Fanfics Brasil - Capitulo 1 O Melhor Amigo do Meu Irmão 2

Fanfic: O Melhor Amigo do Meu Irmão 2 | Tema: Saga Crepúsculo


Capítulo: Capitulo 1

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Capitulo 01





POV Renesmee




– Mamãe? – Thony entrou na cozinha meio sem jeito. Separei os meus lábios dos de Jake e sequei as lágrimas que cismavam em cair dos meus olhos. – Aconteceu alguma coisa? – Ele parecia assustado.


– Não aconteceu nada filho. – Jake aproximou-se dele e o pegou no colo. – Você quer voltar para a França? – Os olhos do Thony brilharam e um sorriso imenso e sincero brotou em seus lábios.


– Mentira? – Olhei para a porta e a minha mãe estava chorando com as mãos sobre a boca. – Vocês voltaram? – Ela aproximou-se do Jake e o envolveu em seus braços.


– Mãe... Jake? ... – Alec apareceu na cozinha e parecia não acreditar que o amigo estava realmente ali.


– Vai ficar só me olhando ou vai vir me abraçar? – Jake perguntou depositando o Thony no chão. Alec andou até o Jake sorrindo e lhe abraçou.


– Sentiu saudade de casa? – Alec perguntou soltando-se do abraço.


– Vim buscar a mulher da minha vida. – O sorriso dele era lindo. Eu estava sentindo falta daquele sorriso.


– Resolveu tomar jeito ou isso é momentâneo?


– Alec! – Minha mãe bateu no ombro do meu irmão o repreendendo.


– É serio, esses dois são muito bipolares, uma hora estão bem, outra estão se pegando no pau, outra estão escondendo quem é filho de quem, esses dois são uma bagunça.


– Já entendemos Alec. Por que você não fica quieto e só fica feliz pelos os dois? Não acha que eles já sofreram demais para você ainda ficar tripudiando?


– Não está mais aqui quem falou. – Ele elevou as mãos ao céu em uma forma de rendição. – Vão ficar quanto tempo?


– Eu preciso resolver umas coisas aí, mas acho que no tempo de duas semanas podemos ir embora. – Ele respondeu e então voltou a sua atenção para mim.


O sorriso que ele carregava no rosto era um sorriso que eu não via há muito tempo. Tudo aquilo que havíamos vivido tinha sido um loucura, e agora as coisas pareciam que finalmente iam se arrumar. Dessa vez para sempre.




oOo




Sorri encarando o teto branco do quarto. Era incrível como as lembranças do dia em que o Jake foi nos buscar ainda faziam-se presente em minha mente.


Virei o corpo de lado e encarei a face de Jake, adormecida ao meu lado. Com o peitoral de fora sua respiração era calma e tranquila juntamente com o sorriso que ele carregava nos lábios.


Dois anos, era esse o tempo certo que tínhamos deixado os Estados Unidos e voltado para a França, e dessa vez as coisas pareciam que estavam caminhando para o lado certo, como deveria ter sido desde o começo do namoro.


Voltei a encarar a face do moreno lindo que estava ao meu lado. Jake havia amadurecido muito com tudo que tinha acontecido. O cara irresponsável que outrora ele era já não existia mais, ele havia se mostrado até mais responsável do que eu.


Aproximei-me mais dele e passei a mão de leve em seus cabelos negros e macios. Deixei os meus lábios chegarem mais perto daquela boca carnuda que sempre me deixou louca. Passei a língua sobre os lábios rosados. Ele mexeu-se um pouco, mas nada de mais.


Puxei os seus cabelos com um pouco mais de intensidade e forcei que a minha língua adentrasse aquela cavidade quente que era a boca daquele ser que estava em minha frente. Ele gemeu um pouco, e logo senti a sua mão fechar-se em minha cintura a apertando com força.


– Isso é assédio sexual. – ele disse quando soltei os seus lábios, mas antes os mordi com força marcando aquela boca que era minha.


– Assédio sexual? – perguntei provocante. – Acho que devo pagar pelo o meu crime não é? – sorri em sua direção passando a língua pelos os lábios.


