Fanfic: Fruto Proibido | Tema: Originais.

O dia passou rápido. sem perceber a hora passar rápida, quando olhei no meu relógio, já marcavam 17:30. Fiquei surpreso, porém aliviado pois logo estaria em casa. O sinal da escola bateu. Ao descer no primeiro andar do setor masculino, Matt, o recepcionista, me chamou.

– Ei, Mason. Venha aqui um estante. - Pediu o gentil homem.

– Oi Matt, o que tem pra mim hoje aí em? - Perguntei um pouco entusiasmado.

– O senhor Parcker, pediu para que quando você estivesse saindo, passasse em sua sala. - Avisou Matt, fazendo uma expressão engraçada.

– Ok Matt, obrigado por avisar, avise-o que estou passando lá agora mesmo. - Pedi a Matt para que avisasse.

Chegando ao campus, encontro Melanie me esperando na porta do Setor masculino. Ela me pegou surpreso e logo me deu um beijo sem que pudéssemos ser vistos. Sorrio enquanto sentia seus lábios quentes tocando os meus. Mordisquei de leve os lábios de Melanie, pois sabia que isso a deixaria arrepiada. Ela foi parando o beijo lentamente, e e olhou, começando a falar.

– Papai quer falar com você. - Dizia a menina, sorrindo a todo instante.

– É, Matt me avisou. Estou indo lá agora, meu anjo. Quer ir comigo? - Perguntei, esperando uma resposta afirmativa, pois não gostava muito de

ficar em um ambiente sozinho com o Senhor Parcker. Ele me causava calafrios.

– Vamos sim, Meu amor. - Disse ela, me puxando pela mãe até o setor da diretoria.

O setor da diretoria era o menor prédio da escola. Havia apenas 2 andares. No primeiro, podíamos encontrar a diretoria, que ocupava quase todo o espaço do primeiro piso. Era todo em tons claros de vermelho e azul. No segundo lugar, era onde os funcionários como: Professores, Faxineiros, Monitores e o próprio diretor tinham direito a descansar, tomar um café, comer algo.

Chegando a Diretoria, Melanie, com toda sua simpatia e carisma, foi perguntar sobre seu pai a sua assistente. Eu aguardava um pouco distante, reparando no corpo de minha namorada. Melanie, pensando bem, tinha um corpo também muito invejado pelas meninas do colégio. Ela sempre mantinha a postura o que fazia com que seu busto realçasse.Era muito linda. Melanie estava apoiada na bancada da diretoria conversando com a assistente de seu pai. Logo, decidi me aproximar.

– Mel - A chamei pelo nome que eu tinha a apelidado. Ela achava fofo.

– Oi amor, papai está lá em cima, vamos? - Dizia ela, pegando na minha mão.

– Claro meu anjo, vamos sim. - Disse subindo as escadas com Mell a minha frente.

Ao chegarmos ao segundo andar, respirei fundo. Sempre ficava tenso quando o Senhor Parcker me chamava para conversar. Tinha medo de reagir de maneira que fizesse ele me odiar. Sempre tive uma certa mania de querer passar a minha melhor inprenssão e então, ficava inseguro de não conseguir. Bati na porta, e logo ela foi aberta. Para minha surpresa, o Pai de Mel estava com um sorriso esboçado no rosto. Eu o abracei como ele sempre fazia. Deduzi que ele estivesse com essa alegria toda, por Tyler ter voltado de viagem. Afinal, eles não viam o menino a muito tempo. Faziam exatamente 4 meses. O mesmo tempo da morte de meu Pai.

– Entrem, entrem. - Disse o senhor, nos empurrando para dentro. Ele continuou a falar: - Como sabem, Tyler voltou ontem na parte da madrugada de viagem, logo, planejei um jantar fantástico para essa noite e Mason, meu querido, quero que você compareça e conheça meu

filho. - Senhor Parcker, esboçava um sorriso enorme em seu rosto. A felicidade em ver seu filho, novamente, o transformava em outra pessoa.

– Senhor, poderá contar com a minha presença, pois eu vou fazer a questão de comparecer ao seu jantar de Boas-Vindas a Tyler. - Falei,

dando um leve tapa no ombro do mais velho.

– Meu filho, como você sabe o nome dele? - Perguntou Pai de Mel, curioso.

