que ele estava impressionado. Seus lábios capricharam em um meio sorriso. — Só você começaria um tratamento específico de anticoncepcionais em um fuso horário diferente. Talvez você devesse esperar meia hora e então outra meia hora amanhã de manhã. Assim eventualmente você pode tomá-las em um tempo razoável.

Dulce: Bom plano, — eu respiro. — Então o que nós devemos fazer por meia hora? — pisco inocentemente para ele.

Chris: Eu posso pensar em algumas coisas, — ele sorri, olhos cinzas brilhantes. Eu olho para trás impassível enquanto minhas entranhas apertam e derretem sob seu olhar conhecedor.

Dulce: Por outro lado, nós poderíamos conversar, — eu sugeri calmamente.

Ele franze a testa.

Chris: Eu prefiro o que eu tenho em mente. — Ele me coloca em seu colo.

Dulce: Você sempre prefere fazer sexo do que conversar, — eu ri, me equilibrando segurando em seus braços.

Chris: Verdade. Especialmente com você. — Ele fuça meu cabelo e começa uma trilha contínua de beijos da minha orelha até minha garganta. — Talvez no meu piano, — ele sussurra.

Oh meu Deus. Todo o meu corpo se aperta ao pensamento. Piano. Uau.

Dulce: Eu quero esclarecer uma coisa, — eu sussurro enquanto meu pulso começa a acelerar, e minha deusa interior fecha os olhos, deleitando-se na sensação de seus lábios em mim.

Ele pausa momentaneamente antes de continuar seu ataque sensual.

Chris: Sempre tão ansiosa por informação, Senhorita Dulce. O que precisa ser esclarecido? — ele respira contra a minha pele na base do meu pescoço, continuando seus suaves beijos gentis.

Dulce: Nós, — eu sussurro enquanto fecho os olhos.

Chris: Humm. O que sobre nós? — ele pausa sua trilha de beijos ao longo do meu ombro.

Dulce: O contrato.

Ele levanta a cabeça para olhar para mim, uma pitada de diversão em seus olhos, e suspiros. Ele acaricia os dedos na minha bochecha.

Chris: Bem, eu acho que o contrato ficou obsoleto, você não acha? — sua voz esta baixa e rouca, seus olhos suaves.

Dulce: Obsoleto?

Chris: Obsoleto. — Ele sorri. Eu olho de boca aberta para ele, intrigada.

Dulce: Mas você estava tão interessado no contrato.

Chris: Bem, isso foi antes. De qualquer forma, as regras ainda seguem de pé. — Suaexpressão endureceu um pouco.

Dulce: Antes? Antes do que?

Chris: Antes... — ele pausa e a expressão cautelosa está de volta, — Antes que houvesse “mais.” _ Ele encolhe os ombros.

Dulce: Oh.

Chris: Além do mais, nós estivemos na sala de jogos duas vezes agora, e você não fugiu gritando espantada.

Dulce: Você espera que eu faça isso?

Chris: Nada do que você faz é esperado, Dulce, — ele diz secamente.

Dulce: Então, deixe-me ser clara. Você só quer que eu siga as regras do contrato todo o tempo, mas ignore o resto estipulado?

Chris: Exceto na sala de jogos. Eu quero que você siga o espírito do contrato na sala de jogos, e sim, eu quero que você siga as regras, todo o tempo. Então eu sei que você estará segura, e eu serei capaz de ter você a qualquer momento que eu queira.

Dulce: E se eu quebro uma das regras?

Chris: Então eu vou puni-la.

Dulce: Mas você não vai precisar da minha permissão?

Chris: Sim, irei.

Dulce: E se eu digo não?

Ele me olha por um momento, com uma expressão confusa.

Chris: Se você disser não, você vai dizer não. Eu terei que encontrar uma maneira de persuadi-la.

Eu me afasto dele e fico em pé. Preciso de alguma distância. Ele franze a testa quando eu olho para baixo para ele. Ele parece intrigado e cauteloso de novo.

Dulce: Então, o aspecto da punição permanece.

Chris: Sim, mas só se você quebra as regras.

Dulce: Eu vou precisar relê-las, — eu digo, tentando lembrar dos detalhes.

Chris: Eu vou buscá-las pra você. — Seu tom está de repente profissional.

Por hoje é só, queria pedir as pessoas que leêm que favoritem a web.

Gente comentem por favor de 71 leitores que tenho neste web

praticamente ninguém tem comentado e isso é sacanagem.

Se continuar assim não posto a segunda temporada.

Desculpem se estou a ser grossa mas tem de ser assim, vocês

não comentam e isso me deixa muito triste.

Deêm também uma passadinha na nova web que estou a postar

SEU ESPERMA VALE UM MILHÃO muito boa essa história

não se irão arrepender.

http://fanfics.com.br/?q=fanfic&id=22409