Fanfic: Pain and Love | Tema: BDSM

 72 chibatadas, não é algo normal de se usar em uma noite de sexo, bom, talvez não. Mas para um casal sadomasoquista, nada melhor do que sentir uma dor atrás da outra, um orgasmo atrás do outro.

 - Cristopher, venha, tenho que cuidar do seu piercing.

  O rapaz caminhava em direção a sua morena, estava sem camisa, mostrando uma pequena vermelhidão na região dos mamilos, na qual haviam um piercing no mamilo direito. A garota estava com um algodão na mão e uma água oxigenada própria para tirar bactérias de machucados, afinal, piercing nada mais nada menos era um machucado ao corpo que Deus lhe deu, o corpo perfeito em que o ser humano deforma.

- Amor, vai arder?

  Ela riu de forma infantil e logo apalpou lentamente o mamilo deste, desifetando-o lentamente.

- Não, bobinho.

   Era feriado, por tanto ambos ficariam em casa, vendo televisão ou apostando coisas toscas a cada partida de vídeo game. Bom... Eles não queriam jogar agora, só tinha uma coisa que eles davam prioridade... E era o tão famoso sexo. Ah...O sexo sadomasoquista, um amor, uma forma de prazer tão bela, tão...Excitante.

 Catherine corria para o andar de cima da casa, colocando então um espartilho preto com uma mini saia preta de couro, em seus olhos uma máscara de baile a fantasia, preta, tudo de cor negra naquela pele pálida e macia. Apanhava da sua "gaveta de travessuras" um par de algemas, uma Gag Ball, um chicote rabo de gato e uma maleta de piercing, era muito grande para ser somente daquilo, somente de pequenas jóias. 

  (Me pergunto até hoje quanto de dinheiro não foi gasto com tantas coisas eróticas.)

- Amor, que tal brincar comigo hoje? Estou um pouco desanimada com torturas, acho que chibatadas fazem isso com a gente.

- Eu não vou achar nada ruim.

  Eles riram, logo a garota deitava no chão da sala e o rapaz engatinhava por cima de seu corpo lentamente. As mãos deste começavam a massagear o seio da garota de maneira lenta em quanto ela mordia os lábios lentamente, ele então desamarrava o corpete desta rapidamente, retirando-o, junto com ele, sua saia preta de couro era jogada sobre o sofá, deixando a jovem apenas com uma calcinha de tamanho pequeno, preta, que era retirada lentamente com os dentes do maior.

- Amor. Dizia Cristopher com a voz falhada, pois já estava transpirando e com o tecido entre os dentes.

- O que foi querido?

- Vou te deixar marcada, por este simples objeto que colocou em mim.

   Ela fechou os olhos lentamente e riu.

- Eu aceito.

   O rapaz retirou a calça, ficando com uma cueca boxer branca, na qual a garota ria e abaixava lentamente a cueca deste, que ficava em pé de frente aos seios da garota, a ajudando a retirar. Logo ele sentou sobre a barriga dela, não deixando todo o peso sobre seu corpo, apanhou a pequena maleta e logo foi pegando agulhas e piercings.

Sim, no plural, ela não sairia debaixo dele com menos de onze furos.

 Apanhou o mamilo desta, lambendo-o lentamente e logo passou um algodão molhado no álcool setenta, deixando-o com aquele aroma inconfundivel de álcool, pegou a agulha e então o espetou, a garota por sua vez gritou feito uma criança levando uma surra da mãe, eram seus seios, estava dolorido. Logo o rapaz passou o piercing em formato de jóia nasal e sorriu. Seu seio direito já estava marcado.

-Amor, falta apenas um.

  Ele foi deslizando por cima dela, deixando seu membro completamente rígido tocar seu abdômen, virilha e logo o toque parava, o garoto abria as pernas da garota lentamente, deixando-a com a intimidade amostra, o garoto então apanhava outra agulha, passava um algodão com álcool trinta, e logo passava a agulha sobre o clitóris da jovem, colocando ali um ponto de luz, a garota deixava uma lágrima rolar, afinal, o seio, a intimidade... Estava doendo, mas, era puro amor, aquilo a deixava excitada. O rapaz não iria deixar aquela excitação de ambos ficar por ai, menos uma excitação deles.

  Logo ele a penetrava lentamente, a garota arregalou os olhos e então sentiu o prazer percorrer suas veias com mais força, digamos que...

  Ele achou seu ponto G.

 Ambos ficaram ali, transando feito animais frenéticos. Do lado de fora chovia, o clima estava perfeito para o ato, o clima estava...

                                               Completamente excitante.