Fanfics Brasil - 3ª parte Dulce na Cidade Grande

Fanfic: Dulce na Cidade Grande


Capítulo: 3ª parte

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3ª Parte


 


Cássio ficou ali parado, totalmente pelado, rindo da cara da garota, que parecia um pimentão de tão vermelha, mas sem conseguir desviar o olhar de sua piroca, a qual, diga-se de passagem, era bem desenvolvida, 20 cm de comprimento, e bem grossa.


- M-mas o-o qu-que é isso, seu Cássio?! – gaguejou Dulce, finalmente tirando os olhos do caralho escuro e de cabeça arroxeada, para olhar para o rosto sorridente do dono dele. – O s-senhor d-disse que ia me le-levar na ca-casa da minha T-tia!


- E vou mesmo, menina – Cássio respondeu, num tom indignado, como ela tinha coragem de duvidar da sua palavra? – Mas antes, - continuou ele – você vai ter que ser boazinha comigo! – Boazinha como? – ela perguntou. – Ora, você só vai ter que brincar um pouco com o meu pipi, docinho! – ele respondeu, cinicamente, balançando o cacete.


Dulce então deu um salto da cama, tentando chegar na porta e fugir daquele louco, mas Cássio foi mais rápido, e pegou a menina pelo braço, puxando-a com força, ao mesmo tempo dando-lhe um tabefe na cara.


Chorando, Dulce deixou-se sentar na cama, as lágrimas escorrendo de seus olhos, o rosto ardendo do tapa. Cássio sentou-se ao seu lado, e sem a menor cerimônia, pegou a mãozinha da moça e a colocou sobre seu pinto.


- Pega no meu cacete, putinha – Cássio falou, fazendo Dulce segurar o membro, como se fosse um pedaço de pau, tão grosso que seus dedinhos não fechavam em volta dele. Segurando o pulso da menina, Cássio a fez mover a mãozinha para cima e para baixo, numa gostosa punheta. – Faz assim, gatinha – ele sussurrou, soltando a mão de Dulce, que continuou com os movimentos, assustada demais para resistir aos desmandos daquele homem.


A garota masturbava Cássio no ritmo que ele lhe impusera, de início com o rosto virado, sem coragem de olhar o que ele a obrigava a fazer, mas logo a curiosidade prevaleceu, e, espiando de lado, ficou observando sua mão repuxando a pele do caralho, a cabeça roxa e rombuda sendo coberta e descoberta, de vez em quando um pequeno espasmo sacudindo a virilha do negro.


Cássio gemia sob os cuidados da mão inexperiente, mas quente e macia de Dulce, porém o pilantra não pretendia gozar na punheta. Por isso, fez a menina soltar a manjuba, e mandou que ficasse de pé na frente dele.  Dulce a tudo obedecia, a  cabeça  baixa,  os  olhos marejados de lágrimas, o que só aumentava o tesão de Cássio.


Com a garota de pé, Cássio começou a despi-la, o que fez com que Dulce começasse a chorar abertamente, as lágrimas escorrendo livremente por seu rostinho. Num instante, a blusa e o short estavam no chão sujo, e Cássio pode vislumbrar aquele corpinho delicioso, só de calcinha branca, e meio rasgada no lado, as grandes tetas soltas balançando, pois a moça não usava sutiã! Lambendo os beiços, o canalha puxou Dulce para junto de si, afundando a cabeça no vão entre os deliciosos peitos, espremendo as mamas contra seu rosto barbado, arranhando a pele delicada, arrancando mais soluços de choro da gatinha.


Então, ele passou a chupar aqueles peitos divinos, ora um, ora outro, sugando e mordiscando os mamilos rosados, as mãos apertando as carnes jovens e firmes. Foi nesse momento que, apesar de toda a vergonha, medo e indignação, Dulce começou a sentir uma coisa diferente, um calor estranho, mas ainda assim agradável, e uma umidade crescente entre suas coxas. Embora a moça não soubesse, estava ficando excitada, tanto que os biquinhos dos seios ficaram duros como pedrinhas!


