Fanfics Brasil - Cap 4 A Viagem de Dulce *terminada*

Fanfic: A Viagem de Dulce *terminada*


Capítulo: Cap 4

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Capítulo 4

De acordo, não era um afrodisíaco com segurança. Não era uma reação química. Não era uma má função biológica. Então o que seria?
Dois dias depois, Dulce permanecia inclinada sobre o microscópio, vestida de novo só com a camiseta e as calcinhas. O calor era excessivo e úmido.
Finalmente tinha convencido a Cris e a Poncho para que se fizessem as provas. Sangue, suor, sêmen e pele, entretanto, os testes apresentavam algumas variações. Tinha procurado uma forma de defini-lo. Como se seus corpos fossem agarrados repentinamente em aceso e parada. As respostas normais estavam sendo interrompidas e a prioridade seguia sendo sexual. Ela se sentia atraída pelos dois homens, embora fosse por Cris que estava apaixonada.
Havia dois homens e ela era a única mulher. Dois potenciais machos e seus hormônios estavam preparados para copular. De algum jeito, o planeta em si mesmo estava fabricando a maneira de assegurar a população. Tinha criado um paraíso perfeito e agora parecia vibrar pela necessidade de o encher de vida. Agora, Dulce devia explicar exatamente como o estava fazendo Vênus.
Tinha que haver algo que fazer com o elemento químico sem identificar que tinha encontrado enchendo por completo as plantas, o ar e o sistema da água. Estava atuando como um interruptor que disparava essa sexualidade agressiva nos dois homens, tal como a ela despertava seus próprios desejos de submissão e fantasias sexuais.
Era uma mulher. Criada para ajustar-se ao macho. Tinha sido criada para render-se a sua sexualidade, de qualquer maneira. Seu corpo estava reforçando os princípios básicos segundo os quais a mulher tinha vivido desde que a história recordava. Como homens, Poncho e Cris entenderam a chamada de cópula. Entenderam que havia uma única ela e dois eles. Cris, como o líder, tinha começado a sentir-se possessivo e proprietário. Poncho, não menos dominante, mas mais consciente da liderança de Cris, tinha tomado o papel de menos dominante, mas não menos sexual.
E eles finalmente a compartilhariam, ela sabia, se o resgate não chegava logo.
Levantando-se, passeou pelo final da tenda, sentindo a humilhante e penetrante necessidade que a tinha obrigado a masturbar-se vários dias antes. Agora era consciente de que os dois homens sabiam de seus esforços para aliviar-se a si mesma. Como se estivessem de acordo, se eles não podiam encher seu corpo, nada o faria, não a tinham deixado sozinha no acampamento.
Depois do episódio da lançadeira o dia anterior, os dois homens tinham parecido chegar a uma decisão quase sem falar. Os dois precisavam assegurar sua sobrevivência. Não podia haver batalhas para reclamá-la. Não eram animais. Mas Dulce começava a sentir-se assim cada vez mais. Seu corpo pedia a gritos a liberação, seu sexo pegajoso pela necessidade, vibrava de excitação.
—Cris disse que descansássemos quando fizesse este calor—Poncho estava repentinamente detrás dela. Olhando-a com olhos quentes e famintos—Deveria ir à lançadeira onde se está mais fresco.
—Ainda tenho que trabalhar—Sacudiu a cabeça, cuidando de permanecer detrás da baixa estante que esperava a protegesse do fato de que não levava mais que as calcinhas.
—Ordens de Cris—Ele caminhou ao redor da estante e fez uma brusca parada.
Dulce tremia. Deu-lhe as costas, aterrorizada por sua expressão. Era o mais fraco dos homens. Sabia que não podia negar-se se ele queria que ela fizesse sua vontade.
—Maldição, é linda—suspirou quando se moveu mais perto.
—Poncho, Cris não quereria que estivesse aqui desta forma—lutou para que sua voz não tremesse.
—Cris é terrível. Vou marcar esse pequeno sexo antes que ele—Poncho grunhiu quando apertou com uma mão seu quadril e a outra empurrou seus ombros.
Dulce se queixou quando ele esmagou a parte superior de seu corpo contra a mesa que tinha em frente. Suas mãos aprisionaram firmemente suas costas entre os ombros enquanto seus dedos se meteram por detrás de suas calcinhas.
—Poncho, Cris estará aqui em um minuto.
Ele não a escutava. Seus dedos roçaram através da calda de açúcar que encontrou ao longo dos lábios de seu sexo, estendendo a essência para trás entre a fenda de suas nádegas.
—Cheguemos a um acordo—lhe sussurrou—Sei que você somente quer o nosso comandante em este pequeno e apertado sexo. E não te culpo, estando meio apaixonada por ele como o está. Mas eu também a vou ter, Dulce. Seja realmente boa comigo agora, e eu te prometo que manterei meu pau confinado a isto…
Um elevado chiado abriu seus lábios quando sentiu um dedo penetrar na apertada entrada a seu ânus. Aprofundou até o nódulo, seu dedo estava molhado de seus sucos quando reclamou sua sensível passagem.
—Me dê isto quando eu queira e Cris não terá que preocupar-se, nem você tampouco, a respeito de seu doce sexo. Só necessito foder, neném. Não preciso te amar. Isso é algo pelo que você e Cris terão que lutar.
