Fanfic: DNA - Laliter (ADAPTADA) - Finalizada | Tema: Laliter

Lali: Maxi? Tudo bem, amor?
Maximo: Tudo sim, meu amor. E com você?
Lali: Tudo certo. Escuta, desculpa ligar tão em cima da hora, mas é que eu aceitei hoje o convite. Vamos a festa de Manuela?
Maximo: Que horas será?
Lali: As seis, acho!
Maximo: Desculpa, meu amor, não vou poder. Lembra que eu te falei do meu amigo que veio me visitar?
Lali: Nossa, é verdade.
Maximo: Não fica chateada, tá?
Lali: Sem problemas, meu amor. Eu vou com o Agustín. Espera ai - abaixei o celular quando vi dois guardas próximo ao farol, quando me afastei coloquei o celular de volta no ouvido - Foi mal, quase levei uma multa. Mas enfim, não tem problema.
Maximo: Obrigado por entender. Mas semana que vem nós vamos ao casamento da minha prima, né?

Prima, prima. Qual delas? Eugenia, Paola, Paulina, Marimar, Rosalinda, Jazmín , Tahlia... THALITA!


Lali: A Thalita né? Ah sim, claro que vamos.
Maximo: Ela mesma. Então tá certo, meu amor. Desculpa mesmo.
Lali: Sem problemas - revirei os olhos, não aguentava mais ele pedindo desculpas - Até mais.
Maximo: Te amo! Um beijo.
Lali: Também te amo - desliguei o celular e comecei a pensar em uma coisa.

Será que eu realmente o amava? Rochi disse que eu parecia apaixonada. Mas seria exatamente por Maximo? Quando cheguei ao shopping, Agustín já estava me esperando, e sua cara não era das melhores. 
Agustín: Eu ainda não entendi porque você me mandou vir para cá - revirou os olhos e dei um beijo em seu rosto.
Lali: Por que eu prometi que ia comprar um presente para a Manuela, e eu preciso da sua opinião.
Agustín: Compra um brinquedo, sei lá. Você me fez sair correndo de casa, sabia? Minha mãe perguntou até quem tinha morrido.
Lali: Sua mãe está desejando minha morte, eu sinto isso.
Agustín: Nunca - riu, e me abraçou.
Lali: E então, o que compro? - perguntei, quando entramos na loja.
Agustín: Do que ela gosta?
Lali: Eu não sei, Agustín. Por isso que pedi para você vir comigo. Eu não posso demorar, ainda tenho que me arrumar.
Agus: Falando em se arrumar, como você vai?
Lali: Isso é surpresa, Agus. Você verá...
Agus: Me diz. Você nunca foi assim. Sempre me contou. Vai, me diz.
Lali: Não Agustín, você vai ver.
Christian: Vai ter bebida?
Lali: Deixa eu te explicar... É uma festa de criança.
Agustín: Sim, prossiga.
Lali: Em festa de criança, não tem bebida.
Agustín: Claro que tem. Tem que ter pelo menos beijo na boca.
Lali: Beijo na boca sempre tem - ri do duplo sentido , Dani como meu anjinho da guarda deve ta gargalhando agora kkkkk`
Christian: Ok - ignorou o que eu disse - Que tal esse aqui? - me mostrou um urso panda.
Lali: Que coisa feia, Agus. Tem que ser algo mais delicado... algo como - olhei em volta e vi um unicórnio de pelúcia - isso.
Agus: Incrivel como você escolhe as coisas rápido.
Lali: Se eu tivesse tempo, quem sabe eu ficaria aqui toda a minha vida escolhendo um presente. Mas eu prometi a ela, então, vim comprar. Vamos embora - fui em direção ao caixa.
Agus: Não vai comprar nada para mim? - se fez de ofendido - Mal agradecida.

Eu o abracei e rir. Não tinha melhor amigo que Agustín. Não mesmo! 
Sim, eu havia colocado o vestido que Peter havia me dado. E ele estava absolutamente certo quando disse que o vestido ficava perfeito em mim. Deixei meu cabelo solto e estava liso em cima com alguns dos poucos cachos que eu tenho se formaram nas pontas. Coloquei um salto alto que me fazia ficar um pouco mais alta do que o normal. Não que eu fosse baixinha ta eu era um pouquinho... E o salto ajudava muito. Agustín passaria para me pegar, porque não era nada legal eu chegar dirigindo e ele no banco do passageiro. Ah, claro e muito menos iriamos a festa com aquela moto horrivel dele. Consegui convencê-lo a pegar o carro de sua mãe emprestado. Me sentiria bem melhor assim.Quando chegou, eu estava terminando de passar o gloss. Sabia que eu não precisava me arrumar toda, afinal, era uma festa de criança, mas meu ego pedia por isso, e eu, claro, o obedeci.

Agustín: Vai para onde, vadia? - me deu um beijo no rosto.
Lali: Para onde você quiser me levar - eu ri e retribui o beijo.
Agustín: É sério, Lali. Você está uma gata - ele abriu a porta para mim e eu entrei - É novo esse vestido, né? - perguntou, já dentro do carro.
Lali: Aham. Lindo, não é?
Agus: Destacam os seus olhos. Eu gostei...
Lali: Ganhei - me gabei.
Agus: De quem?
Lali: A pessoa estará na festa, se ela comentar você saberá quem foi, se não, depois eu te conto.
Agus: Porra Mariana, qual é a tua? Tá cheia de segredinhos hoje.
Lali: Gosto de te ver assim, por isso faço isso.
Agus: Você nunca foi assim.

Demoramos mais uns quinze minutos para chegar aonde a festa de Manuela seria. Quando chegamos haviam várias pessoas com crianças e uma gritaria que só por Deus. Agustín me olhou com uma cara de: tem certeza que quer entrar ai? Soltei um gemido frustrado e assenti, mesmo contra a minha vontade.
Ao entrarmos no salão, Manuela nos viu e veio correndo até nós. Ou até mim, não sei. Ela me abraçou e Agustín me olhou, sorrindo, pela inocencia dela. Me abaixei até ela e a abracei também.