Fanfic: carinha de anjo anos depois {adaptada}{repostagem} | Tema: carinha de anjo

John: Bom dia!(entrando na sala de jantar).

Carol: Bom dia,pai.

John: E seus irmãos?

Carol: Já foram para escola.

John: Acho que dormir demais.

Carol: É,um pouco,cadê a mãe?

John: Ainda está dormindo,você não está atrasada?

Carol: Não! Eu não terei a 1ª aula hoje.

John:

Carol: Tem carona até a escola?

John: Claro que sim,filha.

Carol: Que bom.

John: Você já está pronta?

Carol: Sim,mas o senhor nem tomou café direito ainda,pai.

John: Ainda estou sem secretaria,não tenho tempo para tomar café.

Carol: Pai!

John: Vamos logo,Carol,ainda preciso passar numa agência de emprego para pedir uma secretaria nova.

Carol: Ok,conversamos no caminho.

John: Sim.(saindo em companhia da filha). Eu posso passar na agência de emprego antes de te levar para escola?

Carol: Sim.

ALGUNS MINUTOS DEPOIS

Ana: Bom dia,Tarcisio.

Tarcisio: Bom dia,senhora.

Ana: Aonde estão todos?

Tarcisio: Já saíram todos.

Ana: Eu dormir demais.

Tarcisio: Vai querer o café agora?

Ana: Sim.

Tarcisio: Seu John saiu de casa quase sem comer nada,senhora.

Ana: Por quê?

Tarcisio: Ele disse a Carol que ainda está sem secretaria e precisava passar numa agência de emprego para pedir uma nova.

Ana: Arrume um pote com frutas e uma garrafa de suco que eu vou levar para ele comer,Tarcisio.

Tarcisio: Sim,senhora.

NO CARRO DE JOHN SCHNEIDER

Carol: Pai! Nós precisamos conversar.

John: Sobre?

Carol: Lembra do meu amigo Ponchito?

John: Como vou me esquecer dele,Carol,vocês já incendiaram o nosso apartamento.

Carol: O senhor ficou muito bravo naquela vez.

John: É,mas por quê me perguntou se eu me lembro dele?

Carol: É que ele precisa conversar com o senhor.

John: Você sabe sobre o quê?

Carol: É,eu sei.

John: Você ainda tem tempo para começar a aula?

Carol: É,falta um tempo.

John: Liga para ele e diga que vá até a minha empresa,depois,ele te acompanha até a escola.

Carol: Ok.

John: Filha,qual o assunto do Ponchito quer falar comigo?

Carol: Ele quer pedir a minha mão em namoro,pai.

John: Quê?(assustado).

Carol:

John: Caroline! Você está namorando?

Carol: Sim,pai.

John: Desde de quando?

Carol: Um mês.

John: Caroline!

Carol:

NO APARTAMENTO DE JOHN SCHNEIDER

Tarcisio: Aqui está as coisas,senhora.

Ana: Sim,sobrou bastante comida do jantar de ontem,né?

Tarcisio: Sim,esquente aquela comida para hoje e só faça alguma salada.

Ana: Sim,se alguém me procurar,diga para telefonar por meu celular.

Tarcisio: Sim.

EMPRESA - SALA DE FERNANDO

Fernando: Alô!

Gabriel: Fernando,eu liguei para sua casa e a Glória disse que a Vivi estava com você.

Fernando: Por quê?

Gabriel: É que a Carol está namorando com o Ponchito,e ele vai agora até a empresa do John pedir a maõ dela em namoro.

Fernando: E como ajudaremos?

Gabriel: Impedindo que John o mate,você me ajuda a segurar o John?

Fernando: Claro!

Gabriel: Ok,eu e Ponchito estamos saindo daqui da igreja.

Fernando: Ok.

ALGUNS MINUTOS DEPOIS NA EMPRESA DE JOHN SCHNEIDER

John: Olá!(se aproximando). Vocês estão com medo que eu o mate?

Gabriel: Sim,você sempre diz que a Carol é um bebê.

John: Isso é verdade,ela ainda é o meu bebê.

Carol: Pai! Eu não sou mais um bebê.

John: Para mim,você sempre será o meu bebê.

Carol: Podemos entrar? Ou vão querer conversar aqui?

John: Entramos!

Carol: Esquecemos de telefonar para a minha mãe vim.

John: Sua mãe ainda deve estar dormindo a esta hora,filho.

Fernando: A noite foi muito longa,John?

John: Você ouviu gemidos novamente,filha?

Carol: Não!

Fernando: Isso,tinha sido uma pergunta,John,mas obrigado por ter respondido.

