Fanfics Brasil - Cap 5 A Viagem de Dulce *terminada*

Fanfic: A Viagem de Dulce *terminada*


Capítulo: Cap 5

889 visualizações Denunciar


Capítulo 5

Dulce se movia agitadamente em seu sonho, deslizando-se para uma sonolenta bruma quando sentiu que sua camisa se afrouxava, logo lhe era tirada devagar de seu corpo. Devagar, tão devagar que não estava segura se era verdade ou era um sonho. Com muito cuidado, a camiseta foi descartada antes que umas mãos se movessem para o zíper de suas calças. Estava tombada de costas. Como?! Não havia espaço.
Abriu os olhos, piscando ante o suave brilho do abajur aceso que havia em cima deles. Poncho lhe estava tirando as calças, seu olhar era duro, um aviso. Ele o tinha prometido. Seu coração pulsou mais rápido quando suas calcinhas se seguiram, deixando-a nua, com seu corpo preparado para ele.
Os lábios dele se levantaram em uma careta, lhe assinalando que se voltasse para Chris. Ficou de lado, contendo apenas um gemido quando as pontas de seus peitos roçaram as costas dele.
—Dulce—Chris sussurrou seu nome quando o braço dela se deslizou por sua cintura. Não estava dormido, mas ela sabia que ele lutaria contra isso, sabia que não sucumbiria o primeiro.
Detrás dela sentia os dedos de Poncho separarem suas nádegas, suas mãos eram exigentes quando começou a descer na cama. Ela deu um grito sufocado, esticando-se quando sentiu sua língua lambendo para baixo, pelo estreito vale, até chegar à sua enrugada abertura anal. O que estava fazendo? Sensações indescritíveis percorreram todo seu corpo quando sua língua começou a dar voltas pelo pequeno buraco, alternadamente, sondando-o e lambendo ao redor com sensualidade.
Seus dedos empurraram suas nádegas, as separando, sua língua a penetrou com profundas carícias na sensitiva abertura. Quando ela ofegou, seus quadris se ergueram, gemidos desesperados cresceram em seu peito. Ele não tocou seu sexo. Nem o lambeu ou recorreu aos densos sucos que saíam dele. Era de Chris. Os dois sabiam. Ele não podia cruzar a linha.
Largos minutos depois ele se moveu de novo, beijando suas costas enquanto subia, até que se encontrou completamente detrás dela outra vez. Então seus dedos, frescos e oleosos, pressionaram contra seu ânus e ele empurrou suas pernas e elevou uma delas, colocando-a sobre Chris. Ela ouviu como se cortava a respiração de Chris ao mesmo tempo que sentiu os dedos trabalhando em seu ânus. Ela mal respirava, agora pequenos gemidos escapavam de sua garganta.
—Chris—Sussurrou seu nome quando Poncho a encheu com dois largos dedos, chegando profundo, enchendo seu traseiro com fogo.
Sabia ele o que Poncho estava fazendo? Ela podia-o sentir respirar asperamente, com o corpo tenso, tão rigidamente controlado como ela sabia o que faria. Mordeu os lábios, sua frente pressionou contra os ombros de Chris quando os dedos de Poncho penetraram, estirando-a, preparando-a, trabalhando com três dedos em lugar de dois, sobre o apertado e quente buraco.
Podia sentir sua carne apartando-se para ele, os músculos de seu ânus ordenhando seus dedos enquanto ele a penetrava devagar e facilmente, preparando-a, fazendo que ardesse por ele. Logo ele se moveu para trás, colocou-a sobre seu estômago antes de elevar seus quadris para permitir que a cabeça de seu pau se colocasse em sua abertura anal.
—Chris—Ela quase soluçava seu nome nesse momento, tão excitada, tão cheia de calor, que sentia que podia acender-se em chamas em qualquer minuto.
Os dedos de Poncho separaram suas nádegas. Seu pau pressionou contra sua abertura fazendo que flamejasse sobre o oleoso e duro contorno de sua protuberante cabeça. Ela gemeu de desespero, sentindo a dor abrasadora em seu interior enquanto a montava com um prazer tão intenso que mal podia respirar.
—Agora—ouviu seu sussurro um segundo antes de que a ereta longitude avançasse dura e quente em seu reto, tirando um rude grito de prazer e dor de sua boca.