– Você não presta. – Não tive tempo de responder.


Ele inverteu as posições tão rápido que quando reparei eu já estava em baixo do seu corpo tendo o meu pescoço explorado e castigado por sua língua quente. Seus dentes roçavam meu pescoço indo em direção do meu ombro onde ele não perdoou deixando mordidas fortes e voltando ao meu pescoço de novo.


– Ja... Jake – deixei um gemido escapar da minha boca quando a sua mão adentrou a camisola que eu estava usando indo de encontro ao meu seio e o tomando nas mãos com força. Eu queria dominar a situação, foi por esse motivo que eu havia lhe acordado.


Cravei minhas unhas em seu braço, afundando- as com força. Desde o dia que tinha feito nossa pequena brincadeira na praia eu havia tomado desejo pelo o sadomasoquismo, machucá-lo na cama e ser machucada estava sendo a nossa nova descoberta, tirando o fato que o Jake às vezes não gostava.


– Ai! – ele gemeu como eu sabia que faria.


Aproveitei que ele parou o que estava fazendo e mudei as posições.


– Não lhe acordei para ser dominada. – Disse enquanto sentava em seu membro, ainda coberto pela calça.


– Lá vem você com isso. – ele resmungou passando a mão pelo os braços. Sorri e desci em direção dos seus lábios os sugando. Suas mãos deixaram os braços e voaram para a minha cintura apertando com força, afundando os dedos ali. Ele não me enganava, ele adorava tudo aquilo.


Desci a minha boca em direção do seu pescoço e antes de lamber mordi com força deixando a minha marca. O gemido que ele deu foi de prazer. Sorri sobre sua pele e desci lambendo o seu peito em direção do seu mamilo o prendendo entre os meus dentes o puxando para logo depois levá-lo a boca. Fiz a mesma coisa com o outro e desci em direção do seu abdômen mordendo, lambendo mostrando que todo o corpo dele me pertencia.


Parei sobre a tatuagem que ele havia feito com o nome do Thony ali distribuir um beijo. Era o nome do elo que nos uniria para o resto das nossas vidas. Poderíamos não dá certo, nem depois de anos tentando, mas Thony seria nosso filho eternamente.


Mordi uns dos gomos dos seus músculos do abdômen e levei as mãos em direção da cueca boxer que ele havia usado para dormi. Ele havia chegado em casa tarde por conta do trabalho, tomou um banho rápido e acabou pegando no sono daquele jeito mesmo. Andávamos até quase não nos amando por conta do trabalho dele.


– Eu estou morrendo de saudades do seu corpo. – sussurrei enquanto mordia carne situada abaixo do seu umbigo, ou melhor, o caminho da perdição.


– Só do meu corpo? – ele alisou o meu cabelo. Sorri e nada respondi.


Puxei o elástico da sua boxer revelando o seu membro que já estava plenamente acordado com todas aquelas caricias que estávamos fazendo um no outro. Ele arqueou o quadril ajudando-me e logo a peça estava em qualquer lugar do quarto.


Postei-me de quatro no meio de suas pernas e deixei os meus olhos caírem sobre a minha perdição: o seu membro totalmente saboroso em minha frente. Senti a minha boca salivar e passei a língua sobre os lábios só em imaginar tudo aquilo dentro da minha boca o meu interior já queimava desejando tê-lo me preenchendo.


Desci em direção do meu premio e bombeei de leve com a minha mão indo até a base e voltando puxando a pele que escondia a sua glande vermelha.


– A boca... – ele gemeu com os olhos fechados. Sorri.


– Como? – Indaguei de maldade.


– Quero a sua boca.


– A minha boca? – perguntei ainda bombeando devagar.


– Sim... Quero que você engula o meu pau. – ele gemeu alto quando apertei a sua glande.


Sem responder nada resolvi atender os seus pedidos. Segurei a base de seu membro e passei a língua sobre a sua extensão indo até o final e voltando no sentindo de sua glande. Passei a língua na fenda e voltaria a passar a língua se ele não tivesse agarrado os meus cabelos com força.


