Fanfic: mulher dos herreras | Tema: any e outros

CAPÍTULO VI

Alfonso ficou furioso, quando viu Cris e Christopher chegarem com uma Any, visivelmente transtornada. Ele abaixou-se sobre ela e a pegou nos braços, apertando-a fortemente contra seu peito. Seus olhos relampejaram acima dela, exigindo saber o que acontecera, com seus irmãos.
- Ela... o bastardo estava na cidade – rosnou cris
- Ele machucou você, bebê? – Alfonso perguntou.
Ela sacudiu a cabeça contra seu tórax.
- Ele não a viu – disse Christopher. – Pelo menos nós achamos que não. Ele estava estacionado na rua. Any o viu pela janela da loja.
- Droga!
As coisas estavam complicadas. Trocou um olhar com os irmãos. Todos concordaram, silenciosamente. Algo teria que ser feito, sobre o bastardo. Eles não podiam permitir que Any continuasse aterrorizada.
Alfonso afastou Any um pouquinho e emoldurou seu rosto com as mãos.
- Escute-me, bebê. Nós não o deixaremos machucá-la. Eu juro.
Ela o olhou fixamente por um longo momento, então lentamente concordou com a cabeça.
Ele soltou um grunhido de satisfação.
- Vá encher a banheira, Christopher.
Christopher foi ao banheiro, deixando Cris e Alfonso no quarto com Any. Alfonso correu a mão por sua face, pela curva esbelta do pescoço, até o decote da blusa.
- Vamos cuidar de você – murmurou. – Primeiro um banho... – deixou a voz diminuir, sugerindo que havia mais para vir.
Ela estremeceu em seus braços. Mas não os olhou preocupada, com a idéia do que estava por vir.
- Alfonso, existe algo... existe algo que você devia saber.
Ele ergue a sobrancelha, ante sua declaração nervosa... examinou alfonso que encolheu os ombros.
Ela o afastou e ele permitiu o espaço. Ela se levantou e afastou-se vários passos de Cris e Alfonso.
- Eu sei que é uma declaração estúpida – ela começou. Torceu as mãos sobre a testa, sua agitação aumentando.
- Any – chamou Cris. – O que quer que seja, é só nos dizer. Não pode ser tão ruim. Não importa o que você pense.
Ela respirou fundo e olhou para eles.
- Eu achei que você devia saber... o que eu quero dizer é que eu não sei como são essas coisas direito. Entre nós, eu quero dizer. Sobre sexo.
Ela parou bruscamente, as faces rosadas.
Alfonso esperou pacientemente, para ela explicar qual era o problema. O fato de ela estar pensando em sexo estava prometendo, mas ela não estava certa de como as coisas seriam entre eles. Ele sorriu. Ela era encantadoramente inocente.
- É só que eu nunca fiz isso antes – disse rapidamente. – Eu sou virgem.
Não tão inocente, certamente! Sua cabeça ficou embaralhada de surpresa e viu a mesma emoção no rosto de Aaron.
- Diga isso novamente – pediu Cris.
Seu rubor aumentou.
- Mas você é casada! – Alfonso argumentou.
- Eu o deixei na nossa noite de casamento – murmurou.
Um sorriso lento estendeu o rosto de Cris, a mesma sensação de satisfação tomou Alfonso. Ela seria somente deles. Ela só pertenceria a eles. Eles seriam seus primeiros. E últimos.
- Talvez você deva explicar isso, bebê – pediu suavemente. Eles precisavam saber tudo que podiam sobre ela. Quanto mais soubesse maiores as chances de mantê-la. E deixá-la ir não era uma opção.
- A água está pronta – Christopher chamou da porta.
- Nós deixamos você explicar na banheira – disse Alfonso. Ele aproximou-se e Alfonso tentou afastar-se quando levou a mão a sua debaixo de sua camisa.
- Confie em mim, bebê. Eu mão machucarei você. Nós precisamos tirar a sua roupa.
Ela lambeu os lábios, então capturou seu lábio inferior com os dentes e o mordeu furiosamente. Ela era, em uma palavra, adorável.
Any estremeceu com os três homens na sua frente. Ela os queria. Mas não estava certa de que queria ficar nua na frente deles. A mera idéia a fazer querer fugir.
A mão de Alfonso deslizou por debaixo de sua camisa, acariciando o lado inferior de seu seio. O material fino do sutiã, não amortizou o toque. Ela sentiu uma chama abrasadora de calor em todo seu corpo.
Luz de pena! Seus dedos acariciavam sua pele, até atrás, o gancho do sutiã, com um estalido o ganho abriu.