– Ah é que .. - Sem deixar eu terminar de contar, Melanie sai do banheiro e volta, com sua maquiagem retocada.

– Meu amor, você saiu e nem me avisa? - Disse, rindo um pouco.

– Ah amor, pensei que não fosse mesmo perceber, retoquei a maquiagem rapidamente. - Disse ela, me dando um selinho demorado. - Então, o que estavam falando?

– Ah, estávamos falando do fabuloso jantar que estou preparando para Tyler . - Disse Senhor Parcker, orgulhoso.

– Oh, sim. Então meu amor, você vai? - Mel perguntou a mim, sorrindo.

– Claro meu anjo, vou sim. Aproposito, senhor, a que devo chegar em sua casa? - Perguntei, tentando me informar.

– Estará de bom tamanho se chegar cerca de 19:30, O jantar será servido as 20:00. - Disse mais uma vez, O mais velho, entusiasmado.

Cumprimentei mais uma vez, Marck, e saí de seu aposento, me direcionando ao 1° andar junto de Melanie, a caminho de casa.

Caminhava pela rua escura, sentindo o frio da noite me causar arrepios. Conversava com Melanie o percurso todo, até chegarmos em sua casa. Mel me beijou na boca, sem pressa. Sentia seus lábios roçando nos meus lentamente. Aqueles lábios carnudos e macios. Ela interrompeu o beijo lentamente ..

– É meu amor, vou entrando pois preciso me arrumar para o "fabuloso" jantar. - Disse ela, revirando os olhos e especulando aspas.

– Ué, você não está animada com a volta do teu irmão, amor? - Perguntei, curioso.

– Ah, eu estou .. O problema é que meu pai sempre dá essa atenção toda para Tyler. Quando ele está por perto, meu pai praticamente me ignora. - Falou a menina, passando sua mão no olho que começara a lacrimejar.

Percebi o olho de Melanie lacrimejando então, puxei seu corpo contra o meu e coloquei meus braços em seu pescoço, entrelaçando.

– Meu amor, não chora. Não pense assim de seu pai .. Converse com ele, fala com ele sobre isso. - Disse tentando consolar a menina que agora chorava em meus ombros. Tornei a falar: - Meu amor, olha só. Você é uma menina incrível, talentosa, brilhante, carinhosa .. você é quase perfeita. Então não fique se lamentando por seu pai dar mas atenção a Tyler do que a você. Tanto você como ele, são seus filhos e ele os ama

incondicionalmente da mesma forma. - Continuei falando, e ela parava de chorar aos poucos.

– Oh meu anjo, que linda suas palavras. Não sei o que seria de mim sem você, Mason. - Disse Melanie para mim.

No momento senti um frio correr em minha espinha. Essas palavras foram como um baque pra mim. Fiquei completamente estático e logo

percebi que Melanie me chamava.

– Amor? Mason? - Chamava a garota, se desesperando.

– AH! Oi amor, desculpa, estava distraído minha paixão. - Disse, tentando enrolar ela.

– Desde ontem você anda estranho, fica se distraindo do nada. - Falou a menina, rindo.

Caímos na gargalhada juntos. Melanie, além de ser uma boa namorada, era uma amiga maravilhosa. Entre eu e ela, sempre houve um laço forte de amizade. Sempre fomos amigos, desde de época que entrei no colégio. Ela sempre foi essa menina simpática que todos conhecem. Melanie sempre poderá contar comigo para o que for. Seja para consola-la ou para desfrutar de uma alegria.

– Amor, então nos encontramos mais tarde? - Disse ela, enxugando seu rosto.

– Sim meu amor, agora já vou indo. - Disse, abraçando-a e dando um beijo em sua testa.

Fui caminhando até a minha casa dando passadas longas, pois logo teria de voltar a casa de Mel, para o jantar. Só de pensar no jantar, sentia todos os pelos do meu corpo arrepiado. Não sei porque sentia esse desconforto ao pensar em Tyler. Afinal, o que tá acontecendo comigo? Chegando em casa, entrei e cumprimentei minha mãe que preparava o jantar.

– Filho, fiz sua comida predileta. - Dizia ela, com entusiasmo.

– Ah mãe! Senhor Parcker me chamou para jantar na casa dele, o Filho dele chegou de viagem e ele quer dar as boas vindas. - Disse, olhando

para minha mãe, que parecera ficar chateada.