– Se você continuar com essa tortura quando chegar a minha vez juro que vou acabar com você. – a voz dele saiu rouca e os seus olhos negros brilhavam. Sorri e tirei as suas mãos dos meus cabelos.


– Acho que vou continuar a tortura então. – provoquei. Seria tudo tê-lo me torturando.


– Nessie... – foi uma suplica. Eu sabia o quanto ele estava sentindo falta também. Quando ele não estava ocupado com algo ou eu, era o Thony que tomava o nosso tempo.


– Vai me dá mais atenção agora? – Perguntei mesmo sabendo que ele não tinha culpa, mas o meu novo esporte agora era maltratá-lo.


– Vou comer você até no banheiro, agora anda logo e me chupa. – Sorri e voltei à atenção ao seu membro que estava pulsando em minha mão.


Abrir a boca e envolvi o seu pênis em minha boca. O sugando e iniciando um vai e vem alucinante no mesmo. Tentei colocar ao máximo o todo seu membro em minha boca, mas não tinha como. Segurei na base e intercalei entre chupadas e bombeadas. Como recompensa eu recebia os seus gemidos sôfregos invadindo o nosso quarto. Aumentei o que eu estava fazendo e logo senti os seus dedos apertando o meu cabelo com força enquanto o seu membro inchava em minha boca. Senti o seu sêmen derramar-se em minha boca tocando o fundo da minha garganta. Continuei sugando até a última gota daquele líquido delicioso, sentindo o seu membro perder a vida em minha boca. Subi igual um gato sobre ele e passei a língua sobre os seus lábios o fazendo abrir os olhos.


– Vai me torturar agora? – Perguntei colocando um sorriso safado nos lábios.


Ele agarrou os meus cabelos com força puxando a minha boca de encontro a sua beijando-me com força. Ele apertava os seus lábios de encontro aos meus deixando-os vermelhos e inchados.


– Você quer ser torturada? – Indagou quanto separou os nossos lábios.


– Muito.


– Então pede! Mas tem que me convencer. – ele se afastou de mim me empurrando de leve. Cai com as costas no colchão e ele ficou de joelho em minha frente. Levou a mão em seu pênis e passou masturba-lo enquanto me olhava.


– Pedir? – Indaguei com surpresa. Eu sabia que ele adorava aqueles jogos. Ele só tinha mania de falar que não, mas no final sempre se entregava, fazendo bem gostoso.


– Isso! Quero saber o que você quer que eu faça com você. – ele deixou um sorriso de vitória passar em seus lábios. Mas eu tiraria aquele sorriso em cinco minutos. Ele deveria já me conhecer, eu não era nenhuma princesa de conto de fadas, e se eu era, seria a princesa da safadeza, quando eu estava com ele nada me importava, vergonha eu não tinha, eu só queria lhe dá prazer e receber a mesma altura.


Desci da cama e parei ao seu lado. Ele franziu o cenho sem entender nada, mas nada disso. Enquanto manipulava-la o seu membro deixando alguns gemidos escaparem pelo os seus lábios.


Levei as mãos na barra da minha camisola e tirei a peça a jogando no chão. Meus seios ficaram a mostra. Mostrando o quanto os meus mamilos estavam duros e eriçados de excitação, assim como o meu sexo estava encharcado ainda sob a calcinha que em minutos sumiu quando eu as tirei e joguei ao chão. Passei as mãos sobre os seis os apertando e deixando um gemido escapar sobre os meus lábios. Subi na cama sorrindo, ele realmente não sabia com quem ele estava mexendo.


Ele ainda manipulava o pênis somente olhando toda aquela situação. Seu membro estava cada vez mais duro e as veias cada vez mais salientem. Se ele continuasse bombeando o local ele derramar-se-ia sozinho, e aí não teria graça nenhuma à brincadeira.


Ao estar sobre a cama eu andei até a ponta da mesma que era imensa. Virei de costas para ele, fiquei de quatro empinei o quadril o máximo que conseguir abrindo as pernas e virei a face em sua direção com um sorriso safado. Encarei os seus olhos que estavam febris em minha direção, olhavam com luxúria total.


