Fanfic: Ela é o meu cara! | Tema: Tokio Hotel
Capítulo 11
Caras leitoras, neste momento finalizando a fanfiction “eu- narradora onisciente” terei que narrar os fatos a fim de dar-lhes mais detalhes sobre o que cada personagem está pensando e fazendo. Do coração espero que vocês se divirtam.
Mexendo na bolsa que Anne carregava consigo Robert conseguiu um pequeno caderno na primeira página estava escrito com uma caneta com de rosa – Louise, e seu número. Sem pensar duas vezes ele discou o número.
- Alô? – Disse Louise infantilmente.
- Olá, srtª Louise? A voz do policial era firme.
- Sim! Quem está falando? – Louise começara a se preocupar..
- Aqui é o policial Robert da Alemanha, creio que a srtª conheça Anne Palin...
- O meu Deus, o que aconteceu com a minha amiga cara fala....- O desespero tomou conta de sua alma e consequentemente de sua voz.
- Calma, bem sua amiga está muito melhor do que quando fora encontrada. Ela estava em uma floresta e um serial killer a perseguia, felizmente ela foi salva antes que o pior acontecesse, eu gostaria de saber se você virá para cuidar dela....Foi o primeiro número que eu encontrei.
- Tudo bem, Tudo bem... Irei demorar um pouco, afinal estou em Los Angeles, o senor pode fazer-me um favor? Tente achar o celular dela e procure o número de uma pessoa chamada Tom....ok?
- Sim....- O policial imediatamente começou a vasculhar a bolsa, era incrível saber que as mulheres carregam tudo dentro de uma bolsa, guarda-chuva, uma sandália, pães....e finalmente o celular, verificando a lista de contatos ele viu o nome Tom.
-Achei! Você quer que eu o contate?
- Não senhor Robert, dei-me o número, eu mesma tratarei desse caso. Obrigada....É bem possível um homem procurar minha amiga daqui a uns instantes ok? Pelo menos enquanto eu ainda não chegar aí na Alemanha.
- Ok, e desculpe o susto srtª Louise....
Louise desligou-se do policial e concentrou-se em Tom. Ele era o único que sabia da verdade, e pelo que Anne dissera, eles se davam muito bem.
- Tom? – Louise estava com muita vergonha de ligar para um desconhecido famoso, mas sua amiga estava acima de qualquer etiqueta da sociedade.
- Quem é? Não conheço esse número.....
- Tom, calma, você não me conhece, mas eu estou ligando por minha amiga Anne....
- Anne? O que houve? O quê que tem a Anne? Fala menina, fala cara!!
- Ela está em um hospital, disseram-me que ela fora perseguida por um serial killer, só não acontecera o pior porque alguém a salvou....
- Onde ela está? Eu vou lá agora mesmo!!! – Tom pegou as chaves do carro e nem se despediu de Georg e Gustav.
Louise deu o endereço e informou que logo chegaria a Alemanha, agradeceu Tom e eles se despediram.
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Tom chegara ao hospital, era o mesmo que ele havia levado Anne no dia em que ela apanhara de Juliet. Ele se dirigiu esbaforido em direção a uma enfermeira na recepção, suas palavras se enrolavam, ela um novelo de palavras que fazia a enfermeira pensar o pior de Tom.
– Será que esse cara está drogado? Ele não fala coisa com coisa! – pensara a enfermeira de meia idade e gorducha.
- Anne, Anne senhora, foi vítima de um serial....cadê....ela....o quarto???
Finalmente Tom disse algo que podia ajudá-lo em sua busca. Afinal não é todo dia que uma vítima de serial killer era resgatada com vida.
- Ela está no quarto 405 senhor....- Ela disse calmamente e logo depois andou apressadamente em direção a um carrinho cheio de remédios.
Ao chegar naquele local sombrio e vê-la toda machucada ele sentira pena dela...
- Minha nossa Anne sua louca varrida! O que você estava fazendo naquele local? Será que estava querendo relembrar a nossa noite juntos? – Tom questionava como se realmente esperasse uma resposta daquela pessoa inconsciente. Viu o corpo dela cheio de hematomas, seus lábios rachados, os olhos profundos...
Anne, meu deus, porque eu não fui com você? Eu sou um idiota mesmo...- Tom tomou mão de Anne para si e colocou contra o seu peito, olhava a com admiração de uma criança....
Depois de três horas ela Abria os seus olhos, tudo estava muito embaçado e ela não tinha ideia se ainda encontrava-se na terra ou no céu....talvez no inferno pela mentira que cultivara.
Olhou para baixo, todo o seu corpo doía. Partes do seu corpo de que ela não tinha consciência há longos tempos reclamavam agora a sua atenção...
Anne olhou ao seu redor, deparou-se com as paredes brancas e simples de um hospital, pensou estar sozinha, mas um aperto em sua mão direita a fez olhar em direção a uma pessoa que nem em sonho ela sonhara encontrar agora....
Autor(a): Nananannana
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