Fanfic: Me apaixonei pela empregada!

Maite bateu na porta e o dono do restaurante, que se chamava Manuel, mandou ela entrar.

Maite- Bom dia, senhor Manuel!

Manuel- O que a senhorita quer?

Maite- é que eu gostaria de pedir um favor!

Manuel- Não vou dar aumento para ninguém.

Maite- Não é isso.

Manuel- Adiantamento, também não!

Maite- também, não é isso.

Manuel- Então fale logo, né?

Maite- Eu to tentando, mas o senhor sempre me interrompe.

Manuel- Desculpe-me!

Maite- Tenho uma amiga, que está aqui fora, e ela tá precisando muito de um emprego. Qualquer coisa ela aceita, é porque a mãe dela quase morreu hoje, e ela precisa pagar o tratamento, os medicamentos... Só que ela não tem dimdim.

Manuel- Me perdoe! Mas já estou cheio de funcionários, e não posso colocar mais uma, pois daqui a pouco não vai sobrar dinheiro para mim, tudo vai ter que ser para pagar os funcionários.

Maite- Por favor, ela precisa muito disso!!- Maite começou a implorar.

Manuel- Não tem como, Maite!

Maite se ajoelhou nos pés de Manuel e falou:

Eu te imploro!

Manuel- Não tem jeito! Peça para ela procurar em outro lugar! E se você não sair daqui a três segundos, você será despedida.

Maite- Obrigada por nada!- levantou-se e saiu batendo a porta.

Dulce estava sentada no sofá, quando Maite voltou ela rapidamente se levantou.

Dulce- E aí?

Maite- Dulce, é que, é que...

Dulce- Fala logo, Mai!

Maite- Eu cheguei a pedir de joelhos, implorei até. Só que ele não deixou.

Dulce, então começou a chorar desesperadamente.

Dulce- E agora, Mai? Como farei? Minha mãe vai morrer!

Maite- Não fala isso Dulce! Você vai consegiur outro emprego, até melhor. Te garanto!

Dulce abraçou a amiga e agradeceu.

Dulce- Tenho que ir! Não posso perder tempo. Tenho que procurar um emprego e bem rápido.

Maite- Boa sorte, amiga!

Dulce- Obrigada!

Dulce, então saiu do restaurante decepcionada e frustrada. Não sabia que rumo tomar, a quem recorrer, não tinha jeito. Andou, andou, horas e mais horas e ninguém a aceitava. Quando derrepende, Dulce viu uma grande mansão e na entrada tinha duas escadinhas e ela resolveu se sentar.

Dulce se sentou e desabou a chorar.

Pens. de Dulce- Não tem mais jeito! Minha mãezinha linda, a pessoa que eu mais amo, vai morrer.

Depois que Dulce pensou nisso uma senhora, que tinha um olhar cansado parou em sua frente.

Senhora- O que aconteceu menina?

Dulce levou um susto.

Senhora- Calma, não precisa se assustar.

Dulce- Quem é a senhora?

Senhora- Eu trabalhava nessa grande mansão, mas pedi minha demissão.

Dulce- Por que? Desculpe estar sendo intrometida!

Senhora- Não é nada, minha filha! Eu trabalhava como babá da filhinha caçula dessa família, só que ela, a Melissa não suporta babás, a irmã dela a Anahí me contou que todas as babás que vem parar aqui são demetidas em menos de três dias.

Dulce- Nossa!

Senhora- é melhor, você sair daí! Se te pegarem sentada na escadinha da casa da família Uckerman, vão te dar uma grande bronca!

Dulce se levantou e disse:

Nessa escada tem ouro?

A senhora sorriu: Claro que não!! Por que estava chorando?

Dulce- Preciso muito de um emprego!

Senhora- Por isso estava chorando?

Dulce- é que se eu não conseguir um emprego, minha mãe pode morrer.

Senhora- Querida, então essa é sua chance!

Dulce- Chance?

Senhora- Entre ali dentro, e pegue o emprego de babá.

Dulce- A senhora acha?

Senhora- Tenho certeza! Tenho que ir. Boa sorte!- A senhora saiu, deixando Dulce sozinha em seus pensamentos.

Dulce berrou- Obrigada!

Pens. de Dulce- Ela tem razão! Vou tentar esse emprego!

Continua...

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