Fanfic: A submissa Vondy 1º e 2º Temporada | Tema: vondy

Hum, ele está bancando o durão. Envergonhada, aponto rapidamente para o local onde minhas coxas se encontram, e ele sorri com malícia. Fecho os olhos, mortificada, mas, ao mesmo tempo, muito excitada.

Chris: Ah, com prazer. — Ele ri.

Ele me beija e brinca com a língua, essa língua experiente que inspira prazer. Solto um gemido e enfio as mãos em seu cabelo. Ele não para, a língua circulando o meu clitóris, deixando-me louca, de novo e de novo, indo e voltando. Ahhh... quanto tempo... faz...? Ah...

Dulce: Christopher, por favor — imploro. Não quero gozar de pé. Não tenho força para isso.

Chris: Por favor o quê, Dulce?

Dulce: Faça amor comigo.

Chris: Estou fazendo — murmura ele, soprando em mim suavemente.

Dulce: Não. Quero você dentro de mim.

Chris: Você tem certeza?

Dulce: Por favor.

Ele continua com a sua tortura doce e deliciosa. Solto um gemido alto.

Dulce: Christopher... por favor.

Ele se levanta e me olha, os lábios brilhando com a prova da minha excitação.

Que tesão...

Chris: E então? — diz ele.

Dulce: E então, o quê? — pergunto ofegante, olhando para ele tomada de um desejo frenético.

Chris: Ainda estou vestido.

Eu o encaro, confusa.

Tirar a roupa dele? Sim, eu posso fazer isso. Pego sua camisa e ele recua.

Chris: Não — adverte. Merda, ele quer dizer a calça.

Hum, isso me dá uma ideia. Minha deusa interior fica animada, e eu caio de joelhos diante dele. Um tanto desajeitada e com as mãos tremendo, abro a calça e a puxo para baixo, junto com a cueca, e ele está livre. Uau. Ergo o olhar para ele através dos cílios, e ele está olhando para mim com... o quê? Apreensão?

Espanto? Surpresa? Ele sai da calça e tira as meias, e eu o seguro, apertando-o com força, deslizando a mão para trás do jeito que ele me ensinou. Ele geme, seu corpo se enrijece, a respiração sibila por entre dentes cerrados. Com muito cuidado, eu o coloco na boca e o chupo com força. Hum, ele tem um gosto bom.

Chris: Ah, Ana... ei, devagar.

Ele segura minha cabeça com ternura, e o enfio mais fundo em minha boca, pressionando meus lábios tão firmemente quanto posso, cobrindo os dentes e sugando com força.

Chris: Caralho — sussurra ele.

Ah, que som gostoso, sensual e inspirador. Então eu repito, engolindo-o ainda mais fundo e rodopiando a língua na ponta. Hum... Eu me sinto como Afrodite.

Chris: Dulce, chega. Pare.

Faço de novo. Ande, Uckermann, implore. E mais uma vez.

Chris: Dulce, você já provou o quanto é boa — murmura ele entre dentes. — Eu não quero gozar na sua boca.

Repito ainda mais uma vez, e ele se abaixa, me agarra pelos ombros, me coloca de pé e me joga na cama. Arrancando a camisa, ele remexe a calça jeans largada no chão e, como um bom menino, tira do bolso um envelopinho de papel laminado. Está ofegante, como eu.

Chris: Tire o sutiã — ele ordena.

Eu me sento e obedeço.

Chris: Deite. Quero ver você.

Eu me deito, olhando para ele enquanto ele desenrola lentamente a camisinha. Eu o quero tanto. Ele me encara e passa a língua nos lábios.

Chris: Você é uma bela visão, Dulce Maria.

Ele se inclina sobre a cama e lentamente sobe em mim, beijando-me. Beija cada um dos meus seios e brinca com os mamilos, um de cada vez, eu gemo e me contorço embaixo dele, mas ele não para. Não... Pare. Quero você.

Dulce: Christopher, por favor.

Chris: Por favor, o quê? — murmura ele entre os meus seios.

Dulce: Quero você dentro de mim.

Chris: Agora?

Dulce: Por favor.

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