– Olha, eu juro que amanhã tomamos café da manhã juntinhos. Vou fazer o possível para acordar mais cedo . - Disse dando um beijo em sua testa.

Minha mãe sorriu gentilmente, e concordou. Passei perto da sala e aproveitei para dar um beijo em Sarah, que brincava com sua boneca.

– Mason, onde você vai? - Perguntou a pequena, penteando os cabelos da boneca.

– Ah pequena, eu vou jantar na casa da Mel. - Disse subindo as escadas, correndo.

Cheguei no meu quarto, fui direto no meu guarda-roupa pegar o Smoking que meu pai me deixara de recordação. Não aguentei. Ao pegar o Smoking no fundo do Guarda-roupa, sentei na cama, e comecei a chorar desesperadamente. Pressionava o Smoking de meu pai para que pudesse sentir seu cheiro, pela última vez. O que me deixa ainda mais triste, era a questão de não terem descoberto que havia lhe matado. O que disseram foi o seguinte:" Meu pai estava dirigindo para casa, pois havia saído de seu trabalho a pouco tempo. Colocou o som no último volume, e começou a cantar dirigindo. Ele estava feliz, pois tinha acabado de ganhar uma vaga como gerente em sua empresa. Meu pai andava com seu carro em velocidade mediana, já era noite, e ele estava em uma estrada deserta. Logo, avistara outro carro em alta velocidade vindo em sua direção, na mesma hora ele jogou o carro para o lado, mais, o carro que vinha em sua direção, fez o mesmo percurso, batendo de frente com o do meu pai. Quando o encontraram ele já estava morto. Havia batido sua cabeça com muita força no volante. A outra pessoa que causara o acidente tinha deixado o carro e saiu correndo a pé. O carro estava sem placa e sem carteira de identificação. Até hoje não sabiam quem havia o matado. "

Essas lembranças faziam minha cabeça latejar. Logo, fui tentar me distrair. Entrei no banheiro, e fui em direção ao box. Liguei o chuveiro que estava com a água quente. Ainda fazia muito frio. Tomava meu banho lentamente, aproveitando a água. Na minha cabeça, vinham pensamentos de Tyler. Sua voz suave, só de lembrar, me causava arrepios, e também sentia meu membro ficando ereto. Desliguei o chuveiro lentamente, e saí. Enxuguei meu corpo todo, e fui colocar a roupa. Me olhava no espelho e via um menino elegante. Esse não era eu. Ri por um instante. Peguei meu celular no criado-mudo e desci as escadas, correndo, como sempre.

Passei perto de minha mãe novamente, ela estava jantando junto de Sarah. Já eram 19:17. Saí de casa e fui em direção a casa de Melanie. Cheguei lá, mais ainda eram 19:25. Esperei dar exatamente 19:30, pois seu pai gostava que eu fosse pontual. Fiquei esperando um pouco e logo o relógio marcava 19:30. Andei em direção a porta da frente. Apertei o interfone. Nessa hora, passou um frio na minha barriga, mais tentei me manter calmo.

– Quem deseja? - Disse uma voz que conhecia, me senti aliviado.

– Oi dona Lilian, sou eu, Mason. - Disse, reconhecendo a voz da mãe de Mel.

– Ah, oi meu querido. Entre, por favor. - Disse a senhora simpática.

Ela abriu o portão para mim e logo me direcionei até a porta de entrada. Lá, fui recebido por Mel e seu pai, que me esperavam.

– Oi meu amor! - Disse Mel, me abraçando com força seguindo com um selinho.

– Oi minha princesa! Nossa, você tá linda em! - Disse impressionado com a beleza de minha namorada.

Melanie estava realmente diviníssima. Melanie arrumou seu cabelo em uma trança de lado. Sua roupa era um vestido de seda, na cor rosa bebê, com alguns detalhes na cor branca. Usava um salto na cor branco. Estava impecável.

– O senhor também está muito bem vestido. - Disse, meio sem jeito ao senhor Parcker.

– Oh meu filho, digo o mesmo. E pontual como sempre né? -Disse o senhor, que estava sorridente.

Entrei na casa de Mel. Sempre achei sua casa muito bonita. Não era uma mansão, mais era bem grande para o casal de pais e filhos que moravam ali. Na casa, havia 3 quartos, 3 banheiros, 1 cozinha, 1 sala de estar, 1 sala de jantar, 1 área de lazer com piscina e academia. 1 sauna, e outros cômodos.

