Fanfic: Beast and The Harlot | Tema: Avenged Sevenfold / The Pretty Reckless
Corri para a pia e cuspi aquele líquido viscoso. Lavei o rosto e escovei os dentes até a gengiva sangrar, só faltava eu beber um desinfetante para tentar tirar aquele gosto ruim da boca. Olhei meu reflexo no Espelho e não acreditava que estava me prestando aquilo, tudo porque aquele porco nojento, filho da puta do meu padrasto não dá uma vida decente para a minha mãe, vive o dia inteiro com aquele traseiro gordo no sofá assistindo televisão e coitada não consegue nem levantar da cama sem sentir dor.
Olha para mima agora, ter que transar em um quarto de motel barato com um caminheiro nojento e fendendo a suor, por uns míseros 100 dólares. Só de lembrar que eu tive que chupar aquelas bolas nojentas, sentia repulsa e ânsia.
Vesti-me e peguei o dinheiro que ele deixara em cima da cômoda do quarto. Já estava quase indo embora quando reparei a sua carteira aberta jogada no chão juntamente com as suas calças. Olhei em sua direção e ele estava completamente apagado. Tirando os 80 dólares que eu achei, não havia nada de interessante, apenas cartões de créditos, provavelmente no vermelho, recibos de pagamento, fotos dos filhos e a típica camisinha que os homens insistem em guardar na carteira.. Sabe, aquela que eles nunca usam e que de tão velha, ás vezes o lubricante escorre pelas beiradas da embalagem.
De Fininho saí daquele quarto imundo e fétido de motel de beira de estrada.
–Quem vai pagar a conta, moça? - Perguntou a recepcionista enquanto mascava chiclete e lixava as unhas
– O homem lá no quarto. Tem que pagar pelo serviço, não acha? - Com um sorriso no rosto fui embora para o meu ponto.
Enquanto caminhava pelas ruas de Huntington Beach, pensava em como contaria para minha mãe que eu não trabalhava na biblioteca do bairro mas trabalhava vendendo o meu corpo pelos becos de HB. Era difícil eu não chamar atenção com essas roupas provocantes e que mostravam muito do meu corpo. Tudo bem que não sou siliconada nem bombada como muitas mulheres, posso não ter muitas curvas mas garanto que sou tão boa ou até melhor que qualquer uma dessas.
Já estava pronta para o meu quarto programa da noite. Estava toda feliz porque tinha conseguido o dinheiro pra finalmente pagar o plano de saúde da minha mãe, logo mais, dependendo do quanto ganharia na semana, eu poderia pagar o aluguel atrasado de casa mas por enquanto a prioridade seria levar mamãe para consultar e ver logo esses problemas dessas dores porque se depender daquele fracassado, ela morreria apodrecendo na cama.
Uma moto parou na calçada, bem na minha frente. Um homem alto e de jaqueta de couro desceu dela. Seu cabelo cabelo tinha um penteado esquisito e espetado mas não sei... Algo nele era sexy e cínico. Pode-se dizer que ao caminhar até mim, seu andar expressava " Foda-se tudo, eu sou gostoso"
– Bela moto, poderia me levar pra dar uma volta - Enlacei meus braços em seu pescoço, fui retribuida com um tapinha na bunda - Não acredito que um cara como você precisa pagar por sexo.
Ele sorriu de modo safado
– E eu não acredito que uma gostosa como você tenha que sair com qualquer cara em troca de dinheiro, só de te olhar eu sei que você não nasceu pra ser puta
Retribui o sorriso e mordisquei os meus lábios
– Vamos? - Voltou para a moto e estendeu um capacete reserva - Sobe na moto gata
Nunca tinha andado em uma moto, pelo menos não daquele porte. Os prédios e as casas passavam tão rápido que tudo que eu via eram os riscos das luzes dos postes. Abracei a suas costas, estava morrendo de medo de cair daquela coisa.
Ele emanava rebeldia e independência
Em menos de dez minutos chegamos em uma casa de esquina, era grande e de aspecto moderno
–Sua? - Tirei o capacete e andei até a porta
– Sim. Fique a vontade, minha mulher teve que viajar.
– Não tem cara de casado
O lugar era desarrumado, ela parecia estar passando muito tempo fora porque normalmente a esposa não deixa uma casa tão desorganizada assim. É claro que eu já tinha estado em lugares piores e esse era um paraíso perto dos outros. Mãos agarraram a minha cintura.
Mãos fortes e firmes
Meus seios foram massageados com força e com destreza. De uma só vez ele rasgou o meu vestido, feito um animal. Um monstro. Despiu-me, enquanto continuava de calças. Deixando-me nua e exposta. Subi sua camisa num fremir absurdo. Rápido. Toquei o peito nu deele, frio. Deliciosamente forte.
Sem exageros
Nossas línguas quentes, roçavam uma na outra, com violência, com pressa. Sorvi todo prazer daquela boca num único beijo pecaminoso. Ele levou a língua em meus mamilos excitados. Sua pele era quente. Sugou meus seios como um morcego faminto sugava uma vaca. Meus pelos eriçaram-se.
