Fanfic: Quando voce chegou - vondy | Tema: rebelde

Any e mai chegaram na casa de Dulce, e junto com elas dona Blanca também chegava

Blanca: ola meninas, a Dulce não esta com você? Não estão na escola por quê?

Mai: tia Blanca... A Dulce não te contou nada?

Blanca: sobre?

Any: tia a dul fugiu

Blanca começou a rir

Blanca: menina deve ser só mais uma pegadinha da Dulce com vocês, ela deve estar no quarto dormindo, não deve ter acordado bem hoje.

Mai: a senhora se importa se formos até o quarto dela?

Blanca: nenhum pouco venha!

Disse abrindo a porta da casa, any e mai correram para o quarto de Dulce, any abriu a porta de supetão e encontrou sobre a cama um cartão, uma lagrima caiu de seus olhos, ela pegou a mesmo e olhou para mai

Any: então é verdade.

Mai: any não fica assim, poncho disse que ia resolver, vamos mostrar a carta para a tia Blanca

Any assentiu e as duas foram ao encontro de dona Blanca que arrumava algo na cozinha.

Blanca: e ai meninas, está com muita raiva da Du...

Ao se virar viu uma carta nas mãos de any.

Blanca: o que é isso?

Mai: tia Blanca, quero que sente se- disse apontando para o sofá.

Blanca: agora estou ficando preocupada.

Mai: venha!- disse tocando os ombros de Blanca e a sentando no sofá

Any abriu a carta e respirou fundo, quando ia começar a ler alguém abriu a porta, era Fernando.

Fernando: meu amor ganhei o resto do dia de fol..ola meninas...que cara é essa de vocês?

Mai: tio Nando sente se ao lado da tia Blanca, temos uma coisa para mostrar a vocês sobre a dul.

Fernando: sobre a Dulce? Agora me deixaram preocupados, o que ela fez dessa vez ? –disse irônico e ssentou ao lado da amada esposa.

Any então começou a ler a carta

Any: Mae, Pai

Desculpa, por favor, me desculpa, não queria dar tanto desgosto a vocês, espero que me entendam, não me acharam em nenhuma parte da casa, por que fui embora, por um descuido engravidei, sim estou grávida, não irei dizer de quem, e nem onde estou, fiz isso por amor a todos, talvez não demore a voltar, e quando voltar, não estarei mais com essa criança, só quero que saibam que eu amo vocês, e espero que não deixem de me amar, mande um abraço a lu, rafa e ao pequeno nic, estou bem, não precisa se preocupar comigo, peguei um pouco de dinheiro da minha poupança, mais quando puder irei devolver tudo a vocês, talvez eu ligue para vocês quando minha vergonha diminuir.

Um abraço e amo vocês.

Todos naquela sala chorava, todos sem reação em meio á carta.

Any: o poncho, meu namorado e amigo da dul, disse que vai encontrá-la, não se preocupem, ele ira trazer a Dulce e essa criança viva.

Fernando: o que ela tem na cabeça de sumir? Minha filha corre perigo.

Blanca: any, você sabe quem é o pai dessa criança?

Mai: tia Blanca, quando Dulce voltar... Bom, acho melhor ela contar.

Any: tia, tio agora agente precisa ir, e não se preocupem logo Dulce estará entrando por essa porta.

Any e mai abraçaram os dois e partiram próximo rumo Ucker.

Quando chegaram à empresa passou pela secretaria.

Secretaria: com quem querem falar?

Mai: com Christopher uckermann.

Secretaria: só um minuto- ela discou um numero e Ucker atende

Ucker: diga!

Secretaria: senhor uckermann tem duas senhoritas querendo falar com você.

Ucker: quem é?

Secretaria: Anahí e maite.

Ucker: fala pra elas entrarem.

Secretario:ok.

Secretaria: ele falou pra vocês entrarem, é a segunda porta á direita depois do corredor.

Any: ok, obrigada.

Ao chegaram na sala do mesmo mai jogou a carta sobre a mesa, Ucker  as mirava com uma cara de interrogação.

Mai: você devia dar mais valor a ela, não sei qual piranha andou comendo ou o que fez com ela, mais tenho certeza que a culpa disso tudo é sua!

Ucker:não estou entendo.

Any: leia a carta que você vai entender.

Ucker pegou a mesma e começou a ler, quando terminou de ler estava boquiaberto e seus olhos marejados de lagrima, apoiou a cabeça baixa entre as mãos, deu três fungadas tentando segurar as lagrimas que já teimavam em cair, já não conseguindo mais segurar, chorou baixinho, any e mai não imaginaram essa reação dele, pensaram que ele iria discutir e dizer que o filho não era dele, todos estavam em silencia na sala,o único barulho era os baixos soluços de Ucker.

Ucker: por que ela quis esconder isso de mim, por quê?

Mai: talvez por amor, você leu o que estava escrito na carta, ela esta fazendo tudo pensando em você.

Any: e em compensação você não percebe isso.

Ucker: pode ter certeza de que eu amo a Dulce, mas ela parece não perceber isso.

Any: o que vai fazer com relação á esse bebe? Vai deixá-la abortar?

Ucker: claro que não, também fui responsável por isso não posso deixá-la não Mao, mas o que eu vou fazer? Eu não sei onde ela esta e nem sei se ainda carrega esse bebe?

Any: com isso não precisa se preocupar, poncho disse que dava um jeito, que iria trazer Dulce de volta ainda grávida.

Mai: Ucker não quero saber de você decepcionar mais uma vez a minha amiga entendeu? Você agora vai ser pai, e precisa ter responsabilidade agora não é só você, agora você terá uma família, tem que cuidar da Dulce, ela espera um filho seu.

Ucker: eu si disso mai, pode ser que eu demore a me acostumar, mais irei me esforçar para vê-la feliz.

Any: Ucker ta falando serio? Nunca imaginei você falando isso...

Ucker: é por que nunca havia engravidado a mulher que eu amo.

Any: é... Você esta falando de mais, quero mesmo é ver você agir, quando Dulce voltar eu quero só ver.

Ucker: larga de ser besta any... A única coisa que eu quero agora é ela do meu lado.

Dulce finalmente havia achado a tal clinica que ficava em um beco no final de uma rua estreita, o lugar não era dos bonitos, ela estava decidida a fazer isso, olhou no relógio estava quase na hora da sua consulta, respirou fundo mais uma vez, por fim desligou seu celular, pois foi pedido do doutor.

Dulce deu seu nome na recepção, e se sentou aguardando a doutor lhe chamar.

somonecristina: o poncho é minha paixao *-* hahahaha, obrigado por comentar bjos!