Logo de entrada, percebi que Tyler estava sentado em uma das poltronas da sala de estar.

– Amor, fica aqui com Tyler que vou no meu quarto pegar meu celular.

Acenei com a cabeça e me sentei na poltrona ao lado da dele.

– Então Mason, como você está? - Dizia o menino, sorvendo um gole do vinho que segurava em sua mão.

– Ah, eu to bem. E você Tyler? Aproveitando muito seus pais? - Perguntei, tentando ser simpático.

– Sempre. - Ele riu. - Não sei o que seria de mim sem eles. - Disse o menino.

– Entendo. - Falei, desinteressado.

– Mason .. - O menino se levantou e sentou ao meu lado. Passou um dos braços sobre meu pescoço, e com a outra mão, segurava sua taça com vinho. - O que pretendo com a Mel? - Disse ele, sorrindo descaradamente.

– Mais do que tudo quero muito fazer Melanie feliz, do jeitinho que ela merece. - Falei confiante, tetando me afastar do maior.

– Ah sim, entendo. Gosto da sua atitude. - Falou Tyler, se levantando e indo a mesa do jantar.

Fiquei ali parado, ainda sentado. Esperava por Mel que ainda não descera. Tyler aparece novamente na sala e pergunta :

– Você não vem?

– Ah, estou indo. - Disse me levantado da poltrona e seguindo Tyler até a sala de jantar.

Chegando ao locar desejado, Fui próximo a Dona lilian, que estava sentada em uma cadeira que ficava ao lado do senhor Parcker. A abracei, e dei um beijo em sua testa, como sempre de costume. Me sentei na cadeira ao lado esquerdo da mesa, e logo Melanie aparece na sala, sentando ao meu lado.

– Amor, porque demorou tanto? - Perguntei desconfiado.

– Não achava meu celular. Estava no dentro da gaveta do Criado-mudo. - Disse a menina, com certa impaciência.

– Ah sim amor. - Sorri para ela.

Enquanto o jantar não era servido, ficamos todos conversando. Eu, Lilian, Marck, Tyler e Mel. Rimos a todo tempo. Logo, o cozinheiro da família apareceu na sala e disse que o jantar estava servido. Alguns criados saíam com bandejas de prata colocando sob a mesa. Todos tiveram uma noite farta. Jantaram e agora poderiam conversar mais, já que Tyler não conhecia Mason muito bem.

– Então, Tyler, já sabe que sua irmã está namorando? - Disse o senhor, olhando para o filho.

– Sim, meu pai. Minha irmã tem sorte, pois é muito bonita e conseguiu arrumar um rapaz muito bonito também.- Disse Tyler, direcionando seu

olhar ao meu. Senti meu rosto começar a ficar vermelho.

– Ah, é .. Eu ... Eu agradeço pelo elogio, Tyler. Você também é muito bonito. Assim como todos dessa família. - Disse forçando um sorriso.

– Oh meu amor, você é tão fofo. - Disse Mel, dando um beijo em minha bochecha.

Todos riam de Mel, por ser afetiva demais. Ela ficou bufando, mais logo se acalmou.

– Tyler! conte-nos como foi sua viagem a Londres, meu filho. - Implorou a mãe ao filho.

– Ah, foi normal, mãe. Londres é um lugar muito bonito, um lugar calmo. Muito bom de se viver, porém, muito parado para mim. - Falou o menino.

Como o assunto ia terminando, Fingi mostrar interesse a viagem de Tyler.

– Ah, e qual foi o motivo de você ter viajado, Tyler? - Perguntei, inocentemente.

Todos na Mesa ficaram calados, Melanie, tentou desfaçar o máximo, apenas sorrindo. Lilian, estava com o olhar baixo e Marck, chegou a se engasgar. Todos se olhavam entre si, e eu não entendia. Foi então que Tyler começou a falar. ..

– Eu, é, viajei .. a trabalho. - Falou com um sorriso falso esboçado no seu rosto impecável.

– Ah sim. - Respondi, voltando a olhar o prato.

O clima que estava no jantar mudara completamente. Todos calados, olhares baixos. O assunto morreu ali. Logo, ouço o barulho da porta se abrindo. Mais três criados aparecem, com os mesmos tipos de bandejas, nas quais, continham as sobremesas.