–Abra os olhos - Ele ordenou
Levei a minha mão à calça dele. Senti o volume, abri o zíper e puxei o tecido que me impedia de ser feliz. Seu membro pulsava, lentamente comecei com os movimentos
Vai e vem ....
.... Para cima e para baixo
Ouvia seus gemidos enquanto eu deslizava os meus dedos rapidamente naquele pele quente. Eu brincava com a glande, aumentava a velocidade e ás vezes diminuía
Luxúria
Não era qualquer homem que ousava chupar uma prostituta, ele não. Ele não me viu só como uma garota que pagou para lhe dar prazer, ele também me fazia sentir prazer. Sua língua passeou pelo meu corpo, passou pelo seio, foi em direção ao umbigo e finalmente.... Lançou a língua em meu sexo, lambeu várias vezes, enquanto apertava as minha coxas, chupou e pressionou a entrada.
– Você não tem ideia do quanto é deliciosa - Disse escorregando um dedo para dentro e para fora de mim
Cada vez mais rápido
Eu não tinha escolha a não ser gemer de prazer
– Vem - Abri as minhas pernas e o puxei para cima, olhou para mim e lambeu os dedos que antes serviram de instrumento para me masturbar
De uma só vez ele me penetrou e com movimentos circulares rasgava-me violentamente, minhas unhas perfuravam suas costas. Suas estocadas eram precisas e violentas, cheias de atitudes. Dignas de um rei rebelde.
De um rei do sexo
Remexia o meu quadril e isso o incentivava a penetrar com força e vigor. Eu deveria estar acostumada mas sentia seu membro dilacerar-me por dentro. Tudo tão sujo e profano. Firme ele enterrava se enterrava em mim sem piedade alguma. Parecíamos dois animais transando, guiados apenas pelo instinto.
Suas estocadas queimavam-me por dentro e eu sempre querendo mais. Quem era esse Deus do Sexo que ousava me fazer sentir prazer daquela maneira? Nossos prazeres misturaram-se
Cúmplices de um pecado herético.
– Como se chama? - Perguntei olhando diretamente para seu rosto, coisa que jamais faria com um cliente
– Brian, Brian Haner. Você?
– Taylor Momsen
Olhou-me de modo misterioso e neutro
–Nome de uma verdadeira artista, canta, toca algum instrumento além desse aqui ? - Apontou para o pênis com um sorriso brincalhão
– Cantava ... - Disse lembrando da época de escola em que eu tinha a minha própria banda, agora eles provavelmente me odiavam - E você?
– Já ouviu falar de Avenged Sevenfold? Sou um dos guitarristas.... - Brian levantou-se e pegou a carteira, tirou de lá uns trezentos dólares e me entregou
– Eu nem falei o meu preço...
– Não precisa, eu faço o seu preço e devo dizer que você foi ótima. Não é todo dia que se encontra uma puta decente - Pegou a toalha e foi para o banheiro
Vesti as minhas roupas e fui para minha casa de táxi, quase nunca eu me dava a esses luxos. Pelo caminho via o contraste do bairro em que Brian morava e o meu bairro. Enquanto o dele tinha casas e prédios luxuosos, o meu era formado por guetos, casas sem portão, cachorros mijando na grama do vizinho, becos como pontos de vendas de drogas e paredes pichadas.
Entrei em casa vi a mesma cena deplorável de sempre: Meu padrasto assistindo tv como se a sua vida se resumisse nisso enquanto a minha mãe ficava adoentada na cama sem assistência nenhuma.
– Onde esteve? - Ele pegou meus pulsos com força e me deu um tapa tão forte que caí no chão.
–Não é da sua conta seu cretino inútil ! - Levantei-me limpei o sangue que escorrera dos meus lábios - Tenho nojo de você e rezo para que um dia a minha mãe enxergue esse canalha que você é. - Corri para o meu quarto e tranquei a porta, ouvi seus socos na parede e na porta, desejava que ele quebrasse aquela mão que só servia para se punhetar e trocar de canal na tv.
Liguei o chuveiro e lentamente comecei a me lembrar daquele homem... Qual era o nome dele mesmo?? AHH SIM!
Brian Haner
Nota :
- Taylor Momsen e os meninos do Avenged não me pertencem mas vou sequestrá-los.
- Zacky me pedirá em casamento e a partir daí todos serão meus! muahaha
- A História da Taylor é meramente fictícia, aqui The Pretty Reckless só existirá lá pelo meio da fic
- Plágio é crime!
- http://fanfiction.com.br/u/6902/ (meu perfil no nyah com as histórias que no dia 31 de dezembro serão excluídas porque a categoria bandas / cantores será deletada)
- http://animespirit.com.br/pervavengeance ( meu perfil no Anime Spirit)
- Meu português é bem rígido mas sou humana e também cometo erros
- Enjoy ;)
Autor(a): perva_vengeance
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
Prévia do próximo capítulo
Que remédio deve-se tomar quando todo o seu corpo dói? Bem, era esse tipo de remédio que eu procurava na estante do meu quarto, sem maiores resultados, fui ao quarto da minha mãe rezando para que aquele homem nojento tivesse saído. A última coisa que eu queria era topar com ele pelo corredor. – Como você está ma ...
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