Fanfic: Amor² - Adaptada Laliter | Tema: Laliter

Aumentar a família?

No puedo creer!

(Argentina)

Já era noite na Argentina e Paula e seu irmão tinham acabo de sair da fazenda, seu pai tinha ido leva-los de volta a cidade, já tinha tomado banho e estava deitada na cama olhando o teto do quarto, apesar de estar amando estar com o pai, tinha muitas saudades da mãe, se virou na cama e olhou uma foto de Gabi com o pai e sorriu, eram tão idênticas, que nem mesmo Juju tinha desconfiado. Seus olhos estavam pesados e se fechando sozinhos, nem ao menos percebeu que tinha dormido.

Abriu os olhos naquela manhã de ensolarada, estava tão cansada que nem queria sair da cama, era como se tivesse piscado os olhos e ter aberto já com o sol a arraia, tampou os olhos com a coberta e suspirou irritada, quando ouviu alguém bater a porta, nem ao menos se deu o trabalho de falar para entra, a pessoa já estava puxado seus pés e fazendo cócegas.

- vamos peste, quero sua ajuda lá no estábulo – falou a voz rouca e risonha do pai, resmungou um pouco e tirou o coberto do rosto

Sophia: Não quero, pai – fez voz manhosa, puxando o pé para longe dele – estou muito cansada

Peter: cansada? – riu – você apenas viajou e pelo que sei, se divertiu muito – deu a volta na cama e beijou-lhe o topo da cabeça – vamos lá gatinha, quero sua ajuda com os cavalos, Zeus esta morrendo de saudades suas – sorriu, Zeus? Se perguntou e lembrou que era o cavalo de Gabi.

Sophia: Já vou descer, agora me deixa trocar de roupa – Peter riu, caminhando até a porta

Peter: Não sei para que essa vergonha de se trocar na minha frente pirralha, eu quem limpou essa bunda quando usava fraudas – gargalhou da cara de vermelha que Sophia ficou e saiu correndo pela porta para não ser atingido pelo travesseiro.

Com o tempo Peter mudou seu pensamento de que mulheres não tem que trabalhar, só que percebeu muito tarde, pois Lali estava longe e nunca mas teve noticiar dela, queria muito ela com ele, só que estava pagando por ser tão machista

(Londres)

Gabi estava acordada a muito tempo, o fuso horário era bem diferente (6h de diferença).

Lali: Vai querer levar a Ba para o desfile na semana que vem? – falou olhando umas contas que acabara de pegar do correio, Gabi estava sentada de frente para ela no escritório, o que as separavam era uma grande mesa.

Gabi: Não sei mamãe – sorriso amarelo – posso? – Lali deu um sorriso e olhou para a filha desviando o olho das contas

Lali: Claro ne, Sophi – abriu uma gaveta e guardou as contas nela.

Gabi: valeu mãe – Lali olhou para ela com um olhar engraçado – Que foi? – estranhando

Lali: Nada, é só que você nunca falou “valeu” – riu, Gabi sorriu amarelo

Gabi: O que vamos fazer hoje? – mudando logo de assunto

Lali: O que acha de ir ver a Ro? – Gabi sorriu, Sophia tinha falado tão bem da “Tia Ro”

Gabi: Isso! – falou animada

[...]

Lá estavam elas, tocando a campaninha da casa de Rochi, depois de uns minutos esperando alguém abrir a porta, lá estava Rochi com uma cara inchada que parecia que tinha chorando o dia todo.

Rochi: Sophi, que bom te ver – sorriu um pouquinho animada e abraçou a menina, Lali estava com um olhar preocupado, mas recebeu o abraço da amiga também.

Sophia: Igualmente tia Ro – se sentaram no sofá da sala

Lali: Aconteceu alguma coisa amiga? – sentada ao lado dela

Rochi: aconteceu – suspirou, Gabi olhou para ela um pouco curiosa – Sophia vai ganhar um priminho e você um sobrinho – falou já chorando de novo, Lali abriu um sorriso e abraçou a amiga

Lali: Parabéns Rochizita – beijando ela no rosto – é o que sempre quis – Rochi afirmou com a cabeça e sorriu – por que choras então? – Sophia saiu do sofá que sentava e se sentou ao lado da Rochi e lhe beijou a face

Rochi: É de felicidade – riu – não sei nem o que fazer, estou tão ansiosa para contar ao Gaston

Sophia: Parabéns – sorriu – vai ser linda – riu – porque vai ser uma menina – Rochi riu e abraçou a ‘sobrinha”...

Lali: Conta comigo amiga – toda feliz - vou ser a madrinha ne? – todas na sala riram.

- Era só o que me faltava – suspirou – a Sophia da mamãe, a chata – revirou os olhos, parado no batente da porta.