– Até que enfim. - Disse Marck, passando a mão em sua testa suada.

– É verdade. - Afirma Dona Lilian.

Comemos a sobremesa, conversamos mais um pouco sobre o tempo, a escola, meu namoro com Mel. Passei toda a noite pensando o porque de todos eles terem ficado daquela maneira ao falar da viajem. Ao sairmos da mesa, Todos nos reunimos a sala de estar. O relógio central da casa, marcava 21:52. Em breve estaria em casa. Pra falar a verdade não via a hora.

– Tyler, porque você não mostra sua coleção de mini-automóveis para Mason? - Sugeriu Marck, a Tyler.

– Ah, ok, vamos lá! - Indagou Tyler se levantando e indo na direção de seu quarto.

Me levantei e comecei a seguir o menino. Estranhamente analisava todo o seu corpo. Tyler tinha um corpo e tanto. a visão de trás, era perfeita. Suas costas eram definidas, seus ombros largos. Possui uma cintura fina. Suas nádegas eram empinadinhas, e parecia ser macias. Por um momento tive vontade de sentir aquela pele macia de suas nádegas. Enquanto analisava o corpo do maior, sentia uma pouca ereção surgindo em mim. Como o a calça do Smoking era um pouco mais larga, ficaria visível, caso estivesse com meu membro eriçado.

Entramos em seu quarto. Fiquei impressionado.Seu quarto era bem arrumando e bonito. Ele era em cores verde escuro e claro. Tinha uma cama King-size, um criado-mudo de cada lado e um abajur em cada um. Havia um Closet na parede, que era quase o meu quarto. era todo bem organizado. O banheiro era lindo, em tons de verde-claro. Seu quarto era impecável.

– Então, aqui tem minha coleção de automóveis. - Disse ele, mostrando 4 prateleiras de automóveis para colecionar.

– Nossa, que legal! - Disse com entusiasmo.

– Tenho vários, maneiro né? - Perguntou ele.

– Sim, muito! - Disse sorrindo.

Continuava vendo todos os seus carrinhos, quando Tyler sai so quarto. O maior se aproximou de mim. Nossos rostos ficaram bem próximos.

– É ... Mason, posso fazer um negócio? - Perguntou ele, mordendo sei lábio inferior.

– O que? Depende do que vo .. - Sem conseguir terminar minha frase, Tyler me empurrou contra a parede e me segurando com força, grudou seus lábios nos meus rapidamente, iniciando um beijo rápido. Quando dei por mim, estava com meus lábios grudados nos lábios de Tyler. Seus lábios eram tão macios, e quentes. Eram carnudos e bem vermelhos. Empurrei o maior com força, desgrudando nossas bocas. Estava assustado, mesmo eu demostrando a mim mesmo que queria isso, eu estava assustado.

– O .. O que você pensa que está fazendo? - Perguntei, elevando minha voz. Minha respiração estava ofegante, minha cabeça latejava.

– Eu só .. Eu queria fazer isso, desde o primeiro dia que nos vimos, Mason. - Disse ele, e logo começou a se aproximar de mim novamente.

– SAI! - Gritei. - Sai de perto de mim, Tyler .. Por favor, sai. - Disse, me afastando do maior, que se aproximava lentamente.

– Calma Mason! Não é isso que nós queremos? - Disse ele, sorrindo de leve.

– Não tire palavras da minha boca, nunca disse isso. - Falei, começando a ficar irritado. Tornei a falar: Preciso .. Preciso ir embora. - Disse pegando minha jaqueta e descendo rápido.

– Não! Mason! - Gritava o menino.

Desci correndo e passei pela porta rapidamente. Sem eu querer, fiz um estrondo quando bati a porta ao sair. Eles perceberam que era eu, e logo Melanie me ligava. Estava ignorando todas as suas chamadas. Andava com paços apressados pela rua. Melanie tornava a me ligar. Desliguei o Telefone. Enquanto ia pra casa, só pensava no que havia acontecido. Seus lábio tocando os meus. Pude sentir o calor do seu corpo. Os seus músculos tocando o meu corpo. Suas mão prendendo as minhas. Levei minha mão até minha boca automaticamente. Não podia estar sentindo aquilo. Não mesmo.