– Eu quero que você me torture, afundando esse seu pau em mim bem fundo, levando-me a loucura, quero isso e quero agora! – Ele rosnou com tais palavras. Sorri quando o vi vindo em minha direção, mas logo gritei com o tapa que ele desferiu em minha nádegas.


– Você não presta Nessie, você não presta. – ele repetia aquilo como se fosse um mantra para ele.


– E você adora isso não é?


– Adoro não, eu amo! – ele mordeu a minha nádega direta com força logo passou a língua.


Senti as suas mãos afastarem as minhas pernas com força. Eu estava completamente exposta a ele, mas nada daquilo era constrangedor a meu ver, e sim era excitante, sinal de que nunca me cansaria daquele homem.


Senti o seu hálito quente indo em direção da fenda do meu sexo e senti quando a sua linda adentro o meu sexo passando a língua de leve, logo os dedos substituíram a língua me estocaram de leve, gemi e rebolei em seus dedos.


– Eu quero o seu pau, não os seus dedos. – Falei assim que ele introduziu mais um dedo.


Ele sorriu rouco e logo senti a cabeça do seu pênis passando em minha fenda em um ato de tortura, ele também sabia ser muito ruim quando queria, sabia ser um belo de um torturador.


– Jake. – Falei impaciente. Eu estava doida por ele.


Em sua estocada só ele adentrou o meu interior fazendo-me gemer alto até de mais. Controlei os gritos, Thony dormia no quarto ao lado e não queríamos ter uma experiência desagradável de novo com ele.


As estocadas do Jake eram fortes, faziam o meu corpo balançar sobre a cama. Os sons dos nossos gemidos eram excitantes aos nossos ouvidos. Ele agarrava a minha cintura com força, indo cada vez mais fundo dentro de mim.


– Ja... Jake. – Gemi sofregamente quando senti um dedo adentrar o meu ânus, aquilo ainda era um território meu novo para nós dois, poucos foram as vezes que tentamos aquilo, ou melhor, havíamos tentado uma vez somente.


– Um dia eu ainda de pego aqui! De novo!– Ele disse quando manipulava o dedo no meu interior. A dor era meio incomoda, mas era satisfatória.


– Essa que quero ver. – Provoquei, pois esse era o meu esporte preferido no momento.


Ele rosnou e enquanto me estocava afundava ainda mais o seu dedo em meu orifício. O prazer era duplo, não posso negar que ser tocada por ele naquele lugar estava me deixando doida. Ele parecia estar em sincronia como nunca esteve na vida.


– Já... Jake... Eu... Vou...


– Vai amor, goza para mim. – Ele terminou o que já sabia que estava por vir.


Senti os meus sentindo sumirem e tudo me inebriar, fechei os olhos com força e contrair todo o meu corpo e meu sexo, o meu orgasmo estava chegando. Um gemido mais alto saiu do meio dos meus lábios e derramei-me com prazer.


Jake apertou um pouco mais a minha cintura e estocou com mais força em meu sexo. Um gemido que mais parecia um rosnado saiu do fundo da sua garganta e logo o senti derramando-se em meu interior, preenchendo-me com o seu liquido quente.


Deixei o meu joelho ceder e cai sobre o colchão totalmente ofegante e de olhos fechados. Ele caiu com o corpo sobre meu totalmente suado e com a respiração ofegante.


– Mãe. – Escutamos Thony batendo na porta e chamando o meu nome. Sorri. Pelo o menos ele tinha aparecido quando o ato havia terminado.


– Pelo o menos ele aprendeu a bater na porta. – Jake riu e levantou-se para vestir a cueca. Fiz o mesmo e coloquei a minha calcinha e camisola.


– Também, depois do grito que você deu com ele, até eu aprenderia. Você nunca foi de falar alto com ele, e do nada você grita com ele.


– Nessie, eu estava em cima de você que nem um alucinado. Você gemendo, ele entra no quarto sem fazer barulho e pergunta: O que vocês estão fazendo? Com o maior sorriso nos lábios. Queria que eu respondesse o que? Estamos brincando de explorar caverna? – Gargalhei alto depois dessa. – Ele estava vermelho, estava na cara que era vergonha. – Ele sorriu também. – Ele não nega que é o seu filho.


