Fanfic: mulher dos herreras | Tema: any e outros
- E se… e se ele não concordar? - sussurrou. - Eu quero dizer e se ele não assinar os documentos?
Ela olhava para Cal, tentando manter o medo longe de sua expressão. Queria parecer tranqüila e confiante, mas por dentro dela estava se afogando.
- Então nós o matamos - Christopher resmungou.
Cal riu.
- Apesar de gostar da sua idéia Christopher, é melhor deixarmos isto nas mãos do sistema legal. Uma vez que seu marido for citado, ele pode fazer uma de três coisas. Ele pode assinar os documentos, ele pode ignorá-los ou ele pode contratar um advogado e apareça no tribunal para contestar.
Ele se inclinou para frente e fitou Any.
- Não importa o que ele faça, não pode impedir você de divorciar-se ele. Tudo que ele pode fazer é procrastinar inevitável. Lembre-se disto.
Any soltou a respiração.
- Obrigada.
Era tudo que ela podia falar sem trair sua agitação. Queria levantar-se e gritar. Finalmente estava tomando uma tomando uma posição para decidir o curso de sua vida. E sentia-se muito bem.
Ela olhou lateralmente para Poncho, cris e Christopher ,incapazes de manter o sorriso pequeno nos lábios. Então ela olhou de volta Cal.
- É tudo? Eu não tenho que fazer qualquer outra coisa?
- Não - Cal disse.
Ela esperou um momento e respirando várias vezes.
- Certo. Eu… eu terei que o enfrentar no tribunal?
- Não.
A resposta veio de pelo menos três fontes diferentes e ela virou em todas as direções.
Cal riu.
- Não. Se ele optar por ir é sua prerrogativa, mas você não está pedindo a ele qualquer coisa. Não existe nada para disputar, então duvido que ele queira aparecer, e nesse caso, eu aparecerei no seu lugar como seu representante.
Ela sorriu, sentido o rosto inteiro relaxar. Quanto mais ela tentava conter sua alegria, mais sentia seu rosto dividi-se num sorriso. Poncho deslizou a mão por suas costas descansando a palma em seu ombro e apertando.
Cal olhava-a atentamente.
- Isto acabará logo, Any. Você tem minha garantia.
Uma lágrima deslizada por sua face. Ela a enxugou impaciente, não sabia ao certo por que estava chorando. Estava emocionada. Estava aliviada.
- Obrigada - disse novamente.
Poncho levantou ao lado dela e alcançou a mão através da escrivaninha para apertar e de Cal.
- Nós agradecemos por tudo, Cal.
Cal também levantou.
- Eu estou contente por fazer qualquer coisa que possa. Você sabe disto. Estou a disposição.
Any seguiu os homens para fora do escritório. Christopher parou no corredor e imediatamente a puxou para seus braços. Ela o abraçou de volta, sentido-se tão aliviada quanto ele.
- Quer achar um salão de beleza agora? – Poncho perguntou como eles saíram no ar frio.
Ela concordou com a cabeça entusiasticamente. Eles chegaram ao jipe e Any sentou na frente. Deu um longo suspiro e manteve os olhos fechados por alguns momentos.
- Sente-se melhor? - cris perguntou na parte de trás.
Ela abriu seus olhos e voltou a cabeça para fitá-lo.
- Você não imagina o quanto - disse suavemente.
- Eu sei que eu me sinto melhor - Christopher declarou. - Quanto mais cedo ela se livrar do nome daquele bastardo, melhor.
Any franziu a testa. Não havia considerado essa parte do nome. Uma vez divorciada, voltaria ao nome de solteira?
Ela não via como usa Colter, já que não era exatamente legal casar com mais de um homem. Mas ao mesmo tempo, queria pertencer a eles, não queria ser vista como meramente uma amante ou uma namorada.
- No que você está pensando, bebê? – Poncho perguntou enquanto ligava o motor.
Ela não estava querendo admitir tinha em mente. Parecia muito presunçoso. Odiou a insegurança que a invadia apesar de seus melhores esforços para mantê-la à distância.
Abriu a boca para responder, mas não conseguia pronunciar as palavras.
- Em nada – respondeu gaguejando levemente.
POncho diminuiu a marcha e parou, ainda no estacionamento.
- Do que você tem medo? O que não quer dizer? Você deve saber que pode nos dizer qualquer coisa.
Ela engasgou.
- É ridículo.
POncho pegou seu queixo, roçando o polegar suavemente por sua mandíbula.
- Eu odeio que você se preocupe tanto. Agora me diga.
- Essa coisa do sobrenome. Eu estava me perguntando...
- Perguntando o que? - cristian questionou inclinado-se para frente em seu banco.
- Eu gosto da idéia de ser uma Herrera – declarou, as faces inflamando. Mas sei que não é possível.
Autor(a): feio
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O que? - Christopher exigiu. Ele inclinando também para encontrar-lhe o olhar. - Por que não é possível?As expressões de cris e Poncho também eram interrogativas. - Eu não posso casar com todos vocês. Legalmente. Isto é se vocês quisessem casar. Oh inferno, eu estou fazendo uma bagunça - murmurou ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 51
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franmarmentini Postado em 23/01/2014 - 12:10:41
há acabou....poderia ter continuação...
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leticiaaa Postado em 01/11/2012 - 14:16:48
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leticiaaa Postado em 01/11/2012 - 14:16:20
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leticiaaa Postado em 01/11/2012 - 14:15:50
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leticiaaa Postado em 01/11/2012 - 14:14:58
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leticiaaa Postado em 01/11/2012 - 14:14:33
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leticiaaa Postado em 01/11/2012 - 14:14:08
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leticiaaa Postado em 01/11/2012 - 14:13:48
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leticiaaa Postado em 01/11/2012 - 14:13:08
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leticiaaa Postado em 01/11/2012 - 14:12:18
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