Fanfics Brasil - 4ª parte Dulce na Cidade Grande

Fanfic: Dulce na Cidade Grande


Capítulo: 4ª parte

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4ª Parte


 


Passado o delirio que a acometera em meio à trepada, a vergonha voltou a se abater em Dulce, como uma marreta. A vagina ardia, servindo de lembrança do seu sofrimento. Mas logo tudo estaria bem, ela ia encontrar a tia, e ninguém precisava saber que não era mais virgem!  Entretanto, por mais que tentasse evitar, as lembranças de seu defloramento não deixavam de aflorar em sua mente, a dor e o prazer se misturando, deixando seu corpo quente e trêmulo!


Cássio rodou com o carro por vários quarteirões, mais uma vez deixando Dulce totalmente perdida, até parar em frente de uma padaria, dizendo: - Me faz um favor, vai lá na padaria e pega um maço de cigarros prá mim? Diz prá colocar na minha conta.


Dulce não tinha a menor vontade de descer e entrar naquela padaria, cheia de homens mal-encarados bebendo, ainda mais naquela vizinhança, mas acabou concordando, e saindo do carro dirigiu-se ao estabelecimento.  Mas nem chegou a entrar na padaria, ouviu o barulho de pneus cantando, e só teve tempo de ver o carro de Cássio virando a esquina, em disparada. Dulce só conseguiu ficar ali parada, pensando em como aquele sujeito abusara dela, tirando sua virgindade, e agora a abandonara naquele lugar horrível.


- Oh, rapariga, o que que tu tem? – Dulce voltou-se assustada, pela segunda vez naquele dia, ao ouvir a pergunta feita em uma voz carregada de sotaque português, dando de cara com velhote alto, gordo, careca, com um vasto e seboso bigode. Cansada, dolorida, assustada, Dulce não conseguiu se segurar, vendo a expressão de preocupação no rosto do velho, e começou a chorar, desesperadamente.


Espantado com a reação da garota, o português, que se chamava Antônio Maria e era, como se poderia imaginar, o dono da padaria, desajeitadamente começou a tentar acalmá-la, dando tapinhas em suas costas e passando as mãos gordas em seus cabelos.


Antônio Maria levou Dulce para dentro da padaria, dando-lhe um copo de refrigerante e um salgadinho, que a moça aceitou, pois estava morrendo de fome, e pediu que ela lhe contasse o que estava acontecendo.


Dulce então inocentemente contou tudo que acontecera com ela, inclusive como Cássio abusada dela, achando ter finalmente encontrado uma alma caridosa, que iria ajudá-la a sair da desesperadora situação em que se encontrava. Já Antônio Maria, que não havia deixado de notar a gostosura da baixinha, acabou ficando todo excitado com a historia, e, como de caridoso na verdade não tinha nada, decidiu também se aproveitar da ingênua caipirinha, e para isso começou dizendo, com seu forte sotaque: - Mas que história, rapariga, estou chocado! E agora, o que tu vais fazeire! Dulce, sentindo as lágrimas voltarem, respondeu: - Não sei, Seu Antônio, eu não tenho onde ficar, não tenho dinheiro, não sei como encontrar a minha tia, eu estou desesperada!


- Calma, ô menina, que o Antônio Maria aqui vai encontrar uma solução! – disse o português, já bolando a melhor maneira de tirar vantagem da garota. – Para começaire, tu vais descansar um pouco no quartinho que eu tenho nos fundos do meu estabelecimento, e depois veremos. Dulce, que a esta altura já devia estar um pouco mais esperta, e desconfiar da gentileza de estranhos, mais uma vez caiu na lábia de um sacana, e ficou toda agradecida, seguindo o velhote safado até o tal quartinho, pequeno e sujo, com uma cama, uma cômoda, e com um banheirinho com chuveiro.


- Podes tomaire um banho se quiseres, para se refrescar, e depois, tente dormire um pouquinho – Antônio Maria disse, antes de sair. Dulce decidiu que ia fazer aquilo mesmo, pois sentia-se suja e suada, e tirando a roupa que deixou sobre a cama, entrou no banheirinho para


tomar uma ducha.


Antônio Maria, por sua vez, ficara do lado de fora, até escutar o barulho do chuveiro ligado, para entrar de novo, pegar as roupas de Dulce e escondê-las debaixo da cama. Quando a garota saiu do banheirinho, tentando se enxugar numa toalha de rosto, pela segunda vez naquele dia, deu de cara com um homem pelado!