– Ainda bem. – brinquei.


– Mãe. – Thony chamou de novo.


– Entra filho.


– Posso entrar pai? – Jake sorriu.


– Pode campeão.


– O que vocês estavam fazendo? – ele perguntou pulando na cama.


– Aí, não falei? Esse aí não tem mais jeito. – Ele sorriu e deitou ao lado do Thony na cama beijando o topo de sua cabeça. – O que você quer campeão?


– Quero café, estou acordado há tempos, mas eu escutei barulhos estranhos vindo daqui. – Jake ficou vermelho igual a um pimentão.


– Vou ter que comprar um fone de ouvido para esse menino.


– Sério pai? E quando o senhor vai comprar? – Thony pareceu animado com a promessa. – E posso colocar as músicas que eu gosto?


– Pode. - Jake respondeu meio sem jeito.


– Vamos tomar café. – Cortei toda aquela conversa e o peguei no colo rindo. – Mais uma pergunta dessa e você mata o seu pai do coração.


Segui com o Thony no colo para cozinha para fazer café. Aquela sem duvida era a vida que eu havia pedido a Deus!




oOo



Terminei de arrumar o quarto do Thony que era sempre uma bagunça. No quesito bagunça eu não sabia quem ele tinha puxado mais, se era eu o Jake, pois ambos éramos bagunceiros, por conta disso tínhamos a Desire que arrumava o apartamento, mas como hoje era sábado a arrumação ficava por minha conta.


Jake e Thony estavam na sala jogando vídeo e game e discutindo, pois sempre que sentavam para brincar e acaba em discussão. E sempre Jake ou até mesmo o Thony pararam de brincar e ficavam de mal, nunca por muito tempo, mas ficavam.


– Eu já disse que isso não pode fazer Anthony. – Jake estava quase gritando com ele quando passei pela a sala com umas roupas do Thony na mão. Balancei a cabeça em negativa.


– O senhor é muito chato, Jake. – Thony largou o controle e cruzou os braços. – E chorão também, depois eu que sou a criança.


– Eu não vou mais brincar. – Jake soltou o controle também.


Respirei fundo e segui o meu caminho, eu que não me meteria no assunto deles. Já havia perdido a conta de quanto eu tentei apaziguar a situação e no final fui escorraçada.


– Oh mãe. – Thony apareceu atrás de mim.


– Não quero saber Thony, vai resolver com o seu pai.


– O que?


– Sei lá, só sei que vai resolver com ele. – ele pareceu triste com as minhas palavras. Respirei fundo larguei as roupas e me ajoelhei em sua frente. – Desculpe. –pedi passando a mão pelos os seus cabelos. – O que aconteceu? Ou melhor, o que você quer?


– Eu só queria perguntar se eu podia trazer a minha namorada aqui?


– O QUE? – eu gritei.


– O que aconteceu? – Jake apareceu assustado na lavanderia. – O que houve Nessie? Thony?


– Eu não sei pai, eu só pedi para a minha mãe se eu podia trazer a minha namorada aqui. E ela gritou desse jeito. – Jake começou a rir e ficou do lado do Thony.


– Você já tem namorada, meu filho?


– Já papai, ela é linda igual à mamãe.


– Igual à mamãe? Hum... Acho meio impossível isso, sua mãe é linda!


– Eu sei disso, mas eu estou apaixonado.


– É O QUE?! – eu não estava acreditando no que eu estava ouvindo. – Anthony Cullen Black.


– Ah pega leve Nessie, ele é pequeno nem sabe o que isso significa. – Fechei a cara para Jake.


– Ele é o meu filho.


– E vai continuar sendo, nada disso irá mudar. Isso é coisa de criança Nessie, não corta o barato dele.


– Isso é coisa da sua família. Você e seus irmãos são assim, ele ficou igual.


– Mãe. – Thony me chamou de novo.


– Fala filho.