O sonho mal tinha caído sobre ele quando Chris sentiu movimentos nas suas costas. Dulce tinha estado esfregando seus inchados e vestidos peitos contra ele, lhe conduzindo para a loucura, enquanto lutava por manter sob controle sua excitação. E quando estava perto de dormir sentiu o movimento de Poncho. Despindo-a, lhe dando a volta. Um gemido suave sussurrado a seu redor quando sentiu os movimentos em suas costas antes que ela jazesse contra ele de novo, completamente nua, seus mamilos como brasas colados às suas costas.
Sua eleição, recordou-se a si mesmo enquanto lutava por manter-se de costas para ela. Tinha que ser sua eleição. Ela tinha que fazê-lo sem medo, sem temor a represálias por sua parte. Sua consciência não poderia suportar o contrário.
Chris quase podia ver o casal com o olho de sua mente: o movimento de seus quadris quando a perna dela foi colocada em cima, um sufocado gemido de prazer de Dulce. Estava Poncho colocando os dedos em seu sexo? Afundando seus dedos em suas quentes profundidades? Chris sabia que Poncho ia fodê-la.
Chris tentou forçar-se a si mesmo a parar o ato, mas não pôde. Não podia ordenar ao outro homem que não a tocasse. Sentiu que Dulce estava sendo trocada de posição para jazer contra seu estômago, seus quadris se elevaram quando Poncho se moveu detrás dela. O pau de Chris se sacudiu de fome. Ele queria esse sexo. Queria fodê-la primeiro. Necessitava fodê-la primeiro.
Todo o ar do refúgio se tornu erótico nesse momento, o aroma delicado do sexo espessava a atmosfera. Dulce gemeu seu nome. Um estrangulado, quase doloroso ofego, enquanto Poncho continuava trabalhando com seus dedos em seu interior. Chris imaginou afundando-se em seu sexo, estirando sua pequena entrada.
Ele soube quando o outro homem a penetrou. Sentiu os dois corpos ficar quietos, logo Poncho moveu seus quadris em um duro e repentino impulso. Mas mais que um gemido de prazer, um grito saiu da garganta de Dulce.
Chris se voltou, movendo-se até ficar de joelhos, seus olhos muito abertos na débil luz do refúgio, quando viu o panorama diante dele se sacudiram seus sentidos. Era um homem de gostos sexuais variados, tinha pensado que nada o podia sacudir, que nada o podia excitar a tão mais altas cúpulas do que já tinha visto.
Ali estava Poncho, completamente nu, suas mãos agarravam as nádegas de Dulce, penetrando nelas, separando-a, sua cabeça estava para trás, em sublime prazer, com seu pau enterrado, grosso e duro, na estreita e pequena entrada de atrás da botânica. Não estava fodendo seu sexo, não estava tomando o doce canal que Chris pensava como dele. Melhor dizendo, ele a estava tomando analmente, grunhindo desesperado, o super ajustado buraco enquanto Dulce se retorcia.
—Chris—sua voz era como um fio, mesclado prazer, dor e assombro. Seus ombros estavam esmagados contra o colchão, sua cabeça revolta, seus olhos o olhavam em cega excitação quando Poncho manteve seus quadris elevados, seu pau apertando seu traseiro.
Poncho se moveu então, fazendo que a atenção de Chris voltasse para ato sexual que acontecia. Para o pau que se retirava da escuridão, a cabeça púrpura e brilhante, com uma densa capa do lubrificante que haviam estando usando para encontrar seu próprio alívio. Este fazia com que seu pau brilhasse, atraindo a atenção para a tenra carne estirada que se apertava a seu redor.
—Maldita seja, está tão apertada, Chris—Poncho ofegava por respirar, o suor brilhava em sua cara, seus olhos reluziam de luxúria—Tão fodidamente estreita que não o posso suportar.
Chris olhava, quase aturdido, enquanto o outro homem se deslizava no cômodo buraco, ocasionando um estrangulado gemido na mulher que tinha empalado. Poncho estava fodendo seu traseiro com lentos e deliberados impulsos, deixando que ela sentisse cada estiramento da malha, cada nervo que seu pau machucava.
—Chris—Ela estava gemendo seu nome, o olhando quando a luxúria retorceu seus rasgos—O sinto. Sinto muito.
  
