Fanfic: Amor² - Adaptada Laliter | Tema: Laliter

Inauguração!

Lá estava Mariana Esposito, a dona da Extranjera, vestida em um vestido longo vermelho e os cabelos soltos em cachos, cumprimentando todos os seus convidados por estarem ali, não tinha só pessoas importantes da Argentina como também de outros lugares do mundo, Lali sempre fora bastante conhecida no mundo da moda.

- Mona! – tinha acabado de chegar a sua inauguração um grande amigo de Lali, ou será amiga?

Lali: Victor – foi praticamente correndo até o amigo, o abraçou e o beijou no rosto três vezes – pensei que não viria mais – estava toda sorridente em troca ele lhe retribuiu com o sorriso e os olhos iluminados.

Victor: Nunca que iria deixar a minha mona sozinha – mexia com as mãos (munhecando), sim Victor era um grande amigo de Lali e sim era TOTALMENTE gay.

Lali: E como vai? E as coisas em Madrid? – ficaram conversando enquanto mais convidados chegava e lhe cumprimentava.

Gabi: Não ria – revirou os olhos, dando um tapa no braço de André – mamãe que pediu para usar esse vestido – rindo.

André: É muito estranho lhe ver de vestidos – rindo mais ainda – você é a minha truta – ele viu a cara de “feliz” da amiga e parou – parei, parei – segurando a risada – quando é que as gatinhas vão entrar? – procurando as modelos

Gabi: Elas ainda estão no camarim – apontando para a porta do camarim

- Adivinha quem é? – havia acabado de chegar por trás dela (sem malicia)

Gabi: Lucas! – se virou rápido para o amado e abraçou-o com força - que bom que esta aqui – toda contente – amor, porque não me avisou que vinha – passou a mão no rosto dele.

Lucas: Eu cheguei logo depois que vocês saíram da fazenda – sorriu, então olhou para André

Gabi: Lucas, esse é o André – sorriu – é um grande amigo de infância – de mãos dadas com o amado

Lucas: Prazer – cumprimentando ele

André: Cara, ainda bem que veio, porque não iria aguentar escutar ela falar o tempo todo de como é ruim usar vestido – deu uma risada – Ai! – novamente recebeu um soquinho – você é tão bruta – passando a mão onde tinha apanhado.

Lucas: É isso que eu mais amo na minha bravinha – rindo – alias – olhou para ela de cima a baixo – você esta linda – piscou para ela que logo ficou vermelha, recebeu um selinho dele.

André: Er, eu vou dar uma volta – rindo, percebeu que eles queriam ficar sozinhos. Então o casal sumiu no meio dos convidados.

André tinha andado no meio de todos e logo avistou a pequena Sophia sozinha mexendo no celular.

André: Ligando para quem? Posso saber? – falou brincando

Sophia: Não – curta e grossa, colocou o celular no ouvido – vamos Pedro, atente o celular – o celular de Pedro só dava na caixa postal.

André: você ladra, mas não morde – falou sedutor, Sophia abriu aboca em espanto, queria gritar, mais não podia.

Sophia: você me chamou de cachorro? – o grito estava entalado na garganta, aquele menino lhe irritava muito

André: Não minha lady – se curvou diante dela brincando – jamais lhe insultaria – continuava a brincar, ela suspirou três vezes.

Sophia: Saia de perto de mim – brava

André: Os incomodados que se retirem – piscou sedutor

Sophia: Pois bem! – pegou a bolsa de cima da bancada e saiu dali, André não deixava de rir, adorava irritar “a clone”.