Era, é claro, Antônio Maria, branquelo, pançudo, cheio de pelancas, mas com um caralho de bom tamanho todo duro e apontado para ela. – O que é isso, Seu Antônio?! – exclamou Dulce, tarde demais percebendo que mais uma vez tinha sido enganada.


- Isto? – perguntou cinicamente o português, apontando para o cacete – Isto aqui é o “Tonico Tesão”, muito apreciado pelas moças! Sentindo muita raiva, não só da safadeza do velho, mas principalmente pela própria estupidez, Dulce explodiu: - Seu velho pilantra, só quis se aproveitar de mim, que nem aquele outro! Eu vou embora daqui! – e só então deu pela falta de suas roupas – Cadê minha roupa?! – perguntou, mais uma vez apavorada.


- Queres ir embora? – o velho perguntou – Pois muito bem, ninguém está a te impedire, podes ir. Mas cuidado, pois se saire assim pelada, algum tarado pode te atacaire! – e riu, numa satisfação obscena.


Sabendo que estava derrotada, Dulce entregou os pontos, uma sensação de profundo desânimo se abatendo sobre ela. – Tá bom, o que você quer prá me devolver minha roupa e me deixar ir embora? – ela perguntou, abatida. – Para começaire – ele respondeu – podes ir tratando de ajoelhaire e fazeire uma chupetinha! – Uma o quê?! – ela perguntou, espantada. – Uma chupeta, ô garota, não sabes o que é isso? – e como ela acenou que não, completou – Botes o meu caralho na boca, e chupe como se fosse um sorvete! Rapariga burra!


Reprimindo uma resposta à grosseria do velhote, Dulce ajoelhou-se na frente dele, segurou a vara, mexendo um pouco, como havia feito com a de Cássio, para então colocar tudo na boca. O português soltou um gemido de satisfação, ao sentir o calor e a umidade daquela boquinha em seu pinto. Dulce, sem experiência em chupadas, agiu por instinto, mamando gostoso na peroba do velho, guiando-se pelas reações dele. Assim, ela levou Antônio Maria ao delírio, mesmo sem intenção!


E, apesar de toda a vergonha, raiva e indignação que sentia, não é que Dulce estava novamente começando a gostar da brincadeira?! Isto porque sentia a pele arrepiada, os seios duros, e a xoxota molhada, indicando que ela também, apesar de tudo, estava ficando excitada. Tanto que, percebendo as reações prazerosas do velho, passou a caprichar na chupada. Começou a acariciar o saco pendente com uma das mãos, ao notar o suspiro deliciado que ele emitira quando ela roçara o escroto de leve com os dedos.


Aprendendo praticando, Dulce passava a língua na glande rombuda, movia a cabeça em vaivém, impulsionada pelas mãos do português emaranhando seus cabelos. Quase sem perceber, a moça acabou levando uma das mãos à própria buceta, a aquela altura encharcada, quente e pulsante, dedilhando o grelinho intumescido, sentindo um choque delicioso percorrer seu corpinho ao tocá-lo.


De repente, Antônio Maria segurou com força a cabeça da garota, empurrando todo o gordo cacete até sua garganta, quase a fazendo engasgar, e, com um gemido estrangulado, gozou, enchendo a boca de Dulce com um esperma grosso e quente. A menina, para não sufocar, foi obrigada a engolir todo aquele creme, enquanto o velho gemia: - Isto, raparigazinha, engole o meu leite! Ah, que gozada boa!


Surpreendentemente, Dulce não sentiu nojo por engolir a porra do português, pelo contrário, até gostou do sabor! Ela ficou ali, ajoelhada, passando a língua nos lábios para pegar até o último restinho de esperma, enquanto o velho olhava espantado o próprio pau, ainda duro! Era a primeira vez que aquilo acontecia em vários anos!


Disposto a aproveitar  ao  máximo  aquela  dádiva divina, Antônio Maria pegou Dulce pelo braço, e a colocou de quatro sobre a cama. – O que você quer agora? - perguntou Dulce, olhando para ele por sobre o ombro, num tom de voz que tinha muito mais de curiosidade ansiosa do que de revolta. – Agora – ele respondeu, apalpando a bundinha arrebitada e esfregando o caralho na rachinha úmida – vamos daire uma metidinha! – e foi penetrando com força a xana recém desvirginada.


Dulce gemeu alto, muito mais de luxúria do que de dor, enquanto a rola portuguesa invadia suas entranhas: - Aaaahhhh, oooohhhh, huuummmm, que... coisa boa!!!  - ela acabou soltando, enquanto a piça se enterrava em sua xotinha, roçando o clitóris, que, já super-estimulado, provocou-lhe o segundo orgasmo de sua vida, tão forte e intenso quanto o primeiro. Mas este, ao invés de deixá-la desfalecida, provocou-lhe um acesso de energia, pois começou a mexer-se ao logo da peroba, avançando e voltando com o corpo violentamente, rebolando as ancas selvagemente, os dentes cerrados, em um autêntico furor sexual!


