Fanfic: DNA - Laliter (ADAPTADA) - Finalizada | Tema: Laliter

Fernando Chávez e Gabriella Rodríguez os convidam para a cerimônia religiosa a ser realizada no dia...

E você, Lali, quando vai ter isso?, pensei, mordendo meu lábio. Peter se sentou ao meu lado, parecendo feliz e lancei para elaum olhar de interrogação.

Peter: Eles vão viajar... de novo.
Lali: Meu Deus. Não dá pra ela morrer logo de uma vez?
Peter: Ele disse uma coisa semelhante a isso. Mas tenho uma coisa a acrescentar a essa história.
Lali: O que é?
Peter: Eles vão levar Manuela - mordeu o lábio, malicioso

Então entendi o por que da felicidade. Sorri, olhando pro teto. Aquilo não ia prestar. Ahh... não mesmo!

Peter: Imagina essa casa todinha. Dois dias. Só para nós.
Lali: Imagino que estejamos pensando na mesma coisa, não?
Peter: Sabe Lali... eu tenho certeza que sim.
Anahí: Certeza? Hm... que interessante. E por que tanta "certeza"?
Peter: Por que eu conheço a ninfomaníaca que você é.
Lali: Está me chamando de ninfomaníaca, é isso?
Peter: É sim - sorriu e eu dei um tapa leve em sua cara - Ai! Por que fez isso?
Lali: Como você é cara de pau, Peter.
Peter: Ok, e o que você queria me mostrar?
Lali: O Fercho vai se casar - entreguei o convite a ele.
Peter: O altão? Sério mesmo?
Lali: Aham. Legal, né?
Peter: Hm, não acho muito legal é meio chato isso de casamento. Me dá sono.
Lali: Ah, eu gosto. Às vezes fico pensando em como será o meu ca... hm... como... - olhei pro lado tentando pensar em como sair daquela - Enfim, nós vamos, sim?
Peter: Se você não me obrigar a mamãe vai, então - deu os ombros.
Lali: Vai ser tentador te ver todo arrumadinho e não poder te agarrar.
Peter: Digo o mesmo de você. Acho que já é bem difícil não te agarrar agora.
Lali: Depois eu que sou a ninfomaníaca.
Peter: Mas você é. E está me influenciando - chegou mais perto de mim, me dando um selinho.
Lali: Ai Peter... o que faço com você?
Peter: Tenho uma idéia - me beijou. 
Eu sentia que, em qualquer momento em que estivesse em seus braços, nada mais importava. Enquanto seus lábios macios tocavam os meus, sentia que meu coração batia mais rápido do que o normal e então, como em todas às vezes, percebia que aquilo era somente o que ele causava em mim. Somente. Por mais que eu não quisesse me controlar, por mais que eu quisesse mandar tudo a merda, e ficar com ele ali mesmo, eu sabia que eu não podia. Por que eu queria mesmo que aquilo durasse mais do que algumas semanas. Quando o empurrei, ofegante, ele me olhou desentendido e eu, com a cabeça, acenei para a escada. 
Peter: Ninguém vai descer.
Lali: Vai sim, JUan Pedro. Eu sei que você quer, eu também quero, mas simplesmente não dá. Não aqui - sussurrei.
Peter: Dá pra relaxar e esquecer deles?
Lali: Eles são nossos pais.
Peter: Você nunca ligou pra isso enquanto tentava me seduzir. Ou ligava?
Lali: Chantagista.
Peter: Sempre soube que você não teria coragem.
Lali: Duvida?
Peter: Por mim - deu os ombros e puxei-o para mim pela gola da camisa.
Lali: Mas se isso acabar ruim, a culpa é sua.
Peter: Vamos pro seu quarto. Só não me deixe dormir lá.
Lali: Vou me lembrar disso enquanto estiver tendo um orgasmo.

Ele riu do meu sarcasmo e me pegou no colo. Desligou a luz e silenciosamente fomos até meu quarto.

