Fanfic: Amor² - Adaptada Laliter | Tema: Laliter

André: Eu te amo – beijou o rosto dela, logo depois o que sentiu foi alguém puxar o seu braço e depois só sentiu o rosto doer.

Pedro: Larga a minha garota – tinha entrado no quarto e viu eles abraçados e sentiu um ciúmes imenso, ficou cego de ciúmes, puxou Gabriela pelo braço depois que meteu um soco no rosto de André.

Gabriela: Você é louco – conseguindo se soltar das mãos de Pedro, se abaixou na altura do amigo e pode ver que a boca dele tinha um pequeno corte, onde sangrava um pouco.

Pedro: O que esse idiota tem que eu não tenho? – gritando, estava muito irritado pelo carinho que eles se davam.

Gabriela: Ele não é um idiota como você, ele tem tudo que você não tem – raivosa, Gabriela puxou um pouco a blusa de André para limpar o pequeno ferimento – se você quer saber como ser igual a ele – olhando para Pedro – é só nascendo de novo, seu covarde – André a olhava defendendo, não queria que ela se metesse em encrenca.

Pedro: Vadia filha da ... – antes mesmo de terminar o que ia falar, André pulou em cima dele, lhe dando um soco no olho.

André: Nunca insulte uma garota – Pedro o olhou com raiva e os dois começaram a brigar– você parece uma menina batendo – provocando ele.

Pedro: Seu filho da mãe – dando um chute na barriga de André que cai no chão – você vai ver a menina – raivoso, conseguindo tirar a arma da cintura, André ecoou um pouco, Pedro deu uma risada – quem é a menininha com medo agora? – Gabriela estava com as mãos na boca, Pedro era louco.

Guilherme: Pedro – entrou correndo no quarto, foi até Pedro – abaixe essa arma – pedindo, ele foi até André e o ajudou a se levantar – você está bem cara?

Pedro: Você está do lado de quem Guilherme? – bravo – me deixa estourar os miolos dele – ainda com a arma apontada para André.

Guilherme: Como você quer resgate se o cara vai estar morto? – falando o lógico.

Gabriela: André, você está sangrando – indo até o amigo, o nariz dele sangrava.

- Que zona é essa aqui? – era uma voz feminina, todos os caras abaixaram a cabeça quando a pessoa entrou na casa, quando entrou no quarto viu a confusão – não posso ficar fora por uma hora que vocês já fazem a festa? – braços cruzados, Gabriela arregalou os olhos.

Gabriela: Paula – espantada, Paula sabia daquilo e estava de comparsa com eles.

Lali: Como vocês querem que eu me acalme? É a minha filha que esta lá – os policiais tinham pedido para ela se acalmar.

Peter: Vem, vamos tomar uma água – pegou a mão dela, todos estavam na casa de André, os policiais falaram que ali seria o ponto de contato com os bandidos. Peter levou a mulher para se acalmar um pouco, Lali estava muito nervosa.

Lali: Peter se você não tivesse castigado ela – falou chorosa – ela não ia fugir de casa – botando a culpa nele, Peter sabia que ela estava com a cabeça quente.

Peter: Não fale besteiras amor – beijou o tomo da cabeça dela enquanto ela tomava um copo de água.

Lali: Eu só estou um pouco nervosa – se desculpando, o abraçou – a culpada sou eu mesmo – se agarrando nele e deixando as lagrimas escorrerem pelo rosto – eu sou uma péssima mãe.

Peter: Não amor, você não é uma péssima mãe – garantindo – ela só estava no lugar errado na hora errada – garantindo. Ouviram o telefone da casa tocar, Sonia que iria atender, enquanto os pais de André estavam a caminho da casa. Todos correram para a sala.

Policia: Com calma e tenta enrolar eles – então mandou ela atender, Sonia tremia um pouco.

Sonia: Alo? – todos olharam para ela.

- Se quiserem o casalzinho tem que pagar fiança – voz grossa – entrarei em contato mais tarde, não envolvam a policia – estava no viva voz, todos escutavam – ou se não será picadinho de André e Sophia – TuTuTu, então ele tinha desligado o telefone, Lali olhou para Peter.

Lali: Ele pensa que está com Sophia? – espantada

Policia: Isso pode ser uma pista, por que ele pensa que é Sophia e não a outra filha? – Lali olhou para Peter.