John:  mas você deve ter tido um motivo para perguntar isso.

Fernando: Sim,eu e Vivi levamos Arthurzinho,Sol e Luna para escola,e o ajudamos com o café.

John: É,foi muito longa.

Ana: O que foi muito longa?(se aproximando).

John: Bom dia,meu amor,acordou melhor?

Ana: Sim,mas acordei sozinha na cama.

John: E não gostou?

Ana: Não!

Fernando: Mas,Aninha,depois de uma noite muito longa,algumas mulheres deveriam gostar de acordar sozinha.

Ana: John!

John: Quê? Eu fui obrigado a contar,eles dizeram que ajudaram Arthurzinho,Luna e Sol com o café,e que os levaram para escola.

Ana: Isso não lhe dar direito de falar sobre a nossa intimidade.

John: Ok,eu não tenho nenhuma condição de brigar hoje,amor.

Ana: E nem de comer,né?

John: Se "comer" significa lhe amar,eu tenho qualquer condição.

Ana: "Comer" significa tomar café,John,o Tarcisio me disse que você saiu sem tomar café.

John: Sim,eu estava atrasado e tinha que passar numa agência de empregos para pedir uma nova secretaria.

Ana: Te trouxe frutas e um suco para você tomar.

John: Mais tarde,amor,agora,eu tenho que matar um rapaz.

Ana: Quê?

John: Carol está namorando com o Ponchito.

Ana: Que bom,amor.

John: Ana Carina! Carol ainda é um bebê.

Ana: Amor!

John: Estou atolado de trabalho e sem secretaria.

Ana: Também vim para isso.

John: Como?

Ana: Vou te ajudar hoje.

John: Você vai passar o dia aqui comigo?

Ana: Sim,igual há 10 anos atrás.

John: Que bom,amor.

Ana: Mas nós vamos trabalhar.

John: Eu nem tinha pensado o contrário.

Ana: Sei.(dando uma risada).

John:

DENTRO DA EMPRESA

Carol: Cadê o meu pai?

Gabriel: Calma,querida,eu e o Fernando viemos junto para impedir que seu pai mate o Ponchito.

Carol: Tio!

Gabriel: Eu só estava brincando.

Carol: Brincadeira sem graça,tio.

Gabriel: Desculpe! Foi apenas para aliviar a sua tensão.

Ponchito: Eu estou mais tenso que a Carol.

Vivi: Calma! O John pode ser muito cabeça-dura e muito antiquado,mas ele não é tão perigoso assim.

John: Engraçado! Me chamando de "perigoso" na minha própria sala.

Fernando: Virgem Santissima!(entrando na sala do amigo). Passou um furacão por aqui?

Vivi: Acredito que sim,Feh.

Ana: Virgenzinha de Guadalupe!(entrando na sala). Eu estou na sala certa?

John: Que isso,a sala não está tão bagunçada assim.

Ana: Aonde vão sentar?

John: Pode estar um pouquinho desarrumada,mas não é para fazerem esta cara.

Ana: Como você se acha aqui?

John: Que boa pergunta,Aninha.

Ana: Eu vou tirar estes papéis do sofá para sentarmos.

John: Sim.

NO APARTAMENTO DE JOHN SCHNEIDER

Tarcisio: Olá!(abrindo a porta). O que deseja?

Tom: Gostaria de falar com o senhor John Richard Schneider.

Tarcisio: O seu John está trabalhando.

Tom: E que horas,ele volta?

Tarcisio: Não sei.

Tom: Ele vem almoçar?

Tarcisio: Não sei,o assunto seria apenas com ele?

Tom: Sim.

Tarcisio: Posso lhe passar o endereço do trabalho dele.

Tom: O patrão dele não ficaria bravo?

Tarcisio: Ele é dono da própria empresa.

Tom: Então,eu agradeceria muito se me passasse o endereço.

Tarcisio: E este bebê?

Tom: Meu filho.

Tarcisio: Lindo!

Tom: Obrigada!

Tarcisio: Aqui está o endereço.

Tom: Obrigada!(saindo).

Tarcisio: Este menino se parece demais com o seu John quando adolescente.(fechando a porta).

NA EMPRESA SCHNEIDER

Ana: Pronto! Vocês já tem um lugar para sentarem.

John:

Ana: Agora,eu vou arrumar a mesa da secretaria que também está bagunçada.

John:

Carol: Mãe!

Ana: Seu pai não fará nada,Carol,seus tios estão aqui para proteger o Ponchito.

Ponchito:

Ana: Só estou brincando.(saindo).

