Fanfics Brasil - 48 Mamãe Sem Querer *AyA* Adaptada (Terminada)

Fanfic: Mamãe Sem Querer *AyA* Adaptada (Terminada) | Tema: Alfonso e Anahí


Capítulo: 48

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- Venha comigo, Annie — convidou ele, com voz rouca, entremeando cada palavra com um beijo tentador. — Deixe-me mostrar-lhe como pode ser...


Era como ela sempre soubera que seria. Não tinha for­ças para lutar, nem vontade para pensar no assunto. E por que deveria?, questionou uma vozinha interior. Por que deveria resistir a algo que queria tanto, algo que parecia tão certo e inevitável quanto a própria respiração?


Anahí sentia o corpo macio e maleável como cera. Abriu a boca para permitir a invasão íntima da língua de Alfonso, encorajando-o na mesma medida. Sentiu uma onda de prazer quando ele a abraçou, com uma força que indicava que ele passara do estado de sensualidade para o de urgência, de desejo ardente. Sentiu o coração estacar ao ouvi-lo rir.


- Está vendo... está acontecendo de novo. Já está lá... e nem mesmo começamos.


Com um movimento preciso, ele removeu as cobertas e cobriu-a com o próprio corpo, de tal forma que ela não sentiu frio, nem alívio à febre de amor que sentia. Não conseguia concentrar-se em nenhuma linha de raciocínio. Só existia o prazer no coração, deixando-a incapaz de refletir. Apenas retribuía às carícias e toques de forma instintiva. Cada beijo parecia despertar um novo ponto de prazer, elevando-a para outra categoria de vida.


Queria tocar Alfonso, sentir sua pele sedosa, a força dos músculos, precisava enterrar os dedos em seu cabelo, mas, quando tentou desabotoar-lhe a camisa, ele protestou.


- Oh, não, meu anjo... desta vez, não.


Ele agarrou-lhe as mãos e, apesar do toque suave, ela não conseguiu soltar-se. Prendendo-lhe os pulsos cima da cabeça, segurou-a nessa posição.


- Desta vez, você vai ficar quietinha — declarou Alfonso, a voz rouca de paixão, os olhos verdes brilhando intensamente enquanto passava uma mão por seu bra­ço, pelos cabelos, pelo ombro, pelo seio. Riu em triunfo quando ela gemeu involuntariamente de prazer. — Desta vez, eufarei todo o toque...


Conduzindo a mão mais para baixo, ele ergueu-lhe a camisola e passou a descrever círculos eróticos com o dedo entre suas coxas. Depois, apalpou-lhe os quadris.


- Vou proporcionar todo o prazer... tudo o que tem a fazer, Anahí, é aproveitar. Receba tudo o que eu lhe der e aprenda como pode ser...


Ela ouvia vagamente as palavras, pois só sentia as batidas do coração muito fortes, o som imaginário im­pedindo o raciocínio. Temeu que seu corpo se incen­diasse, cada ponto sendo aceso pelo toque de Alfonso. Ofegante, mal conseguia levar ar aos pulmões.


Ele retirou-lhe a camisola e jogou-a no chão. Em seguida, enterrou o rosto no vale entre os seios, ab­sorvendo a essência, passando a boca devagar até che­gar ao mamilo, sobre o qual usou a ponta da língua, a fim de atormentá-la.


- Alfonso!


Anahí gemeu e arqueou o corpo, instintivamente, no afã de sentir mais, de se entregar mais, de ouvir a risada suave dele. O hálito quente aumentava o prazer a um ponto quase insuportável, assemelhando-o à dor física.


- Alfonso... Por favor...


- Linda, pequena... Doce... — Alfonso sorriu contra sua pele. — Temos um longo caminho a percorrer ainda...


Um longo caminho! Anahí achou que ia perder a razão. Não iria suportar muito mais, não podia esperar mais...


Naquele instante, Alfonso capturou-lhe o mamilo e ela não conseguiu mais pensar. Abriu os olhos, mas não viu nada. A mente parecia centrada naquele ponto do corpo, no doce tormento que ele lhe infligia, no prazer que surgia desse estímulo.


Queria permanecer imóvel, usufruindo daquela sen­sação boa, mas viu que era impossível. Seu corpo agitava-se sem descanso. Atirou a cabeça para trás e mur­murou o nome do amado, desesperada.


Só quando Alfonso livrou-se do suéter, Anahí per­cebeu que não tinha mais os pulsos presos. Na verdade, ele já a liberara havia algum tempo, usando as mãos e a boca para acariciá-la e excitá-la, gerando fagulhas tão intensas quanto as de origem elétrica, e ao mesmo tempo tão suaves quanto o roçar de asas de borboletas. Não obstante, ela mantivera os braços erguidos, como que imobilizada por uma força invisível, que reduzia seu corpo a desejo em estado puro.



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Autor(a): Bela

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Só enxergava Alfonso. O único som que captava era o de sua voz, murmurando frases eróticas, elogios im­possíveis. O cheiro almiscarado masculino que era só dele envolveu-a como uma bruma, ativando ainda mais seus sentidos. Podia sentir o gosto dele, passando a língua, degustando o suor do corpo como uma gatinha lambendo a cria. ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 27



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  • elizacwb Postado em 06/12/2012 - 20:48:58

    faz uma 2ª temporada por favor

  • elizacwb Postado em 06/12/2012 - 10:39:43

    faz uma 2ª temporada por favor, tá tão legal

  • elizacwb Postado em 06/12/2012 - 10:21:00

    posta mais por favor

  • elizacwb Postado em 06/12/2012 - 09:25:22

    qtas emoções

  • elizacwb Postado em 06/12/2012 - 08:44:31

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  • elizacwb Postado em 06/12/2012 - 08:44:21

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  • elizacwb Postado em 05/12/2012 - 22:54:34

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