Fanfic: Uma Princesa de Sonhos - Vondy. (Finalizada)

Meninitas do cuore meu...

Perdão pelo tempo que as fiz esperar, mas minha vida ta tão corrida..

Só esse meio tempo minha professora de espanhol passou um trabalho, em que meus amigos e eu, vamos ter que gravar um vídeo dançando a dança chilena Cueca, caracterizado e tudo. tô hiper ansiosa pra ver o vídeo do meu maninho-amigo, ele vai dançar salsa kkkkkkkkkk...

E como se não bastasse a professora de inglês passou o mesmo trabalho, e amanhã eu vou ter que dançar tango o.O Fora os das outras matérias...

E pra completar (aff`s) tem a copa de vôlei lá da escola esse fim de semana, estamos treinando igual a loucas pra recuperar o tmp perdido, já que o ano ta acabando e a gnt pensou que não teria mais.. Eu mando bem pra caramba (e a modéstia ficou esquecida em casa kkkkk..)

Depois de tnts problems, finalmente estou aqui..

Sejam bem-vindas: mia_mendes; danyrbd; grazyrbd; gyvondyrbd

Espero que estejam realmente gostando...

Mia_mendes

: Obrigaado gatiinha.. :)

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Christian providenciou para Dulce o itinerário do dia junto com um desjejum soberbo e jornais. O príncipe Chris devia ter falado com o criado acerca de suas reclamações.

O prazer de acordar tarde e apreciar o sabor de frutas exóticas, leite e ovos mexidos era indizível, mas pareceu esmorecer quando ela leu uma das manchetes de primeira página: "Príncipe encontra uma linda americana".

Ao menos o fotógrafo local não tirara a foto do beijo. Ou o jornal optara por não a publicar em respeito aos leitores conservadores de Paradise Beach.

Observou o retrato de Chris, onde a segurava pela cintura, conduzindo-a para a porta de entrada da mansão. Correu os dedos pelos cabelos, ansiando por lavá-los e tê-los como outrora… se Christian permitisse.

O que seus amigos pensariam? E seu editor? E, mais importante, o que ela mesma achava de sua participação no mundo dos ricos e membros da realeza?

Acariciou o queixo no local onde o príncipe a tocara, pensando em quão bom seria ter aqueles lábios sensuais a desenhar seus traços seguindo a linha do pescoço, a respiração quente contra sua pele…

A campainha do telefone soou, e Dulce se aproximou de um dos seis aparelhos disponíveis em sua suíte.

— Alô?

— Quem está falando é Pablo. Saviñón?

— Sim.

Dulce procurou superar a decepção. Não haveria motivos para Chris estar lhe telefonando.

— Quais as novidades com o príncipe, Dulce? Eu vi Trib.

Então, todos em Miami já estavam a par de seu envolvimento com Chris.

— Sabe muito bem que não se deve dar total crédito a matérias dessa natureza, Pablo.

O príncipe não ficara muito feliz, mas Dulce contara sobre o plano a seu editor. Afinal, ele era seu chefe.

— Foi o que imaginei — comentou, rindo. — Bem, mantenha-me informado.

— Claro.

Dulce conteve a vontade de mandá-lo plantar batatas. Por que era tão improvável que um príncipe se apaixonasse por ela?

Na verdade, tinha de admitir que era mesmo.

"E então, qual será a programação para hoje?"

O papel que continha a mensagem era cor de marfim e trazia em dourado o selo real. Christian não apenas listara eventos, locais e horários, mas também incluíra sugestões que Dulce assumiu como ordens sobre como deveria se vestir.

Um olhar rápido a fez concluir que sua função principal era mesmo usar diferentes roupas. Chris poderia ter contratado uma modelo ou apenas dado um sorriso mais promissor a Natasha, que decerto se esmeraria em estar deslumbrante para figurar ao lado de uma Alteza Real nas manchetes.

— Será a melhor matéria que escreverei, talvez o perfil mais perfeito de Christopher feito até agora — falou, recordando-se do motivo de estar envolvida em tamanho estardalhaço.

Por que se sentia tão melancólica?

Decidiu não dar mais asas à imaginação e foi se vestir. Já estava pronta quando bateram à porta. Christian se adiantara cinco minutos, o que era de se estranhar.

— Espero que goste de salmão defumado e flores do campo — Chris disse, assim que a porta foi aberta, com um sorriso maroto a brincar em seus lábios.

— Esperava que fosse Christian.

Mas que coisa mais tola a se dizer, recriminou-se tão logo as palavras escaparam de sua boca.

— Sinto por desapontá-la.

— Acredite-me, foi exatamente o oposto.

"Isso, sua boba, admita que ele faz sua pulsação acelerar!" Chris estava com short verde-escuro, camiseta branca, chinelos e uma toalha pendurada ao pescoço. Estariam mesmo indo nadar?

— Um amigo nos ofereceu uma praia particular para usarmos. O tipo de lugar seleto, que amantes escolheriam. — Os olhos de Chris brilhavam mais que o sol que se insinuava pelas janelas abertas.

— De acordo com o itinerário, deveremos agradar à imprensa.

— Não se preocupe, não iludiremos ninguém. Não terão dúvidas de que estamos tendo um relacionamento amoroso.

Ao deixarem o quarto, Chris acrescentou:

— Nem imagina quanta paz de espírito isso me dá.

— Não mesmo — disse, fria, lembrando-se da modelo e seu beijo ousado na boca de Chris.