Fanfic: DNA - Laliter (ADAPTADA) - Finalizada | Tema: Laliter

Peter: O que foi? - sussurrou, colocando a mão na minha coxa.
Lali: Estou com sono - dei a primeira desculpa que me veio a mente.
Peter: Está chateada pelo que eu disse?
Lali: Não - sorri de canto.

Pouco depois, percebi que ele olhava para o lado o tempo todo, vendo se meu pai nos olhava, e Manuela já estava dormindo em sua cama. Ele se aproximou de mim cada vez mais, e virou o rosto, ficando de cara com meu pescoço. Se aproximou dele, e o cheirou.

Lali: Não faz isso, Peter - sussurrei, olhando para meu pai.
Peter: Deixa eu me divertir, Lali. Perigoso é bem melhor - mordeu minha orelha, me fazendo suspirar.
Lali: Por favor... - mordi meu lábio - Ele pode nos ver.
Peter: Me diz que não tá gostando que eu paro - beijou meu pescoço.
Lali: Pitt, por favor... não faz isso comigo.
Peter: Me diz - mordendo meu pescoço.
Lali: Não estou gostando - disse, juntando todas minhas forças.
Peter: Ok - sorriu, me soltando.

Ainda fiquei suspirando por mais alguns minutos, mas então tive a ideia de dar o troco a ele. Só que bem pior do que ele estava fazendo comigo. Olhei para meu pai, que estava concentrado no filme, e coloquei minha mão na coxa dele e apertei-a. Peter me olhou, e eu sorri. Fui subindo minha mão, e abaxei seu fecho , passei meus dedos pela sua intimidade . 
Com calma, levantei sua cueca, e coloquei minha mão para dentro dela. Logo, ela encontrou com sua imtimidade, e ao tocá-la, senti-a subir. Peter respirou fundo e mordeu o lábio. Olhei para o lado, e notei que meu pai continuava com os olhos na tela. Se ele gostava do perigoso, ele estava tendo. Com minha mão, comecei a fazer movimentos devagar, . Conseguia sentir minha intimidade se contrair, mas não demonstrei que estava sentindo tesão somente ao masturbá-lo. Ele inclinou um pouco seu corpo, fazendo com que ele mesmo fizesse os movimentos. Olhei para o meu pai novamente, e ele continuava com os olhos na TV. Peter colocou a mão na boca, mordendo-a para não gemer. Fechou os olhos e respirou fundo. Em seguida, tirou minha mão, fechou a calça e se levantou.

Peter: Com licença - me pediu, e eu me levantei, dando espaço para que ele saísse do quarto.
Nico: Onde ele vai?
Lali: Não sei - dei os ombros - Vou colocá-la no quarto dela, já venho - fui até Manuela, pegando-a no colo delicadamente.

Saí do quarto de Peter e meu pai continuou ali. Deixei Manuela em seu quarto, a cobri, coloquei um urso de pelúcia ao seu lado e saí do quarto. Assim que passei pelo banheiro, Peter abriu porta e me puxou para dentro dele, me pressionando contra a pia. 
Lali: Você é louco, ou o que?
Peter: Cala tua boca, Mariana - mandou, colocando a mão na minha nuca, e puxando meu cabelo.
Lali: Peter.
Peter: Olha como me deixou - me pressionou mais, e eu mordi meu lábio.
Lali: O papai está no quarto, Juan Pedro.
Peter: Foda-se. Na hora de me masturbar você estava pouco de fodendo pra isso.
Lali: Mas eu não quero - sorri debochada.
Peter: Não? - sorriu safado.

Me pegou pela cintura e me colocou sentada na pia. Abriu minha calça jeans e a tirou, junto com a minha calcinha. Abriu minhas pernas quase que brutalmente, e me olhou.

Peter: Repete o que disse.
Lali: Sobre?
Peter: Não querer.
Lali: Eu não quero - disse, parecendo convicta demais.