Antônio Maria ficou até assustado com a transformação da garota, que de menininha inocente e ingênua, passara a uma fêmea desvairada, uma puta louca por rola, arremetendo a bunda perfeita de encontro à virilha do homem, enterrando com força a vara em sua racha faminta. Dulce corcoveava como uma égua, o grosso cilindro de carne alargando seu canal vaginal e lhe provocando a sensação mais deliciosa de sua curta vida, seus medos e inibições totalmente suprimidos pela luxúria que a dominava.


Pegando a uma mão gorda e cabeluda do português, Dulce a colocou sobre sua teta, pedindo, em voz embargada, que a apertasse, com força. O velho não se fez de rogado, e logo ordenhava as duas belas mamas, apertando os mamilos duros como pedrinhas entre os dedos.


Com esforço, Antônio Maria saiu de dentro de Dulce, que protestou com um gemido, mas ele apenas queria mudar de posição. Deitando de costas na cama, ele colocou a moça em seu colo, voltada de frente para si, acertando a ponta da piroca dolorosamente rija na entrada da xoxota inchada, para então puxá-la para baixo pela cintura, numa penetração súbita e profunda.


Dulce, com o pinto todo enfiando dentro de seu corpo, apertou os quadris do velho com as coxas, apoiou as mãos em seu peito peludo, jogou a cabeça para trás, empinando os peitos arfantes, e soltou um uivo de prazer, quando um novo e espetacular gozo a atingiu, provocado pela violenta metida.


Mas isso só a estimulou a buscar ainda mais prazer, cavalgando valentemente no caralho europeu, subindo e descendo como numa gangorra, cada vez mais rápido, um fio de saliva escorrendo dos lábios abertos num grito mudo de tesão. Antônio Maria por sua vez estocava o membro, tentando acompanhar os movimentos furiosos da jovem, apertando as magníficas tetas, que balançavam livremente.


Finalmente, Dulce sentiu uma onda crescente de tesão acumular-se em sua xavasca, espalhar-se por seu corpo, até explodir, como um choque de um milhão de volts, em um último de vulcânico orgasmo: - AAAAAAAHHHHHHH, EU TÔ... GOZAAAAANDOOOOOO!!!!!! – e com isso, sua energia sexual finalmente esgotou-se, e ela caiu de lado, o pinto saindo da buceta com um som alto e molhado, indo parar no chão sujo, totalmente sem forças.


Antônio Maria ajoelhou-se junto à cabeça de Dulce, punhetando violentamente o cacete, que enfiou por entre os lábios inertes da menina, para então descarregar novo jato de sêmen, que ela mais uma vez engoliu, sem pensar.


Dulce estava amortecida pela intensa experiência erótica que acabara de ter, tendo despertado para sua própria e até então desconhecida, natureza sexual. Sem saber, a gatinha era dona de uma libido extremamente forte, mas que por anos estivera adormecida.


Mas repouso da menina foi curto, porque, de repente, a porta do quartinho abriu-se de supetão, revelando uma mulher muito gorda, de bobs no cabelo, e com um pronunciado buço, olhando para ela e para o português ainda deitado na cama com uma expressão de ódio. - Antônio Maria de Alencastro e Figueroa! – ela gritou – Tiveste a coragem de foder uma putinha dentro do nosso estabelecimento! – Calma, Maria, eu posso explicaire... – ele começou, antes da mulher, que era obviamente sua esposa, partisse para cima dele aos safanões.


Dulce saiu da frente daquela locomotiva de carne e banha a tempo de não ser atropelada, quando viu suas roupas debaixo da cama. Rapidamente, antes que sobrasse para ela, a garota pegou as roupas, e saiu de fininho, se vestindo no corredor, e fugindo dali, sob os olhos e comentários maliciosos de funcionários e clientes da padaria.



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Autor(a): mal2000

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 2



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  • dulceuckermann Postado em 06/02/2009 - 15:45:38

    Que ridículo
    nada a ver seu idiota
    Q besteira...

  • millinha Postado em 19/01/2009 - 02:38:15

    Gostei da história, embora tenha ficado c/ pena da Dull em um certo momento... Quero ler o resto afinal, o Chris agora vai entrar na vida dela né! Ela tem que ser feliz né! kkk Posta mais eee menina!


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