– Eu posso ligar para o pai Sam? Eu estou com saudade dele. – olhei imediatamente para a face do Jake, ela não estava nem um pouco boa. Ele havia jurado que nunca mais queria saber do irmão.


Sam tinha voltado com Emily e segundo notícias da minha mãe estavam feliz e bem, Emily estava até grávida, estava com dois meses. Jake nunca tocava no nome dele, somente no nome de Josh, e esse nome, Sam, passou a ser palavra proibida dentro da nossa casa.


– Thony eu...


– Liga para ele Nessie. – Jake falou ao meu lado. – Thony não sabe das coisas, pode ligar.


– E você?


– Eu vou sair. – Ele seguiu para fora da lavanderia.


– Pai. – Thony foi atrás dele. – Trás sorvete?


– Trago. – Jake pegou as chaves do carro e saiu batendo porta. A verdade era que Sam era um tabu dentro da nossa casa.




POV Jacob




Sai batendo a porta da minha casa. Sam, aquele nome ainda me atormentava, e ainda me atormentaria e muito, afinal ele era o meu irmão e esse laço não sumiria nunca.


Cheguei ao estacionamento peguei meu carro e segui para a construção do meu restaurante. Tudo aquilo estava sendo trabalhoso, mas era muito gratificante.


Enquanto o mesmo não ficava pronto eu trabalhava no mesmo restaurante do Brian e isso estava me tomando bastante tempo.


Estacionei o carro em frente ao Le Boulevard, meu restaurante com sociedade com Pierre. Depois de várias tentativas de nomes com combinações finalmente chegamos a esse. Ele não queria nada americanizado e eu não queria nada muito em francês, mas no final o dele ganhou, nada do que eu pensava combinava.


– Bonjour. – Noel o engenheiro que havíamos contrato estava parado observando tudo.


– Bonjour. Sabe me dizer se o Pierre está aí?


– Sim. – ele tentou em seu inglês meio misturado com francês. – Está lá dentro. – Acenei em sua direção entrei.


– Jake. – Pierre me saldou quando apareci. – Pensei que não fosse vir hoje.


– Eu não ia, mas o meu filho pediu para ligar para o meu irmão, e já viu não é?


– Ainda com essa birra com... Qual é o nome dele mesmo?


– Sam.


– Isso, ainda com essa birra com o Sam? Você mesmo não disse que ele está casado de novo com a ex-esposa?


– Você acha que é fácil perdoar o que ele fez?


– Já faz meses Jake.


– Para mim foi dois anos Pierre, não é fácil assim. – ele respirou profundamente.


– Está bem, eu não vou falar mais nada, você sabe muito bem o que deve fazer não é? Sabe o que é melhor para você e para a sua família.


– Meu filho passou por tanta coisa que eu fico até com medo de pensar como seria se eu tivesse o perdido.


– Mas não perdeu Jake, e é isso que importa. Seu filho está bem agora, sua mulher está ao seu lado, ou melhor, sua namorada. – Bufei.


– Lá vem você com isso.


– Ué? Ela é o que sua?


– Minha esposa. Não é porque eu não coloquei um anel em seu dedo e a esperei em um altar vestido igual um pinguim de geladeira que eu não seja o seu esposo dela. Temos um filho lindo juntos, e moramos juntos, somos casados.


– Será que é isso que ela pensa? Será que ela sente-se sua esposa?


– Acredito que sim, ela sabe que ainda é muito cedo para um possível casamento, eu disse que não me casaria com ela agora. É tudo muito recente, estamos bem, mas nada é para sempre.


– Nossa! Que pessoa mais pessimista. Não quero nem que você fique perto de mim com todo esse seu positivismo. Odeio quando você fica assim, na verdade, eu não via isso há tempos. - Respirei fundo.


– Nem eu. Não sei nem como voltarei aos Estados Unidos desse jeito, está na cara que eu não suporto mais o meu irmão. Acho que o melhor seria ficar morando aqui mesmo.


– Eu também acho. – Pierre olhou no relógio.


– O que você tanto olha nesse relógio?