A fome estava consumindo-a. Ele podia vê-lo em seus olhos, nas duras ondulações que atacavam seu corpo enquanto Poncho reclamava seu sensível buraco de atrás. E ela se desculpava? Era a visão mais erótica que jamais tinha visto, vê-la empalada, trespassada com a grossa ereção, chocando-se contra seu estreito traseiro. Seu pau estava malditamente duro, sua própria luxúria tão elevada que mal podia respirar.
Tombou-se ao lado dela, suas mãos foram para seu cabelo umedecido pelo suor, sua cara ao nível da dela.
—É bom?—perguntou-lhe brandamente, sabendo que lhe encantava, o prazer e a dor retorciam seus rasgos em uma máscara de desesperada e agonizante luxúria.
—Dói—ela ofegava, embora seus quadris se moviam para trás cada vez que Poncho se retirava.
—Boa dor? – Perguntou gentilmente, sabendo que havia uma diferença—Ou má dor, neném? Farei que pare. Me diga se quiser que pare.
As lágrimas brilharam em seus olhos quando o olhou. Inocente. Maldição, ele podia dizer por suas lágrimas que nunca tinha sido tomada analmente, nunca alguém havia fodido seu traseiro, como muito um impulso de tentativa, nem muito menos as famintas estocadas que Poncho estava usando para meter-se em seu interior.
Suas mãos arranhavam o colchão que tinham debaixo, miados de necessidade escapavam de seus lábios. Ele se lambeu os lábios, surpreso de sua própria excitação, de sua própria necessidade. Poncho a estava fodendo duro, seus empurrões estremeciam todo seu corpo enquanto olhava Chris com emoção culpada. Adorava cada golpe, mas ele sabia que as emoções que ela tinha construído em seu interior por ele estavam esfolando-a.
—É muito sexy—sussurrou ele contra seus lábios, olhando-a aos olhos, abertos pela surpresa—ver te estirando. Ver como seu pau entra em ti enquanto geme, Dulce. Nunca tinha visto nada tão excitante em minha vida— seus lábios roçavam os dela com cada palavra. Estava respirando cada sopro de ar estremecido de seu corpo enquanto ela tomava o seu.
—Preciso-te—Estava aturdida, voando entre a dor e o prazer com os que a estava enchendo Poncho.
Sim, o fazia, pensou ele. Seu pequeno e luxurioso corpo se esteve movendo contra suas costas, enquanto seu estreito traseiro se esteve movendo contra Poncho. Sorriu com os lábios apertados, seu pau se sacudiu em suas calças.
—Terá-me—lhe prometeu então, vendo a luxuriosa avidez surpreendida de sua expressão—Te terei, neném. Darei-te algo que necessite e mais. Poncho e eu o faremos.
Poncho estava fodendo-a com abandono, empurrando duro e rápido dentro dela enquanto ela lutava por respirar, todo seu corpo tenso, a intensidade da emoção lhe causava tal tensão, preparava-a para lutar. Ele podia ver o temor que começava a encher seus olhos quando seu corpo começou a estremecer-se com a próxima tormenta.
—Não—A manteve quieta quando seus ombros se flexionaram e tentou levantar-se—Está quieta, Dulce. Te relaxe, neném. Só te relaxe. Abraçar-te-ei. Prometo-o. Reter-te-ei aqui.
O som de absorvente sexo encheu o pequeno refúgio quando Poncho começou a lhe dar com cada onça de força que ficava no corpo. Com força, tomando-a como se ela tivesse nascido para ser fodida por trás, arrojando seu corpo para uma tormenta sexual que Chris só podia olhar com elevadíssima excitação.
Quando Poncho chocou ao final, seu corpo movendo-se, sua voz rouca, débil, quando anunciou sua explosão, Chris viu Dulce arder. Os calafrios rasgaram seu corpo, sacudindo-a como se lhe tivesse mandado eletricidade ao longo de seu reto ao mesmo tempo que a quente semente de Poncho.
Gritou o nome de Chris enquanto ele a sujeitava, sua boca se abriu impotente enquanto se retorcia contra a explosão de seu interior. Seu orgasmo foi a coisa mais bela que tinha presenciado, enchendo seu peito com a emoção; enchendo seu pau com um cálido anseio, lhe conduzindo à loucura.
Finalmente, uns minutos depois, Poncho relaxou sua vara do apertado buraco enquanto Chris ficava de joelhos e liberava sua tensa ereção.
Quando o outro homem se desabou ao lado de Dulce, Chris lhe deu a volta.
A corrida de Poncho ainda gotejava do ajustado buraco negro quando colocou a cabeça de sua tensa ereção na porta de seu inchado sexo. Ela tremia então, as lágrimas brilharam em seus olhos quando o olhou.
Ele queria enchê-la devagar. Queria embebedá-la de suaves beijos e construir lentamente um fogo que viveria na memória dela para sempre. Mas a luxúria tinha tomado as rédeas como um demônio, fazendo impossível lhe dar o que ele sabia que ambos queriam. Mais tarde, prometeu-se silenciosamente. Mais tarde.
Colocar seu pau no ajustado, quente e pequeno canal de seu sexo, foi o maior prazer que Chris jamais tinha conhecido. Ela estava muito estreita, muito quente e muito molhada. Entrar devagar em seu interior o estava matando quando o que queria fazer era empurrar dura e profundamente. Mas ele era maior que Poncho. Seu pau era mais grosso, mais comprido, e por cima de todas as coisas, ele não queria feri-la.
Dulce rezou para não estar sonhando de novo. Podia sentir a sensibilidade de seu reto, mas, inclusive mais, podia sentir Chris colocando seu grosso pau dentro de suas úmidas profundidades, fazendo-a gritar perante as sensações que Poncho não tinha sabido lhe dar, nem sequer enterrado em seu traseiro.
Chris tocou uma parte dela que ninguém mais tinha tido. Como sabia que nenhum outro homem o faria. Ele a olhou, seus olhos cinzas quase resplandecentes pela luxúria e a aprovação quando sua ereção avançou em seu interior lentamente, partindo-a, enchendo-a com assombroso prazer.
—Vá, neném—lhe sussurrou quando finalmente colocou cada tensa e grosa polegada em seu desesperado sexo—Tão estreita e quente. Nada tinha envolto nunca meu pau como isto.
Ela se estremeceu ante as explícitas palavras. Detrás dela, Poncho se tinha movido, lhe elevando o braço, baixando a cabeça, sua boca encerrou o pico de seu peito, seus dentes e sua língua rasparam o sensibilizado mamilo.
Dulce se sacudiu ante a sensação acrescentada, seus quadris se elevaram para Chris, conduzindo seu pau mais profundamente em seu choroso sexo.
Chris lutou por manter o controle nesse momento. Olhou a Poncho com os olhos entrecerrados, enquanto Poncho cuidava com fome o bico cheio de Dulce. Seus olhos se fecharam, suas bochechas se apertaram, suas mãos envolveram o cheio montículo enquanto se introduzia firmemente.
—Chris—gritou quando seus músculos se fecharam sobre seu pau, seus olhos obscurecidos, suas bochechas brilhando tintas—Por favor—seus quadris se sacudiram de novo—OH, Deus, Chris. Fode-me. Fode-me duro.
Não pôde voltar atrás. Suas mãos agarraram suas coxas quando começou a empurrar duro e profundo dentro dela, forçando ao passar a resistente malha, os gritos dela ecoavam a seu redor com cada dura e dirigida estocada. Dor e prazer mesclados, tal como tinha sido com Poncho. Mas Chris ouvia algo mais agora. Ouvia-a cantando seu nome, rogando como não tinha rogado ao outro homem, o olhando nos olhos, sua própria dilatação quando sentiu as duras contrações começar a encher por completo o ajustado canal que ele estava golpeando ferozmente.
Seu orgasmo foi a coisa mais formosa que jamais tinha presenciado. Seu esbelto corpo se arqueou para ele, sua boca se abriu, a cabeça para trás, quando um fino gemido fez pedacinhos uma parte de sua alma, e ele sentiu seus sucos chamuscar seu pau. Não havia volta atrás então. Deu um golpe com dureza e profundidade quando seu pau se sacudiu e logo explorou com seu próprio alívio. Duros e quentes jorros de sua semente saíram disparados dentro das abrasadoras profundidades, lhe tirando um gemido de sua garganta e abrindo uma parte de seu coração.


