Fanfic: DR- Proibida de se apaixonar by JuliaQueiroz :)

Desliguei o celular. Não retornei. Eu e o Diogo estamos cada vez mais distantes sabe. E sinto que isso não vai durar muito. Fui jantar. Comi muito pouco, pouco mesmo. Menos que o normal.

Juliana: Karina minha filha assim você irá ficar doente.

Eu: To sem fome mãe. Beleza. Estou subindo pro meu quarto. (Dei um beijo em sua bochecha. Tomei um copo de água. Subi. Tomei banho, me higienizei. Dormi).

(Acordei. Fui para a escola. Segundo dia de aula. Que preguiça, mas não é preguiça de ir à escola e nem de estudar. Preguiça por que sei que eu e o Diogo vamos brigar e isso não vai acabar bem. Levantei, fiz minha higiene de sempre. Vesti-me. Fui para a escola. Minha mãe foi para o trabalho. Fui para a escola de ônibus mesmo. Apesar de ser rica nunca fiz questão de ir de táxi, nem de ter um motorista particular. Chegando à escola...).

Barbara: Amiga, o trabalho é hoje. (Disse muito animada).

Eduardo: Eu hein. Tanta animação só para um trabalho. (Ele não sabia que o trabalho era em grupo e com os novatos).

Barbara: Ai amor, quê que tem. O trabalho é legal só isso.

Eu: Bom dia para vocês também.

Barbara: Ai flor desculpa. Bom dia. Mas tem hora que o Eduardo estressa. Tudo certinho com você?

Eu: O que você acha? Tem algo de erradinho comigo? (Disse imitando sua voz).

Barbara: Chaaaataaa.

Eu: Vai lá. Baixou a Alice rebelde em você. Toma vergonha Barbara, você com dezesseis anos assistindo rebeldes. Novelinha patética.

Barbara: Eu não gosto de rebelde eu só copio as frases, é diferente.

Eduardo: Ok. Parou, não quero ficar aqui com duas garotas discutindo sobre novelas de retardados. (Barbara deu língua pra ele. Às vezes tem hora que ela se comporta como criança. Mas eu a amo. O toque de entrada soou).

Eu: vamos entrando logo. (Vi que o Diogo estava chegando e por enquanto queria evita ló) Anda logo Barbara, você também Dudu. (Eduardo).

(Entramos. Fui direto para a sala. Diogo percebeu que eu o estava evitando. A professora rapidamente entrou. Aula de biologia. Todas as aulas se passaram voando, em minha opinião. Logo chegou o intervalo. Arrumei meus materiais na bolsa, peguei meu mp3 e nem esperei a Barbara nem ninguém. Fui para uma sala abandonada que tinha na escola que às vezes eu e o Diogo usávamos para ficar um pouco a sós, se é que me entendem. Fiquei escutando algumas músicas da Banda Engenheiros do Hawaii, rock nacional. Fiquei pensando na minha vida, ou melhor, minha vida ao lado do Diogo. Estamos nos afastando muito e bem rápido, mas por quê? Nem brigamos, ainda. Não tem motivos para ficarmos assim. Acho que ele ficou chateado por causa dos novatos e eu fiquei chateada por conta dos seus ciúmes possessivos. Ouvi a porta se abrindo. Entrou logo na minha mente, Diogo).

Diogo: Você aqui?

Eu: Sim, o quê que tem? Você também está aqui.

Diogo: pensei que não vinha mais aqui.

Eu: eu sempre venho. Pensar na minha vida, em mim, em nós...

Diogo: Ainda existimos “nós”?

Eu: isso depende de você. Porque estamos assim? Distantes...

Diogo: ...um do outro? Eu com meus ciúmes besta?(Continuou).

Eu: exatamente. Por quê? Eu não sei, não fiz nada. E pelo que sei também não fez nada. Só são esses seus ciúmes com quatro novatos que eu nem conheço.

Diogo: Eu sei. Desculpa-me. Eu te amo não te quero deixar assim. (Disse chegando bem perto do meu rosto).

Eu: também te amo, e, por favor, não fica se culpando. Sei como esta se sentindo. Mas confia em mim. Amo você, mas mereço confiança. Eu não te trocaria nunca nem por ninguém. (Dei um selinho nele).

Diogo: Perdão, isso não vai se repetir. Você é a pessoa que eu mais confio nesse mundo. (Me beijou, foi ficando mais quente, ele estava acariciando cada parte do meu corpo. Fui passando a mão pelo seu tórax. Logo tirei sua camisa e ele minha blusa, ainda nos beijando).

Eu: Sexo na escola? Você não existe mesmo.  (Falei entre beijos, depois ri).

(Continuávamos nas preliminares. Aquilo estava muito bom. A essa altura meu nossos corpos já estava implorando por sexo. Logo ele tirou minha calça, me deixando de calcinha e sutiã. Passei a mãe pelo seu p.au e senti que ele estava muito excitado. Tirei sua roupa o deixando completamente pelado. Ajoelhei-me e mordisquei seu pênis, ele gemeu. Fiz um oral nele, que adorou. Diogo me levantou, me colocou pendurada em sua cintura e me levou até a mesa de professoras, no caminho, nos beijávamos. Ele me deixou nua, finalmente, pois já estava desesperada para senti ló em mim de tanta excitação, acreditem Diogo é muito atraente. Também não querendo ficar de desfeito, ele me deitou e caiu de boca em minha bct, chupou, mordiscou, fez de tudo, gemi pra caramba e logo gozei, ele estava me provocando e eu já estava ficando loca).

Eu: Não me provoca mais Diogo. Você dentro de mim, agora.  –disse ofegante-.

(Ele assentiu. Colocou só a cabeçinha dentro de mim, gemi nervosamente e muito excitada. Sem esperar, senti todo o seu p.au dentro de mim. Gemi alto, ficamos naquele vai e vem delicioso. Enquanto ficávamos nisso, ele beijava meus seios, mordia, chupava, lambia. Até que ele gozou dentro de mim. DUAS VEZES. Realmente já fazia um tempo que não transávamos. Paramos muito cansados e muito ofegantes. Nos vestimos, ficamos namorando um pouco e depois voltamos para a sala. Agora estava tudo de volta, ALELUIA. Estou MEGA feliz).

BATE-PAPO DA FANFIC:

Sim, sim Lorrany. O Diogo é MUUITO ciumento.

Agora eu quero comentários gente. E leitores fantasmas. APAREÇAM! Até +

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