Ele sorriu e me puxou um pouco para ele me pegando em seu colo. Em seguida, senti sua intimidade roçando na minha intimidade e engoli seco, para não dar o que ele queria. Senti aquele membro ja ereto penetrar em mim e apertei minha coxa e suspirei. 
Peter: Pois não é isso que está parecendo, Mariana - me olhou malicioso
Lali: Você venceu - revirei os olhos.
Peter: Isso gatinha - passou a mão no meu rosto, sorrindo.

Me encostou na parede e começou a dar estocadas fortes. Em alguns momentos não conseguia conter e gemia. Alguns gemidos morriam durante nossos beijos, mas outros era impossível de engolir. Peter me mandava calar a boca de vez em quando, enquanto ele se concentrava em proporcionar prazer aos dois. Nem ele, tampouco eu prolongamos aquilo, mesmo por que não podíamos correr o risco de sermos pegos. Pouco tempo depois, chegamos ao clímax e assim que ele me colocou no chão, senti minhas pernas fracas. Elea ainda ia me matar.

Peter: Agora já sabe que não deve me provocar.
Lali: E você deve saber que o perigo não é tão bom, por que se eles descobrirem, a gente tá perdido.
Peter: Eles não vão descobrir.
Lali: Só por que você quer - terminei de colocar minha calça e abri a porta do banheiro - Você é maluco.
Peter: Perdidamente, Lali. Por você. Te amo
Lali: Eu também te amo - sorri, saindo do banheiro.

Olhei no relógio e havíamos demorado mais do que vinte minutos. Inferno! Voltei pro quarto e meu pai já estava com a luz ligada e tirando o DVD de dentro do aparelho.

Lali: Droga. Perdi o final. Como foi?
Nico: O mesmo de sempre. Morreram no final.
Lali: Ah, sério? Que droga - me sentei na cama.
Nico: Aliás, o que estavam fazendo? - perguntou, vendo Peter entrando no quarto.
Peter: Hm... eu estava comendo - riu baixo, ficando atrás de mim.
Lali: E eu estava dando... - respondi, distraída.
Nico: Estava o que?
Lali: Dando... dando uma olhada em Manuela. Não queria que ela acordasse de novo achando que tinha alguém no quarto.
Nico: Ah sim. Bom, já vou dormir. O sono já chegou.
Peter: Boa noite, papai. Deveriamos repetir isso, foi legal.
Nico: Foi sim - sorriu - Boa noite - saindo do quarto.
Peter: Estava dando, Mariana? - riu, se deitando a minha frente.
Lali: Aham, engraçadinho.
Peter: Desculpa, amor, mas essa foi ótima.
Lali: Por que não me faz o favor e vai se foder?
Peter: Te foder é bem melhor, gatinha - sussurrou.
Lali: Idiota - revirei os olhos e me deitei ao seu lado, colocando as mãos sobre a barriga.
Peter: O que foi?
Lali: Tenho cólicas. 
Peter: Ah, fala sério, você também?
Lali: Ai Peter, só estou com cólicas, meu amor.
Peter: E eu tenho muita experiência com isso.
Lali: Problema seu.
Peter: Ignorante.
Lali: Estou só retribuindo a sua ignorancia.
Peter: Vai querer brigar?
Lali: Você que começa e eu sou a culpada? Por favor, Peter.
Peter: Mariana, não começa.
Lali: As vezes você é tão infantil.
Peter: Quando?
Lali: Quando começa a me culpar por uma coisa que não tenho culpa. Não sei se você sabe, mas não tenho cólicas por que quero.
Peter: Tá bom, já tá arrumando casinho pra brigar.
Lali: Agora eu que sou a culpada? Tá bom, Peter, tudo bem. Boa noite! - me levantei da cama.
Peter: Lali?
Lali: O que foi?
Peter: Você fica sexy toda brava.
Lali: Não adianta ficar me elogiando agora, Juan. Até amanhã - dei um selinho nele e saí do quarto.

Ele sabia como me irritar em 3 segundos. Assim que cheguei ao meu quarto, ouvi que meu celular tocava e corri até ele para atender. Sorri ao ver quem era. Quase não tínhamos mais tempo para conversar.