Ponchito: Bom,senhor,eu vim aqui para lhe pedir permissão para namorar com a Carol.

John: Antes de dizer minha decisão,quero lhe dizer as minhas condições se for aceitar isso.

Carol:

Ponchito: Pode dizer as condições,senhor.

John: Nada de beijos,abraços e de pegar na mão até completar 1 ano de namoro,nada de ficarem sozinhos em casa,sempre estarão acompanhado por alguém.

Vivi: John! Fala sério, "nada de beijos e abraços"?

John: Ok,podem beijar e se abraçar,mas na presença de alguém.

Ponchito: Senhor,eu aceito qualquer condição imposta pelo senhor,a única coisa que eu quero é poder namorar com a Carol.

John: Ok,vocês têm a minha permissão para namorar.

Carol: Valeu,papai,você não vai se arrepender.

John: É isso que espero,Carol.

Poncho: Bom!(olhando para o relógio). Nós já temos que ir para escola,Carol.

Gabriel: Eu dou uma carona para vocês.

Carol: Sim,tio.

NA RECEPÇÃO

Ana: Alô! Empresa de John Richard Schneider.(pegando o telefone). Quem fala?... não,senhora,aqui não é do Hospital.(desligando).Como foi?(vendo a filha se aproximar).

Carol: Já temos permissão para namorar,mãe.

Ana: Que bom,filha,o que você vai fazer hoje de tarde?

Carol: Acho que vou ficar em casa,por quê?

Ana: Acho que você já notou o modo que fica a empresa do seu pai sem uma secretaria,né?

Carol: Sim.

Ana: Vou passar o dia aqui,você cuida das suas irmãs para mim?

Carol: Claro que sim.

Ana: Obrigada!

Carol: De nada,mãe.(dando um beijo na mãe).

Ana: Boa aula!

Carol/Ponchito: Obrigada!(em coro).

Ana:

NA SALA DE JOHN

Vivi: Nada de beijos e abraços? Nem seus pais tinham estas condições naquela época.

John: Agora,eu sou culpado de querer proteger a minha própria filha?

Vivi: Não,mas não precisa impor tantas condições sem fundamento para o namoro dela e do Ponchito que nós conhecemos há 10 anos.

John: Por conhecer ele há 10 anos que eu impôs as condições,já esqueceu que estes dois quase colocaram fogo no meu apartamento?

Vivi: Isso foi há 10 anos,John.

John: Vivi! É melhor impor condições antes que eles me apareçam com uma supresa.

Vivi: Que supresa?

John: Um neto ou uma neta.

Vivi: Neurótico!

John: Antes de ter netos,eu quero ter pelo menos mais dois filhos.

Vivi: Aninha já sabe dos seus planos?

John: É,podemos dizer que ela conhece estes meus planos.

Ana: Você merece um beijinho de comemoração por ter permitido que Carol namorasse.

John: Obrigada!

Ana: E quais os planos que eu conheço?

Fernando: John disse que antes de ter netos,ele quer ver você gravida por mais duas vezes.

Ana: John Richard Schneider! Você só pode estar brincando,né?

John: Mas é claro que não,amor.

Ana: Ainda bem que você admite que estava brincando.

John:

Vivi: Posso usar o telefone para chamar um táxi,vou deixar o carro com o Feh.

Ana: Se quiser,pode ir com o meu carro para casa,Vivi.

Vivi: E você?

Ana: Eu vou ficar para ajudar o John na recepção.

Vivi: E como você vai para casa depois?

Ana: O chefe me leva.(em tom de deboche).

John: Se quiser,o chefe fecha a empresa e sairmos para passear.

Ana: Engraçado!(dando uma risada sem graça). Tenho muitos contratos para digitar.(saindo).

Fernando: Perdeu!(dando uma palmadinha no ombro do amigo). Eu já vou voltar para o trabalho.

Vivi: Eu também vou para casa e deixar os dois trabalharem.

John:  (se atirando no sofá e fechando os olhos).

NA RECEPÇÃO

Ana: Aqui está a chave do meu carro,Vivi.

Vivi: Obrigada!

Ana: Não precisa agradecer,você que está me ajudando demais,aceitando ir dirigindo o meu carro.

Vivi: Tchau!(saindo).

ALGUNS MINUTOS DEPOIS

Ana: O que foi?(vendo o marido parado).

John: Nada! Eu só estou admirando a mulher mais perfeita trabalhar.

Ana: Na opinião de Feh,a Vivi é a mulher mais perfeita.

John: Ainda bem que o Feh pensa assim,se não,nós seríamos inimigos.

Ana: Que exagero.

