Fanfic: Amor² - Adaptada Laliter | Tema: Laliter

André e Sophia não estavam mais sozinhos em casa, e empregada dele já havia chegado do supermercado e foi até o quarto avisar que já estava ali, Rosana que sempre cuidou dele foi apresentada para Sophia que a tratou super-bem.

André: você quer que eu te leve agora em casa? – perguntou acariciando a cabeça dela no seu peitoral, ambos deitados na cama assistindo televisão e conversando.

Sophia: Está me expulsando da sua casa amor – falou rindo, ele retribuiu o sorriso.

André: Não amor – rindo – você quer comer alguma coisa? Ainda nem almoço – Sophia se sentou na cama e olhou rindo para ele.

Sophia: Hum... Eu sei que está um tédio aqui – rindo – que tal ir ao shopping, almoçamos por lá e vemos um filminho no cinema – viu ele se sentar – diz que sim – carinha meiga, recebeu um selinho dele.

André: Vai de uniforme? – indo até o closet e pegando uma roupa para se trocar.

Sophia: Sim, não trouxe roupa – fez bico, recebeu outro selinho – então não se arruma muito bonito, não quero que fiquem olhando para o que é meu – ambos deram risadas.

André: só seu amor – sorriu, tirando a blusa e colocando a pólo que tinha separado.

Sophia: Ei, não fica se trocando na minha frente – rindo

André: Eu estou de samba canção amor – tirando a calça de moletom e viu ela virar o rosto para o outro lado, viu as bochechas dela corada e riu, enfim tinha colocado toda a roupa – pronto.

Sophia: Seu indecente – rindo, olhando para ele – me empresta o seu celular amor, vou avisar a dona Lali que não vou chegar agora – André jogou o celular para ela enquanto amarrava os tênis. Então ligou e avisou para Julia que iria ao cinema e tals.

Os dois saíram de casa com o motorista de André, que os levou até a porta do shopping.

Sophia: Aquela sua casa é tão grande e vazia amor – andavam de mãos dadas pelo shopping.

André: É eu sei – olhou sorrindo para ela – mamãe sempre está de plantão e o papai sempre viajando – suspirou – já me acostumei – sentiu a mão dela em sua cintura então passou o braço pelo ombro dela.

Sophia: Já conversou com eles sobre ficar sozinho sempre? – André apenas fez um não com a cabeça – hum, desculpa ficar te interrogando – os dois riram.

André: Tudo bem clone – sorriu, beijou o topo da cabeça dela – mas não vamos falar deles, sim? – ela afirmou – onde quer comer? – já na praça de alimentação, tinha muitas opções para o almoço.

Sophia: Hum – olhando tudo – Spoleto – apontando para o mini restaurante – gosta de massa amor?

André: Sim, poderíamos fazer que nem naquele filme dos cachorrinhos – tentando lembrar o nome.

Sophia: A dama e o vagabundo?

André: Isso – rindo – só que eu não sou vagabundo – Sophia riu.

Sophia: Então é a dama? – caiu na risada

André: Engraçadinha – mostrando a língua para ela.

Sophia: Quem muito mostra língua, pede beijo – mordeu de leve os lábios. André sorriu e tocou os lábios nos dela, se beijaram...

Gabriela: E foi isso que aconteceu – sorriu.

Lucas: A Sophi é maluca, quero morrer amigo dela – rindo – mas vamos deixar para falar deles depois – se aproximou dela – quero falar apenas de nos dois – colocou a mão no rosto dela. Eles estavam um pouco afastados do casarão, não queria ficar na mira do olhar de Peter.

Gabriela: Falei para o meu pai que não ia deixar você me agarrar – riu – então, eu que vou te agarrar – passando os braços em volta do pescoço dele.

Lucas: E melhor assim, não quero morrer antes de chegar em Londres – riu, deu um beijinho de esquimó nela, ambos ficaram sorrindo um para o outro.

Gabriela: Que foi? – estranhou que ele não tinha beijado ela.

Lucas: Estou esperando você me agarrar – rindo, Gabriela encostou os lábios nos dele e começaram a se beijar com carinho.

"O amor verdadeiro é raro, e é a única coisa que

dá á vida um verdadeiro sentido"