Fanfic: A Viagem de Dulce *terminada*
A cara dele se voltou vermelha—Usa o tempo te masturbando e pode ser que tenha uma resposta. Melhor ainda, usa sua equipe para os estudos em lugar de encher seu sexo e pode que obtenha resultados.
Os olhos de Dulce se alargaram ao tempo que sentiu que ficava pálida. Soltou-lhe o braço quando a humilhação percorreu seu corpo.
—Estava-me espiando?—Logo que podia respirar ante o pensamento. Um calor crescente alagou seu corpo enquanto o horror crescia em seu interior.
Afastou-se rapidamente. Precisava pôr suficiente distância entre eles para encontrar uma maneira de tratar com o fato de que se humilhou totalmente a si mesma diante de seu comandante.
—Maldita seja, Dulce—Cris a agarrou quando ela se precipitou dentro da lançadeira, tentando agarrar sua jaqueta de sobrevivência para embrenhar-se no bosque que lhes rodeava. Seus braços a agarraram quando ela passou perto da cama, apertando duramente e girando-a. Ela perdeu o equilíbrio, tropeçando e logo caindo de costas enquanto o olhava emocionada.
—Crê que é a única?—disse grunhindo, enquanto se colocava em cima dela, suas coxas se estenderam sobre as dela, o concentrado calor de seu pênis ardendo entre suas roupas, esquentando o montículo de seu sexo—Maldita seja. Estou tão ciumento pelo fato de que algo que não seja meu pau esteve enchendo seu apertado sexo, que não o posso suportar. Mas me condenarei antes de te tocar. Porque quando eu a tome nunca mais vou ser capaz de ordenar a Poncho que se mantenha afastado de ti. Ouve-me? Se te fodo, não tenho outra eleição que te deixar aberta, cheia de minha semente e preparada para que ele te foda também. Isso é o que quer?
—Cris—gemeu seu nome, seus quadris se arquearam contra ele, mal ouvia suas furiosas palavras agora que a estava tocando.
Suas mãos se meteram sob o prendedor, despindo seus peitos, encerrando seus duros globos em suas calosas mãos. Ahh, sim, sentia-se tão bem. Arqueou-se para o apertão, seus quadris pressionando fortemente contra sua dura ereção que empurrava contra seu sexo.
As mãos de lhe apertaram os braços quando seus olhos foram a seus peitos. Logo com um gemido faminto sua cabeça caiu, sua boca atacou um rígido pico e finalmente sugou.
—OH, Deus—A úmida carícia foi um enorme alívio para seu torturado mamilo.
Sua língua golpeava sobre ele, seus dentes o raspavam, sua boca sugava tão duro e forte que as ásperas carícias estiveram perto de conduzi-la ao orgasmo.
As pernas se elevaram, seus joelhos lhe apertaram os flancos quando começou a balançar-se contra ela, friccionando seu pau contra ela, causando que o tecido de suas calcinhas e de suas calças roçasse contra seus clitóris com resultados quase destrutivos. Tudo isso enquanto seus lábios se aproveitavam de seus peitos, indo de um ao outro, lambendo com fogo de pico a pico antes de agarrar os montículos e agarrá-los juntos, sua boca envolvendo ambos os mamilos ao mesmo tempo.
—Cris—Sua cabeça rodou para trás no colchão quando se retorceu debaixo dele, ardendo, tão malditamente excitada que mal podia respirar.
—Maldita seja—grunhiu quando levantou a cabeça—Te vi foder o maldito maço até o ponto de querer destrui-lo com minhas mãos nuas, Dulce. Assim me ajude, empurra qualquer outra coisa dentro de seu apertado e pequeno sexo e não serei responsável por minhas ações.
—Cris—Foi a voz de Poncho a que fez que o grande corpo de Cris se esticasse, em advertência, quase como um animal, um grunhido saiu de sua garganta quando Cris se tombou possessivamente sobre o corpo de Dulce.
—Não vou lutar contigo, homem—suspirou finalmente Poncho, embora Dulce visse a fome em sua cara—Mas tampouco quero jazer de costas e sofrer. Você a tomou e terei meu turno. Finalmente.
O sexo de Dulce, vergonhosamente, pulsou perante o duro tom da voz do outro homem, a determinação que havia nele. Ambos os homens estavam nesse momento perto de um ponto de ruptura e Dulce sabia que só ela tinha a chave da sobrevivência de todos ou a destruição. A pergunta era se ao dar o passo final que salvaria suas vidas, destruiria seu coração.
O coração que tinha entregue a Cris muito antes de fazer essa viagem.
Autor(a): candyroxd
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Capítulo 4De acordo, não era um afrodisíaco com segurança. Não era uma reação química. Não era uma má função biológica. Então o que seria?Dois dias depois, Dulce permanecia inclinada sobre o microscópio, vestida de novo só com a camiseta e as calcinhas. O calor era ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 9
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leticia Postado em 24/07/2009 - 00:50:48
ela é vondy?
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Candyroxd Postado em 08/10/2007 - 11:52:55
???
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Postado em 01/10/2007 - 13:31:34
dfg
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Candyroxd Postado em 27/09/2007 - 11:53:23
naum quem posta as webs hots são a nathyneves
e as normais
1 é tb dá Nathyneves
e otra é da priscila -
Anne Postado em 27/09/2007 - 09:26:29
ataah!
vc posta elas no orkut?!? -
Candyroxd Postado em 25/09/2007 - 22:23:38
é
é sim
ainda vou poxta ++
3 webs hots e 2 normais a pedido das autoras
(a maioria adaptada) -
Anne Postado em 25/09/2007 - 11:36:22
Oii Candyroxd, essa sua 1ª web hot?
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Candyroxd Postado em 21/09/2007 - 18:49:02
posto quase todo o dia
só pra avisar é uma web hot -
deborah Postado em 20/09/2007 - 19:04:40
QUE LEGAL AMEI A HISTORIA...VOU ESTA R AGUARDANDO MAIS...