Compartilhe este capítulo:

Autor(a): candyroxd

Este autor(a) escreve mais 7 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?

+ Fanfics do autor(a)
Prévia do próximo capítulo

Capítulo 6Saíram na manhã seguinte, cada um se foi automaticamente a seu trabalho, não foi dito nada a respeito do ocorrido a noite anterior. Tinham trabalho a fazer. Um encargo que completar até que fossem resgatados. Chris não duvidava que finalmente seriam resgatados. Só esperava que fora logo. Dulce era pequena e seu sexo ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 9



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • leticia Postado em 24/07/2009 - 00:50:48

    ela é vondy?

  • Candyroxd Postado em 08/10/2007 - 11:52:55

    ???

  • Postado em 01/10/2007 - 13:31:34

    dfg

  • Candyroxd Postado em 27/09/2007 - 11:53:23

    naum quem posta as webs hots são a nathyneves
    e as normais
    1 é tb dá Nathyneves
    e otra é da priscila

  • Anne Postado em 27/09/2007 - 09:26:29

    ataah!
    vc posta elas no orkut?!?

  • Candyroxd Postado em 25/09/2007 - 22:23:38

    é
    é sim
    ainda vou poxta ++
    3 webs hots e 2 normais a pedido das autoras
    (a maioria adaptada)

  • Anne Postado em 25/09/2007 - 11:36:22

    Oii Candyroxd, essa sua 1ª web hot?

  • Candyroxd Postado em 21/09/2007 - 18:49:02

    posto quase todo o dia
    só pra avisar é uma web hot

  • deborah Postado em 20/09/2007 - 19:04:40

    QUE LEGAL AMEI A HISTORIA...VOU ESTA R AGUARDANDO MAIS...


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.




Nossas redes sociais