Sem parar de mamar nas belas tetas, Cássio abaixou lentamente a calcinha da garota, até os tornozelos, subindo com as mãos alisando as perninhas curtas mas bem feitas, apalpando a bundinha arrebitada e rija, a pele arrepiada como casca de laranja. Abrindo as nádegas, o homem passou um dedo calejado pelo reguinho, aproveitando para dar um cutucão no ânus virgem, que se contraiu com seu toque.


Louco de tesão, Cássio afastou um pouco a moça, para admirar suas formas perfeitas de ninfeta, em especial a bucetinha virgem, coberta com pelinhos finos.


Com água na boca, Cássio fez Dulce deitar-se no colchão sujo, abrindo e erguendo as perninhas pelos tornozelos, expondo toda a xoxota. Ajeitando-se sobre a moça, o negro encostou a ponta do peru na fenda estreita, e começou a forçar a entrada. Dulce sentiu a primeira pontada de dor, que aumentou enquanto o grosso caralho foi rasgando suas carnes tenras, penetrando em seu apertado canal vaginal.


Dulce mordeu a mão para não gritar de dor, os olhos marejados de lágrimas. Parecia que estavam enfiando um ferro quente dentro dela, sua vulva ardendo e se alargando, como se fosse parti-la ao meio! Finalmente, depois do que pareceu uma eternidade, o mastro parou de entrar. Vencendo o medo, Dulce olhou para baixo, e pode ver seu ventre colado no do homem, os pelos se misturando. Era incrível, mas tudo aquilo estava dentro dela!


Cássio, percebendo o espanto da mocinha, e depois de mais um momento para melhor acomodar seu cacete na pequena vagina, começou a bombar. A menina soltou outro gemido de dor, com o pau do negro entrando e saindo de sua bucetinha arrombada, mas logo os fluídos lubrificantes encheram a xana, fazendo o desconforto ceder.


Sim, apesar de tudo, Dulce estava excitada, e seu corpo reagia apropriadamente. Não demorou, a garota passou a remexer os quadris no mesmo ritmo dos movimentos do macho, que, percebendo a mudança, abraçou-a, colando a boca beiçuda nos lábios delicados, enfiando a língua na boquinha cálida. Arrebatada pelo êxtase da primeira trepada, Dulce reagiu instintivamente, correspondendo ao beijo, enroscando a lingüinha na de Cássio, que acelerou as metidas, sentindo o orgasmo próximo.


Dulce agarrou-se ao pescoço do negro, e prendeu as pernas na cintura no macho, que bombeava a piroca rija na xoxotinha ardente, sem parar de beijá-lo, seu corpinho adolescente tremendo de tesão contido, o atrito do pinto em suas carnes virginais e no grelo túrgido espalhando ondas de prazer, que foram aumentando de intensidade, até explodirem em um orgasmo magnífico: - AAAAHHHHHH, OOOOOOHHHHHHH!!!! - gritou em seu gozo Dulce soltando-se toda mole no colchão, enquanto Cássio continuou o vaivém, até também gozar violentamente, enchendo a pequena vagina com sua porra grossa e viscosa!


Cássio desabou sobre o  corpinho  inerte  da  garota,  ofegante.  Nossa, mas que gozada aquela! Dulce, também respirando fundo, ainda tinha pequenos espasmos de gozo. O negro começou a acariciar a menina, beijando seus lábios, o pescoço e as tetinhas, seus dedos calejados apertando as carnes macias e frementes.


Alguns minutos depois, os dois estavam novamente no carro. Cássio, agora muito apressado, deixou Dulce se limpar rapidamente antes de se vestir, para então praticamente carregá-la para fora de seu apartamento, dizendo que a levaria até sua tia.



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Autor(a): mal2000

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 2



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  • dulceuckermann Postado em 06/02/2009 - 15:45:38

    Que ridículo
    nada a ver seu idiota
    Q besteira...

  • millinha Postado em 19/01/2009 - 02:38:15

    Gostei da história, embora tenha ficado c/ pena da Dull em um certo momento... Quero ler o resto afinal, o Chris agora vai entrar na vida dela né! Ela tem que ser feliz né! kkk Posta mais eee menina!


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