Fanfic: Amor² - Adaptada Laliter | Tema: Laliter

Miedo!

“O medo tem alguma utilidade, mas a covardia não.”

(Mahatma Gandhi)

Naquele mesmo dia Pedro tinha entrado em contado com a família dos sequestrados, havia pedido de resgate um milhão por cada um, coisa que deixou Peter desesperado e Lali louca para ir ao banco e vê o que podia fazer. Marta, mãe de André, já tinha chego em casa naquela tarde, veio no jatinho de um amigo juiz, Marta quando soube o valor se assustou, mas disse que tinha esse dinheiro e passaria em um banco para pegar, era bastante dinheiro, todo mundo sabia.

Marta: Como assim vocês querem que eu de dinheiro falso? – um pouco irritada pelo o que o policial estava falando – é a vida do meu filho que está em jogo – preocupada.

Policia: Senhora Gómez – suspirou – só queremos ajudar a senhora, ou melhor, ajudar vocês – olhando para ela e Lali – eles nunca iriam saber que o dinheiro é falso, só se tiverem alguém especialista ali – explicando.

- Conseguimos – um policial entrou na sala da casa, ele e uns policiais estavam em contado com a operadora do celular de Pedro e finalmente tinha rastreado as ultimas ligações e de onde vinham, não era muito longe, era em mata fechada, mas nada que os policiais não pudessem fazer.

Lali: Obrigada Deus – olhou para cima agradecendo aos céus.

Marta: Então vão logo, quero o meu filho comigo agora – Marta era uma juíza muito respeitada, e naquele momento tinha se arrependido de ter deixado André sem seguranças, desde que ele tinha feito 14 anos, pediu aos pais para não andar mais com seguranças e ela aceitou. Marta sabia que por ela ser juíza muitos bandidos ameaçava ela e a família.

Policia: Esse será o nosso caso mais rápido – suspirou – vamos chamar reforços e logo terão as crianças aqui – garantindo. Então alguns policias saíram da sala e foram atrás de reforços para buscar os “bebês” daquelas mães aflitas.

Gabriela e André já estavam preparados para fugir, iriam aproveitar que já tinha escurecido e a qualquer momento Guilherme iria buscar os dois. Eles estavam quietos, queriam se concentrar na fuga.

Gabriela: Esse silencio me mata – bicuda.

André: Pelo menos uma vez você poderia ficar quieta né? – tirando uma com a cara dela.

Gabriela: Como você é engraçadinho – mostrou a língua para ele que chegou perto dela e a abraçou rindo.

André: Sabe que te amo né?

Gabriela: Insuportável – xingando ele.

André: Baixinha – rindo

Gabriela: Idiota – rindo também.

André: Chata – ele recebeu um tapa nela.

Gabriela: Já disse insuportável? – ele abraçou ela rindo, tinham que descontrair de alguma maneira. Ouviram a porta se abrir e Guilherme entrando por ali.