Fanfic: Filha da Fama | Tema: Beyoncé, Bruno Mars, Justin Bieber, Selena Gomez, One Direction e vários outros aleatórios

Beyoncé chegou um pouco estranha na minha casa. Um pouco? Muito estranha.

– O que aconteceu, B? - pergutei me sentando ao seu lado no sofá. Eu que dei este apelido a ela.

– Bem, Bruno, lembra-se da sexta-feira passada, a noite? - perguntou ela.

– Óbvio que me lembro, como eu poderia esquecer? Mas, porque a pergunta? - fora a nossa primeira noite juntos.

– Bom, minha menstruação não veio essa semana.

– Voce está querendo dizer que está grávida? - perguntei preocupado.

Ela respirou fundo.

– Sim. - respondeu curta e direta.

Uma felicidade repentina me assaltou.

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– Então essa é a sua opnião? De que abortar não é a coisa certa a se fazer? - falou o pai de Beyoncé.

– Sim. Eu trabalho, tenho a minha casa, meus pais querem muito um bebê. Eu e a B... Quer dizer, a Beyoncé poderiamos nos casar. O que o senhor acha?

– Que é uma grande idiotice. O que vocês dois, duas crianças, sabem sobre a vida? Não, eu não aprovo.

– E o que você quer que eu faca com o meu bebê? - perguntou B, se levantando revoltada.

– Voce vai fazer toda a gestação, mas vai dá-lo para a adoção. - falou o pai de Beyoncé, encerrando o assunto.

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POV Beyoncé

– Tem certeza de que quer fazer isso, B? – perguntou Laurie se sentando na minha cama.

– Tenho. É o único jeito de ficar com o meu bebê e com Bruno.

– E o que você pretende fazer depois de fugir de casa?

– Já está tudo planejado. Antes de partirmos, Bruno vem pegar as minhas coisas e levar para a casa dele. Às quatro da manhã, eu e o bebê e vou para casa do Bruno e de lá nos três vamos para o Hawaii, morar com os pais dele.

Bruno não morava no Texas, estava passando férias aqui.

Coloquei a última roupa na mala e levei Laurie até a porta.

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– Qual nome nós vamos dar a ela? – perguntei sentando-me no colo de Bruno.

– Que tal Victoria? Ou Megan? Ou Michelle? – falou Bruno passando os braços ao meu redor.

– Não, eu não gosto desses nomes. – falei. E por incrível que pareça, Michelle seria o nome de uma das Destiny’s Child, junto comigo e Kelly – quero um nome fofo. – falei. De repente, me bateu um louco desejo. – Bruno, eu estou com desejo de comer cereja.

– Cereja! Esse nome é perfeito! – exclamou Bruno.

– Você quer que a nossa filha se chame Cereja?

– Cereja não. Cherie, ai o apelido será Cherry.

– Perfeito. Agora que já escolhemos o nome, vamos procurar cerejas, ou então Cherry nascerá com cara de cereja.

Bruno riu e nos levantamos do banco da praça.

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– Ela é tão linda! – exclamou Laurie olhando para Cherry em meus braços. – é a sua cara!

Eu ri, enquanto Cherry mamava.

– Tem certeza absoluta de que quer fugir? – perguntou ela novamente.

– Tenho, certeza absoluta.

Fez-se silêncio.

– Essa é a última vez que vamos nos ver? – perguntou ela angustiada.

– Claro que não! Eu vou vir aqui todo o fim de semana. Você não vai se livrar de mim tão fácil.

Ela deu um sorriso torto.

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Acordo com o despertador. Já era 4 da manhã. Troquei de roupa, peguei Cherry e sai sem olhar para trás. As únicas pessoas que apoiaram minha gravidez foram os meus avôs.

Peguei a trilha que passava no meio de um parque. Não era perigoso naquela época.

– Ei! Espere!

Virei para trás.

– Laurie? O que faz aqui? - perguntei confusa.

– Você não pode fugir! Não pode levar Cherry embora! - gritou ela chorando.

– Não posso Laurie, eu amo ela e amo Bruno. Formaremos uma família.

– NÃO VAI! EU NÃO VOU DEIXAR! O BRUNO É MEU NAMORADO E CHERRY É A MINHA FILHA! - gritava.

– O que?! Está maluca?! - aquilo era o cúmulo da loucura.

– DE ELA PRA MIM! AGORA! - gritou ela pegando uma pedra gigante. Me virei de costas.

Aconteceu tão rápido. De repente me vi caída no chão, com uma dor latejane na cabeça. Laurie foi até mim e pegou Cherry de mim.

– Meu bebê... Bruno... - consegui falar antes de tudo ficar escuro.