– Eu marquei de entrevistar uma menina.


– Em pleno sábado?


– Era o único horário que ela podia. Ela está fazendo uma especialização aqui, ela é americana. Disse que se conseguisse o emprego ficaria morando aqui mesmo.


– E você parece animado com isso.


– Muito, sabe com as americanas são não é? Vejo só pela a Nessie.


– Êpa! Aí você já está abusando. – ele gargalhou.


– Adoro fazer isso com você.


– Pierre tem uma moça aí na frente procurando você. – Noel avisou.


– Obrigado Noel. Deve ser ela. – ele quase correu em direção da porta.


Fiquei ainda olhando ao redor. O restaurante estava ficando bonito, eu nem estava acreditando que finalmente estava realizando mais um dos meus maiores sonhos. Claro que muita coisa não tinha acontecido como eu planejei, mas acho que tirando certos detalhes, eu não mudaria nada. E tive algumas surpresas que não faziam parte do meu sonho e fui muito agraciado com elas, Thony era um exemplo perfeito.


– Jake. - Pierre chamou-me e eu virei para encará-lo. Ao seu lado estava uma morena de olhos verdes que já me era conhecida e muito bem. E quando digo bem, digo no sentindo detalhado. Eu conhecia o corpo da morena, pelo o fato de tê-la tomado varias vezes na época da faculdade, ou melhor, ela havia sido a primeira mulher que tive em meus braços depois da July. Eu tinha sido o seu primeiro e por conta disso ela encontrou-se apaixonada por mim, nada que na época tenha me comovido, mas ela era legal, diria que até especial.


– Jake. – ela pareceu espantada a me ver parada em sua frente.


– Susan?




Continua...


 


 


- - - - - - - - - -


Não sei se alguém queria a continuação dela aqui .. uahauha .. Mas eu postei, e espero que gostem! Beijos!






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Comentários da Fanfic 112



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  • Miranda Postado em 14/05/2020 - 03:56:18

    maaaano, acho que vc não faz ideia do qnt eu tenho admiração pelo seu trabalho. vc é incrível, escreve divinamente bem!! *---* as melhores historias que eu li sobre esse casal sem duvidas foram a suas. o tempo passou, e volta e meia em algum momento eu me lembro das fanfics que eu gostava de ler, lembro sempre com muuuiiiito carinho das suas. tô rindo aqui com a nota que vc deixou citando o meu ''nome'' kkk' e com os comentários que eu deixei, desculpa se passei uma impressão errada, faz muito tempo, mas posso afirmar que em nenhum momento eu fiquei irritada com vc! (eu estava mais p desesperada, sentia medo que vc não continuace escrevendo... mas eu sempre soube que a espera valia a pena, e sempre valia!!). não sei se vc algum dia ira ver esse meu comentário (espero que sim), te desejo tudo bom!! e muitíssimo obrigada por nós presentear com as suas historias, beijo.

  • miss_black Postado em 03/02/2013 - 01:49:55

    miranda, eu tenteui lhe procurar para lhe mandar uma mensagem e não consegui. Então terá que ser por aqui... Eu posto todas aqui: http://fanfiction.com.br/u/136768/

  • miranda Postado em 31/01/2013 - 05:06:04

    tem como vc passar o link e o nome das tuas webs?

  • anyusca Postado em 24/01/2013 - 14:15:19

    posta, to amando a web :)

  • anyusca Postado em 24/01/2013 - 14:15:19

    posta, to amando a web :)

  • anyusca Postado em 24/01/2013 - 14:15:18

    posta, to amando a web :)

  • anyusca Postado em 24/01/2013 - 14:15:18

    posta, to amando a web :)

  • miranda Postado em 18/01/2013 - 04:21:22

    VC bem que poderia postar hoje,ne? # a cara da esperança :D

  • miranda Postado em 18/01/2013 - 04:18:03

    Eu já te falei que VC me deixa louca? (indignada!) Posta mais,por favor!!

  • anyusca Postado em 14/01/2013 - 16:58:55

    o thony é muito fofo. Que bom que jake ta tentando se entender com o irmão :)


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