Fanfic: Mais que Amantes AyA (Terminada) | Tema: AyA
Sua mão deslizou pelo corpo dela, pousando sobre o monte de sua barriga. Sobre seu filho.
Ele ergueu a cabeça, respirando com dificuldade.
— Eu quero fazer amor com você, Annie, mas tenho medo de machucá-la.
— Você não vai me machucar — disse ela com suavidade.
Ele manteve a mão esquerda sobre o ventre dela e. segurou seu rosto com a direita.
— Mas nunca fiz amor com você grávida e você acabou de sair do hospital...
Ela imitou a postura dele, colocando uma mão em seu peito e segurando o seu queixo com a outra.
— Eu fui parar no hospital porque não me cuidei direito, não porque havia algo de errado com o bebê. Eles me mantiveram lá até terem certeza de que eu estava recuperada e você tem cuidado muito bem de mim desde então. Você nem me deixa andar sozinha — acrescentou ela com um sorriso provocante. — Estou bem e quero que você faça amor comigo.
Alfonso perdeu o fôlego com o impacto daquelas palavras. Ela o havia feito se sentir o homem mais poderoso do mundo. Ela o havia tratado como a um herói, seu herói, e era exatamente o que ele desejava ser para ela.
Ele a soltou apenas tempo suficiente para dar a volta na cama, puxar as cobertas e diminuir as luzes. Voltou então para o seu lado, inclinou a cabeça dela para trás e a beijou, mostrando-lhe o quanto a desejava.
Eles começaram a despir um ao outro, lentamente. As mãos dele deslizaram por baixo da camiseta dela, deleitando-se na maciez sedosa da sua cintura ao puxá-la para cima. Os dedos dela brincavam com os botões da camisa dele, abrindo-os um por um.
Erguendo os seus braços, ela permitiu que ele passasse a camiseta por cima de sua cabeça. Assim que se viu livre da peça de roupa, retribuiu o favor, correndo as mãos pelo peito de Alfonso e tirando a sua camisa pelos ombros. Seus dedos traçaram uma trilha de calor abrasador por onde passaram, deixando-o sem ar.
Ela beijou a base da garganta de Alfonso. Ele teve de cerrar os punhos para se conter e não a jogar na cama imediatamente, tomando-a como um criminoso recém-saído da prisão.
Ele abriu a calça de Anahi e a deslizou por suas pernas, deixando que ela se apoiasse em seus ombros. Ajeitando-se mais uma vez, ele admirou toda a beleza e sensualidade dela. Ela era apenas poucos centímetros mais baixa do que ele e suas curvas já haviam feito muitos homens derraparem.
Aos quatro meses de gravidez, porém, ela estava decididamente de dar água na boca. Um misto de ma-dona e felina. Alfonso ficou se perguntando o que teria feito para merecer tal presente.
Seus seios despontavam das taças de renda do seu sutiã recatado, bem maiores do que antes, mas foi a barriga dela que atraiu o seu olhar. Seu filho descansava dentro daquele monte firme do tamanho de meia bola de basquete.
Ajoelhando-se, ele colocou uma mão de cada lado da cintura de Anahi e se inclinou para pressionar os lábios contra a pele esticada. Ele sentiu uma emergência repentina e insana de falar com a pequena vida do outro lado. Dar um alô e dizer ao seu filho que mal via a hora de conhecê-lo... ou conhecê-la. De prometer amor e proteção incondicionais.
Em vez disso, porém, ele ergueu a cabeça e encontrou olhos cor de esmeralda.
— Como é estar grávida? — ele perguntou com suavidade. Por um momento achou que ela poderia rir de uma pergunta tão ridícula. Tolice. Ele deveria saber que Anahi nunca faria pouco da emoção sincera de uma outra pessoa.
Ela olhou para ele e passou a ponta de seus dedos por seu cabelo enquanto um pequeno sorriso brincava em seus lábios.
— Que parte? Os enjoos matinais? Os seios maiores e sensíveis? Ou os desejos bizarros no meio da noite?
— Tudo. Quero saber de tudo.
Ainda de joelhos, ele a virou até deitá-la de costas e então a ergueu para que ela sentasse na ponta do colchão. Não era fácil ficar onde ele estava, mas ele precisava ouvir aquilo, precisava saber o que havia perdido.
— Os enjoos matinais não foram nada divertidos. Eu sofri desde o momento em que acordava até o início da tarde nos primeiros três meses.
Ela fez uma careta que ergueu os cantos da boca de Alfonso num pequeno sorriso.
— Meus seios estão maiores — disse ela, indicando-os com o olhar — mas disso acho que você vai gostar. Estão mais sensíveis também, mas nada insuportável. É só ter cuidado.
Autor(a): Enseñame AyA
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
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Ele acedeu. Ela não precisava se preocupar com isso. Já se sentia como uma bonequinha de porcelana nas grandes mãos dele. Ele jamais faria alguma coisa que a machucasse ou causasse desconforto. — Os desejos foram interessantes. Sabia que eles ficariam cada vez mais complicados, mas ainda assim já me surpreendi louca por coisas como asp ...
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