Peter: Minha linda - me colocando sobre a cama e voltando para a porta para fechá-la - Nós temos um grande problema aqui.
Lali: Qual? - o olhei, confusa.
Peter: Isso aqui é um grande problema - tirando minha blusa - Ah, vejamos... Isso aqui também - colocando a mão sobre o botão do meu short, abrindo-o.
Lali: Realmente são grandes problemas amor. Mas você também tem problemas - o olhei.
Peter: Quais?
Lali: Essa sua calça e sua Blusa. São tão sem graças - me sentei, ainda olhando-o.
Peter: E o que pensa fazer sobre isso? - se ajoelhando na cama.
Lali: Jogar fora, quem sabe - fui engatinhando até ele.
Peter: Tanta gente precisando de roupa e você jogando as minhas fora. Que feio, dona Mariana.
Lali: Acho que você não vai precisar dessas roupas - fiquei de joelhos, começando a tirar a blusa dele - Não agora, pelo menos.
Peter: Você está me saindo melhor do que eu pensava, Lalita.
Lali: E como você pensava?
Peter: Acho que não importa.

Ele colocou a mão na minha nuca, puxou meu cabelo e me beijou em seguida. Terminei de tirar sua blusa, e ele me deitou novamente na cama, ficando por cima de mim. Se livrou de sua calça em seguida, jogando-a em qualquer canto. Desceu seus beijos da minha boca para o meu pescoço, e do mesmo para meus seios, que ainda estavam cobertos pelo sutiã.

Peter: Que sutiã ridículo, Mariana - abrindo-o, aproveitando que o fecho era na parte da frente.
Lali: Jogue-o fora - disse sem rodeios. Pra que ela fazia aquele jogo?
Peter: Acho que vou fazer isso - comentou, após retirá-lo por completo - Mas depois - mordeu o lábio, admirando meus seios.

Sem dizer mais nada, abocanhou-os e eu mordi meu lábio com força para não gemer alto, como eu queria. Peter, eu ia te matar, e você ia me pagar por tudo o que estava me fazendo. Desceu os beijos para minha barriga e depois desceu mais, deu um beijo na minha virilha e cortou o silencio.

Peter: Essa calcinha também aqui... ridícula. Combinação péssima.

E antes que eu pudesse impedir, ele a rasgou e por um momento, pensei que ele ia bem mais além. Fechei meus olhos, mordendo o lábio ao me lembrar da sensação. Subiu seus beijos novamente até chegar aos meus lábios, onde permaneceu por ali por algum tempo. chupei sua língua. Com meus pés, procurei sua cueca e comecei a retirá-la o mais rápido que pude. Ele, percebendo meu desespero, continuou enrolando, quando já estava nua.

Lali: Você sabe que não podemos - sussurrei, ofegante - Então por que não terminar com isso logo?
Peter: Gosto de te provocar.
Lali: Vamos ter o final de semana inteiro para isso. Mas anda logo - pedi com a voz falhada. 
Ele riu, mas não exitou. Me penetrou me beijando em seguida para que nem ele e nem eu gemêssemos. Quando seus movimentos ficaram mais ágeis, eu mordi seu lábio e me contive para não começar a gemer loucamente. Joguei minha cabeça para trás sentindo-me ser completada por aquela pessoa tão perfeita, e que eu amava tanto. Cravei minhas unhas em suas costas e arranhei, deixando uma marca vermelha. Levei meus lábios até seu ombro e mordi soltando um baixo gemido. Ele sussurrava meu nome e em seguida coisas que eu não conseguia entender. Com nossos corpos colados e suados, totalmente satisfeitos, chegamos ao clímax e tanto eu, como ele, sentimos nossos corpos amolecerem. Me beijou, finalizando nossa noite de amor, e ocultando nosso gemido final de satisfação. Peter caiu suado ao meu lado,e eu me deitei em seu peito e a única coisa que se ouvia era nossa respiração ofegante.