Fanfic: Uma Princesa de Sonhos - Vondy. (Finalizada)

Meninas, desculpem mesmo. Sei que prometi postar antes, mas esses dias eu tô definhando de cansaço e trabalhos pra fazer. Período natalino é sempre sobrecarregado na minha família, e pra completar tenho várias festas de amigos que não posso deixar de ir, porque os prezo acima de tudo. Espero que compreendam...

Minha querida Breco, bebita *-* Seja bem-vinda! Que bom que estás por aqui, espero que esteja gostando mesmo...

Bida, seja muito bem-vinda espero que esteja adorando mesmo, gatita!

Ai vai mais o post.. :P

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Chris culpava-se por ter perdido o controle na noite anterior. Sentia-se envergonhado, mas não havia como remediar o que já estava feito. Na certa, quem o via notava a agitação que se passava em seu íntimo.

Então, tratou logo de dar atribuições a seus homens para que não percebessem que algo diferente estava acontecendo.

Contratara-os para ficarem alertas. Nunca se desapontara.

Mas Chris estava decepcionado… consigo mesmo. Pior, sentia-se culpado como um grande pecador. Dera sua palavra de honra, e nunca antes a quebrara. Mesmo para uma mulher cujo único interesse em sua pessoa era profissional.

Quando começou a procurá-la no museu, estava com vontade de despejar sua ira sobre ela. Será que Dulce o detestava tanto a ponto de dar um telefonema no meio de um evento social, deixando-o exposto diante de tantos estranhos e de toda a imprensa?

Então, quando enfim a encontrara na escada de incêndio…

— Fique aqui — ordenou a Christian, que dirigia com rapidez pelo tráfego livre do início da manhã. — Não terá onde estacionar, então dê voltas no quarteirão enquanto eu saio. Ficarei ausente por vinte minutos ou mais.

Como um homem prestes a cumprir uma pena, Chris saiu do carro e, resoluto, entrou em uma imensa loja de departamentos, rezando para que os óculos escuros o mantivessem incógnito.

Eddy o seguia, olhos atentos ao mais leve sinal de perigo, mas Chris sabia ter mais a temer da adoração das pessoas do que de assaltos. Os americanos, privados de laços com a realeza, estavam sempre designando alguém como rei do rock ou príncipe do beisebol. Quando um autêntico membro da família real os visitava, ficavam loucos.

Suspirou. Seria bom viajar sem ser reconhecido, mas os tablóides tornavam seu desejo impossível.

Dulce contemplava a última entrega: um magnífico buque de rosas amarelas. Arrumou-as ao lado das outras flores que tinha recebido. Vermelhas, brancas, rosadas. Seu quarto mais se parecia com um lindo jardim.

Quem eram todas aquelas pessoas que lhe escreveram mensagens nos cartões que acompanhavam os arranjos? Teriam madrugado para encomendar flores para a recém-anunciada noiva do príncipe?