John: Você pode parar por 5 minutos para descansar.

Ana: Não! Eu não tenho muito trabalho,John.

John:  Mas,hoje,eu sou seu chefe,amor.

Ana: E?

John: E eu estou mandando você parar por 5 minutos.

Ana: Mandando?

John: É,nos próximos 5 minutos,nós vamos esquecer este assunto de trabalho e nos concentrar em algo mais importante para nós.(abraçando a esposa e a beijando).

Ana: John Richard Schneider!

John: Por favor,meu amor,eu só estou pedindo 5 minutos.

Ana: E por quê não sairmos 5 minutos mais cedo para almoçarmos?

John: Ok.(dando um beijo na esposa e entrando para sala).

Ana: Olá!(vendo um rapaz entrar). O que deseja?

Tom: Falar com o senhor John Schneider.

Ana: Qual seu nome?(pegando a agenda).

Tom: Não tenho hora marcada.

Ana: Qual seria o assunto?

Tom: Sou filho ilegitimo dele.

Ana: Como?(ficando pálida).

Tom: A senhora está bem?

Ana: Sim,o que foi que disse? Você é filho ilegitimo do John?

Tom: Sim,e como o chama somente pelo nome?

Ana: Ele está sem secretaria e eu estou a ajudando,a proposito,meu nome é Ana Carina O`Toole Schneider,esposa do John.

Tom:

Ana: Ele sabe da sua existência?

Tom: Não!

Ana: E este bebê?

Tom: Meu filho.

Ana: Qual seu nome?

Tom: Thomas John Patrick Schneider Welling.

Ana: Com licença!(se levantando).

Tom: Sim.

Ana:  (entrando na sala do marido). Amor,tem um rapaz aqui querendo falar com você sem hora marcada.

John: Qual seria o assunto?

Ana: Ele diz se chamar Thomas John Patrick Schneider Welling e disse ser seu filho ilegitimo.

John: Quê?(assustado).

Ana: Olha,eu já vi algumas fotos suas e ele se parece com você quando mais novo.

John: Por favor,Aninha,não brinca com isso.

Ana: Não estou brincando,John Richard Schneider.

John:

Ana: Deixo o passar?

John: Sim.(se levantando).

Ana:  (saindo). Pode passar,rapaz.(se aproximando).

Tom: Obrigada!

Ana: Você aceita tomar algo?

Tom: Um copo de água,mas se a senhora puder esquentar a mamadeira do meu filho,me ajudaria demais.

Ana: Se quiser,posso tomar conta deles enquanto conversam.

Tom: Obrigada!

Ana: De nada.(saindo).

John: Muito lindo o seu filho.

Tom: Obrigada!

John: Então,qual seria o assunto?

Tom: O senhor namorou com a minha mãe quando adolescente.

John: Como se chama a sua mãe?

Tom: Maria Soledad Welling.

John:

Tom: O senhor se lembra dela?

John: Sim,como ela está?

Tom: Ela morreu há 5 meses.

John: Eu sinto muito por isso,você sempre soube o nome do seu pai?

Tom: Sim,eu sempre soube o seu nome.

John:

Tom: Se isso for deixar o senhor mais tranquilo,podemos fazer um exame de DNA.

John: Sim,eu vou querer um exame de DNA.

Tom: Quando podemos fazer?

John: Se quiser,podemos ir agora até a clinica Urquiza,o dono é meu amigo.

Tom: Ok,vamos.

John: Como se chama o menino?

Tom: Thomas John Marcelo Schneider Welling Buquet Jurado!

John:

NA RECEPÇÃO

Ana: Você é um anjinho.(fazendo cócegas no menino e o ouvindo dar risadas).

Tom Júnior:

Ana: Se eu fosse louca,te roubaria para mim.(ouvindo a risadas do menino).

Tom Júnior:

Ana: Você está me entendendo?

Tom Júnior:  (batendo palminhas e dando gritinhos).

Ana: Ai,que coisa mais esperta.(apertando o bebê e lhe dando um beijo).

Tom: Parece que ele gostou da senhora.

Ana: É.

John: Ele seria louco se não gostasse de você,amor.

Ana: Não! Ele seria normal,John.

John: Impossível não gostar de você.

Ana: Você fala isso por ser meu marido.

John: Nós iremos até a clinica do André para fazermos um exame de DNA.

Ana: Ok.

Tom: Vem no colo do papai.(erguendo os braços para pegar o filho).

Ana: Olha,se quiser,pode deixá-lo aqui comigo.

Tom: Tem certeza,senhora?

Ana: Sim.

Tom: Obrigada!

Ana: De nada.