Seu dedo estirou sua malha anal, áspero contra ele, em uma erótica demanda enquanto ela tremia no fio de uma excitação quase insana. Ele podia tê-la nesse momento. Seu corpo tremia, seu reto se relaxava ao redor de seu dedo enquanto ele grunhia de alívio. Seus dedos retrocederam. Reuniu mais de seus sucos e voltou, facilmente dentro dela outra vez. Dulce choramingou, seus músculos abraçaram ao dedo invasor desesperadamente.
—Poncho. vá para o inferno!—O grande corpo de Cris saiu do bosque para eles, seus olhos flamejavam, sua voz geada.
Dulce choramingou quando o dedo se moveu com cuidado em seu traseiro.
—É uma promessa, Dulce—lhe sussurrou então.—Diga sim ou não agora. Não vai ter outra oportunidade.
Viu como Cris ia para eles, a parte de diante de suas calças cheia pela sua ereção, seus olhos ardiam perigosamente.
—Rápido. O tempo corre, neném.
—Sim—Olhou Cris, sabendo que ela não poderia agüentar que algum outro tomasse o que ela sabia que era dele, mas também sabendo que seu corpo estava tão ávido por ser fodido que inclusive isso podia ser um alívio.
—Boa garota—Lhe deu um tapinha na nádega antes de lhe permitir levantar-se.
—Dulce—Cris deu um passo dentro da tenda—Está bem?
Endireitou-se, consciente da culpa e da fome que se formava redemoinhos em torno deles.
—Não estava…—sacudiu a cabeça—Não estávamos…
Ele deu um passo mais perto, sua mão se cavou em sua bochecha—Enquanto não seja uma violação—sussurrou—algo que digas o acatarei, Dulce. Algo exceto a força, neném – Dirigiu a Poncho um duro olhar.
Detrás dele Poncho amaldiçoou—Não a teria forçado, Cris
—Parem—Elevou a mão para os dois—Fora. Os dois. Tenho trabalho que fazer.
—Precisa descansar—protestou Cris.
—Não—Sacudiu a cabeça, temerosa de parar, temendo sua própria debilidade. Ainda podia sentir o dedo de Poncho em seu reto, sentir a avidez com a que o tinha tomado. Maldição.
Permaneceu diante deles completamente vestida, eles calados enquanto passeava ao longo da lançadeira—É como o instinto animal. Planeta deserto, exuberante e preparado para admitir a vida, como uma mulher fértil. No momento em que um homem e uma mulher entraram na atmosfera, voltou-se louco. Nossos corpos se voltaram loucos com ele. O instinto biológico. Cresçam e se multipliquem. Foda-me. Me encha. Me fecunde—Suas mãos se elevaram enquanto andava, inconsciente do efeito que sua descrição estava tendo nos dois homens.
Os pênis já estavam preparados para tal exigência. Foda-me. Me encha. Me fecunde. Sim, pensaram eles por separado, podiam fazê-lo. Olharam-na com a fome transbordando dentro deles.
—Deixem de pensar com o pau! – disse bruscamente quando se voltou, vendo-os quase aturdidos pela avidez—Me estão emprestando alguma atenção?
—Assim, a cura é deixar este infernal planeta—Cris sacudiu a cabeça—Maldição, Dulce, não é como se não o tivéssemos tentado.
A frustração lhes estava consumindo. Podia vê-lo. Senti-lo. Seu olhar conectou com o de Poncho. O controle de Cris era legendário. Morreria antes de forçá-la a uma decisão. Isto consumiria a todos.
Dulce passou os dedos por seu cabelo, tremendo pelo ar da tarde. Seu corpo ainda estava úmido pela ducha de antes, embora o frio fazia pouco por sossegar a quente labareda que a enchia.
—Olhe. Precisamos dormir. Amanhã tentaremos explicá-lo—Sugeriu Poncho sem alterar-se, embora Dulce pôde ver a antecipação em sua cara—Preparemos a cama e pode ser que manhã tenhamos algumas respostas.
Cris suspirou e o cansaço pareceu afligi-lo. —Sim. Podemos esperar.
Entraram na lançadeira. Logo montaram a área para dormir. Completamente vestidos exceto os sapatos, colocaram-se em seus lugares quando Cris baixou a manta térmica de seu suporte e a estendeu sobre eles. Suas costas estavam viradas para ela, seu corpo estava tenso. Poncho olhava para o outro lado. Dulce sacudiu a cabeça. Estava começando a ser muito duro, muito frustrante, negar a fome que se formava entre eles. Um deles, sabia, faria logo seu movimento.
Só esperava que Poncho cumprisse sua promessa.


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Autor(a): candyroxd

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 9



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  • leticia Postado em 24/07/2009 - 00:50:48

    ela é vondy?

  • Candyroxd Postado em 08/10/2007 - 11:52:55

    ???

  • Postado em 01/10/2007 - 13:31:34

    dfg

  • Candyroxd Postado em 27/09/2007 - 11:53:23

    naum quem posta as webs hots são a nathyneves
    e as normais
    1 é tb dá Nathyneves
    e otra é da priscila

  • Anne Postado em 27/09/2007 - 09:26:29

    ataah!
    vc posta elas no orkut?!?

  • Candyroxd Postado em 25/09/2007 - 22:23:38

    é
    é sim
    ainda vou poxta ++
    3 webs hots e 2 normais a pedido das autoras
    (a maioria adaptada)

  • Anne Postado em 25/09/2007 - 11:36:22

    Oii Candyroxd, essa sua 1ª web hot?

  • Candyroxd Postado em 21/09/2007 - 18:49:02

    posto quase todo o dia
    só pra avisar é uma web hot

  • deborah Postado em 20/09/2007 - 19:04:40

    QUE LEGAL AMEI A HISTORIA...VOU ESTA R AGUARDANDO MAIS...


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