Fanfic: A submissa Vondy 1º e 2º Temporada | Tema: vondy

Descalçou-me o outro ténis, depois pôs-se em pé e tirou-me completamente as calças. Eu estava na cama dele, tendo apenas o sutiã e as cuecas vestidos, e ele olhava para mim.

Chris: És tão bonita, Dulce. Estou ansioso por estar dentro de  ti.

Raios! As palavras dele. Ele era tão sensual. Deixava-me sem fôlego.

Chris: Mostra-me como dás prazer a ti própria. _ franzi a testa.

Chris: Não te acanhes, Dulce, mostra-me. _ sussurrou.

Eu abanei a cabeça.

Dulce: Não sei do que estás a falar. _ a minha voz saiu rouca.

Chris: Como é que te fazes vir. Quero ver.

Abanei a cabeça.

Dulce: Não faço isso. _ balbuciei.

Ele ergueu as sobrancelhas, estupefacto por um momento, os olhos dele turvaram-se e ele abanou a cabeça, incrédulo.

Chris: Bem, veremos o que se pode fazer acerca disso. _ a voz dele era suave, desafiadora, uma deliciosa e doce ameaça.

Desapertou os botões das calças e baixo-as lentamente, sempre com os olhos nos meus. Inclinou-se para cima de mim, e agarrou-me em ambos os tornozelos, afastando as minhas pernas com rapidez, e pôs-se em cima da cama no meio delas. Estava ali, por cima de mim. Eu torcia-me de vontade...

Chris: Fica quieta. _ murmurou,  e depois inclibou-se e beijou-me na parte de dentro da coxa, subindo numa linha de beijos, etá ao material fino e rendado das minhas cuecas.

Oh... eu não conseguia ficar quieta. Contorci-me debaixo dele.

Chris: Vamos ter de trabalhar a tua capacidade de ficares quieta, querida. _ continuando a beijar-me, foi subindo pela barriga até introduzir a língua no meu umbigo.

Comtinuava a dirigir-se para norte, e atravessou-me o tronco com rastos de beijos. A minha pele queimava. Eu estava corada, com calores, com arrepios e agarrada ao lençol que tinha por baixo de mim. Ele deitou-se ao meu lado e a mão dele partiu da minha anca até á minha cintura, depois ao peito. Olhou-me e envolveu-me o seio com a mão.

Chris: Tens o tamanho perfeito para a minha mão, Dulce. _ murmurou ele.

Enfiou o indicador na copa do meu sutiã , puxando-o para baixo, libertando o seio, mas a armação e o tecido da copa forçaram-no a subir. O dedo dele passou para o meu outro seio e repetiu o processo. Os meus seios incharam e os meus mamilos endureceram perante o olhar firme. Eu estava amarrada pelo meu próprio sutiã.