Fanfics Brasil - 3 Mais que Amantes AyA (Terminada)

Fanfic: Mais que Amantes AyA (Terminada) | Tema: AyA


Capítulo: 3

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— Espero que você esteja se divertindo — disse ele, entre os dentes — porque pretendo fazer o mes­mo com você.


— Vou ter problemas, então, porque estou me di­vertindo muito.


Num movimento rápido, ela abriu o botão das cal­ças, ganhando mais espaço. O calor e a força que emanavam do âmago latejante do corpo de Alfonso to­maram conta dela, infiltrando-se na sua pele e na sua alma.


Ela abriu caminho com as costas de seus dedos através dos poucos pêlos que iam do umbigo até lá embaixo. Com a base da mão, ela baixou lentamente o zíper da calça. O som do fecho se separando, dente a dente, parecia reverberar nos ossos de Alfonso, nos seus músculos, no seu membro retesado.


Ele havia passado o dia inteiro excitado, esperan­do ansiosamente pelo momento em que poderia dei­xar o trabalho na Snap e correr para Vegas para dei-


tar-se com Anahi. Seu sangue fervia e sua cabeça pul­sava. Ele estava a ponto de explodir.


Ela era sempre surpreendente. O chão tremia cada vez que faziam amor. Cada encontro com ela era úni­co, vibrante, espetacular. Qualquer um a quem ele ousasse falar sobre o assunto, certamente diria que se devia ao fato de ela ter sido uma corista, mas o que havia entre eles ia muito além. O sexo era realmente explosivo, mas eles também se entendiam muito bem fora da cama. Ele tinha vontade de fazer sexo com ela tantas vezes quanto sua agenda e sua capacidade físi­ca permitissem, mas sentia também um imenso pra­zer de se sentar com ela no sofá para assistir a um fil­me ou pedir comida do restaurante chinês.


Ninguém jamais seria capaz de entender isso. Como, se ele mesmo não conseguia?


O zíper finalmente se abriu por inteiro e Anahi pôde mergulhar por dentro de suas calças, de sua rou­pa de baixo, até fechar a mão em torno da sua ereção latejante. Alfonso perdeu o fôlego. Anahi o acariciou, apertou e provocou-o até ele querer gritar.


— Chega!


Antes que perdesse o controle, Alfonso agarrou o pulso de Anahi e arrancou a sua mão de dentro de suas calças.


Com alguns poucos movimentos abruptos, ele ti­rou seus sapatos, meias, calças e roupa de baixo. Já despido, ele pulou na cama novamente, deitando-a de costas e afastando suas coxas. Sustentando seu próprio peso em seus braços, ele se inclinou sobre ela e tomou a sua boca como havia fantasiado fazer duran­te todo o vôo de Nova York até ali.


Ela reagiu apaixonadamente, de corpo e alma. En­roscou os braços em torno do seu pescoço enquanto ele descia lentamente sobre ela, deleitando-se com o contatp de seus seios macios contra seu próprio peito.


Anahi encontrou uma maneira de tirar as pernas de debaixo dele e as cruzou em suas costas, cravando os calcanhares em suas nádegas e as unhas em seus om­bros.


Ele gostava daquilo. Talvez até demais, embora, com Anahi, nunca parecesse ter o suficiente.


Ele interrompeu aquele beijo avassalador, mordis­cando levemente o lábio inferior dela, para então tra­çar uma trilha quente e úmida de beijos por todo o corpo de Anahi, deixando-a em brasa. Ele foi da base da sua garganta até a curva de um de seus seios, detendo-se para explorar o mamilo. Ele contornou a aréola com a língua para então fechar a boca sobre o bico rígido e começar a sugá-lo.


Anahi se contorcia debaixo dele, soltando peque­nos gemidos que o deixavam maluco.


Ele havia passado o dia inteiro elocubrando fanta­sias sobre o que faria com ela assim que chegasse em seu apartamento... Pensando no que ela faria com ele. Ali, porém, com ambos nus, enlouquecidos e deses­perados, ele não conseguia se controlar para dar cabo de nenhuma delas. Tudo o que queria era mergulhar bem fundo dentro dela e permanecer lá para sempre. Ele ergueu a cabeça e olhou para ela, com o peito arfando e o sangue correndo pelas suas veias como as labaredas de uma floresta em chamas.


— Não consigo mais esperar — disse com a voz rouca. — Desculpe. Vou cuidar de você também. Eu prometo.


E então ele a penetrou, profunda e intensamente. A fricção alcançou uma intensidade quase insuportá­vel. Alfonso e Anahi gemeram quase em uníssono, completamente entregues à avalanche de sensações.


— Poncho — disse Anahi ofegante, arranhando suas costas. — Nós esquecemos de usar proteção.


Aquelas palavras demoraram a fazer sentido na cabeça dele. Alfonso mal podia ouvi-la com o sangue ecoando com força em seus ouvidos. A sensação de estar aninhado em seu corpo quente e úmido era ma­ravilhosa.


De repente ele compreendeu.


Ele havia esquecido a camisinha. Maldição!


Alfonso afastou-se imediatamente, balançando a cabeça, sem acreditar.


— Sinto muito, Anahi. Não sei o que há de errado comigo. Nunca fui tão descuidado. Juro.


Sorrindo, ela se esgueirou até sair de debaixo dele para ir até o criado-mudo.


— Tudo bem. Tenho certeza de que percebemos a tempo. Não há razão para nos preocuparmos.


Ele não respondeu, mas desejou ardentemente que ela estivesse certa. Não era de seu feitio esquecer algo tão importante.


Seus olhos permaneceram vidrados no lindo corpo desnudo de Anahi, suas costas, nádegas e pernas, en­quanto ela remexia na gaveta à procura de um pacote de camisinhas.


Era de se esperar que esse contratempo esfriasse os ânimos, mas não foi o que aconteceu com Alfonso. Sua boca ainda estava seca de desejo por ela.


Ela voltou para a cama e seguiu, de quatro, até a cabeceira, com o pequeno envelope entre os dedos.


— Achei — disse ela, com um sorriso triunfante nos lábios.


Ela rasgou a ponta da embalagem com os dentes, tirou o círculo de látex e jogou o plástico vazio no chão. Pegou então a camisinha com as duas mãos e com mestria a fez deslizar por toda a extensão rígida de Alfonso, que mantinha os olhos cravados em seus dedos finos e longos.


Ele prendeu a respiração, com medo de perder o controle se não permanecesse completamente imó­vel. Seu corpo todo tremia, tomado pelo desejo de jogá-la sobre a cama e simplesmente tomá-la para si, violá-la.


Anahi tinha o poder de fazer aflorar o animal den­tro dele. Ele teria tentado se controlar e conter os seus instintos com qualquer outra mulher, mas sabia que podia se soltar quando estava com Anahi. Sabia que ela sempre se disporia a acompanhá-lo em qualquer loucura que inventasse. Sua paixão era a mesma que a dele e ela era suficientemente ousada para tentar tudo pelo menos uma vez.


— Dois segundos — disse ele irritado, apertando os punhos para não agarrá-la.


Ela franziu as sobrancelhas, confusa.



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Autor(a): Enseñame AyA

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— É o tempo de que você dispõe antes que eu per­ca a paciência e assuma o comando. — Vou tentar fazer o meu melhor com o tempo que ainda me resta. Em vez de recuar, ela se aproximou ainda mais dele até seus corpos ficarem completamente gruda­dos. Ela beijou o queixo dele com a boca aberta, mor­discando suavemente os ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1



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  • daninha_ponny Postado em 10/09/2014 - 11:49:56

    amei a fic,li em um dia so.....bjsss


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