Fanfics Brasil - 5ª parte - Final Dulce na Cidade Grande

Fanfic: Dulce na Cidade Grande


Capítulo: 5ª parte - Final

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5ª Parte


 


Novamente, Dulce estava sozinha naquela cidade grande e desconhecida. Perambulando pelas ruas, ela se perguntava como ia sair daquela situação desesperadora. Ela reunia coragem para pedir esmolas, quando, ao virar uma esquina, viu uma moça vestida com uma minissaia curtíssima, um top e sandálias de salto, encostada num muro, quando um carro parou na calçada em frente, no que ela debruçou-se na janela e começou a  conversar com o motorista: - Oi, amor, você quer fazer um programinha? – a moça perguntou, com voz sensual. – Quanto é? – retrucou o motorista. – Chupetinha é vinte, rapidinha no carro é cinqüenta, e caminha no hotel é cem. O homem decidiu-se pela “caminha”, e a garota entrou no carro, que saiu em seguida.


Mesmo a ingênua Dulce sabia o que era uma prostituta, e uma idéia formou-se em sua mente, uma idéia que a princípio tentou rechaçar, mas que não lhe largava. Afinal, só naquele dia, ela havia sido comida duas vezes, contra sua vontade. O fato que no frigir dos ovos ela havia gostado não era relevante. Então, já que ela despertava tanto desejo nos homens, por que não tirar proveito?


Assim, ela acabou por convencer a si mesma, e foi se encostar no mesmo muro que a outra garota. E não demorou, outro carro parou. Ela abriu um sorriso igual ao que vira a puta usar, e debruçou-se na janela do motorista, um gordinho de óculos, usando terno e gravata, com uma aparência simpática. – Oi – ela disse – quer fazer um programinha?  Ele a olhou de cima a baixo, aparentemente gostando do que viu, e respondeu: - Depende do preço. – Chupetinha é vinte, rapidinha no carro é cinqüenta, e caminha no hotel é cem.


- Você vale uma caminha, gata – respondeu o gordinho, fazendo sinal para ela entrar no carro. Enquanto seguiam pela rua, ele disse: - Eu não gosto muito desses hoteizinhos aqui do centro. Que tal irmos num motel legal?Claro – ela respondeu sem saber direito o que era um “motel” – você é quem manda.


- Você é do interior? – ele perguntou – Digo isso por causa do sotaque. Dulce respondeu que era de Cachoeirinha, e ele disse que tinha uma empregada da mesma cidade.


A garota não ia cair no mesmo golpe duas vezes, e para encerrar o assunto, pôs a mão na braguilha do sujeito, sentindo o volume rígido sob a calça. – Hum, já tá duro – ela disse, apertando levemente – posso ver? – e sem esperar resposta, ela já foi abrindo o zíper, enfiando a mão dentro da calça e da cueca, e puxando o cacete para fora.


Aquele pau não era tão grande quanto o de Cássio ou do português, mas também não era pequeno, ao menos pelo que sua pouca experiência no assunto lhe permitia concluir, além de ser grosso. Mesmo assim, ela disse: - Nossa, que pinto grande que você tem! Aposto que a sua mulher adora!


- Minha mulher não liga pro meu pau há muito tempo – ele respondeu, uma ponta de tristeza na voz, o que fez com Dulce sentisse um pouco de pena dele, e para animá-lo começou a bater-lhe uma punhetinha.


Dulce manipulava o cacete com crescente habilidade, puxando e soltando a pele delicadamente, massageando a cabecinha, e arrancando suspiros de prazer do cliente. Quando percebia que ele estava prestes a gozar, ela parava, apertando a base do pinto, até os espasmos pélvicos passarem, para então começar de novo, ficando nisso até se aproximarem de um motel, quando ele lhe pediu que guardasse o membro dentro da calça.


Logo,  os dois entravam numa bela suíte,  e  Dulce  ficou  maravilhada com aquele luxo


todo, a grande cama redonda, as paredes e teto espelhados, tudo! Mas o que a deixou mais entusiasmada foi a banheira de hidromassagem, que o cliente começou a encher. Enquanto a água corria, ele voltou-se para a menina, com um sorriso amável, tirou a gravata e começou a desabotoar a camisa. Dulce, disposta a agradá-lo, adiantou-se, e assumiu a tarefa de despi-lo.


Em instantes, o gordinho estava só de cuecas, o tecido estufado como uma tenda armada. Dulce então abaixou lentamente a última peça, libertando o caralho totalmente ereto. Agora, era ele que tirava as roupas da garota, que logo ficou peladinha na frente dele. Os dois agora nus se abraçaram, esfregando seus corpos febris, e se beijaram apaixonadamente, suas línguas se enroscando frenéticas.


Dulce ficou satisfeita ao ver que aquele novo amante era muito mais carinhoso do que os outros, pois ele a tocava com delicadeza, passando as mãos fortes mas macias em suas costas e em sua bundinha, enquanto a beijava com paixão, ao que ela correspondia com o maior prazer.


Pegando-a no colo, o gordinho a carregou até banheira, entrando com ela na água morna e perfumada. Dulce tomou um susto quando ele ligou a hidromassagem, mas logo se divertia com a espuma, e mais ainda com os beijos e carícias do novo amante. Ele chupou seu pescoço, mordiscou sua orelha, e foi descendo até os peitos, envolvendo ora um dos mamilos, ora outro, com seus lábios e língua ardentes.


Dulce adorou a mamada em suas tetas, e com a mão debaixo d’água voltou a masturbar o cacete do parceiro, o qual, depois de curtir a mãozinha da ninfeta por alguns minutos, sentou na beirada da banheira, o pau em riste, e pediu: - Chupa minha pica, chupa, putinha! Quero ver se a tua boquinha é tão gostosa como a sua mão! Dulce sorriu, e rapidamente envolveu o caralho com seus doces lábios, mandando tudo para dentro da boca cálida, a lingüinha massageando a glande inchada. O homem começou a mexer os quadris, a pica em vaivém dentro da boca da menina,  que  a  chupava  como  se fosse um delicioso picolé, as mãos fazendo carícias nas bolas.


             Dulce estava realmente adorando aquela foda, muito melhor do que as outras duas, pois desta vez tinha um parceiro que se preocupava com seu prazer. Por isso, decidiu entregar-se totalmente para ele. Interrompendo a chupada, ela ficou de pé na água, para abraçá-lo e beijá-lo outra vez, e então dizer em voz dengosa: - Eu quero que você meta seu pinto na minha bucetinha, até a gente gozar bem gostoso!Claro, meu anjo – ele respondeu, já saindo com ela da banheira. O homem enxugou Dulce com uma toalha felpuda e macia, e ela retribuiu o cuidado, com especial atenção para o saco e o pinto, e os dois foram, rindo e brincando, para a ampla cama redonda.


            Na cama, ele fez com a garota deitasse de costas e abrisse bem as perninhas bem feitas. Admirou por um momento a bela xoxotinha, antes de dar uma lambida em toda sua extensão, levando Dulce a dar um suspiro profundo de paixão, e cair de boca no grelinho túrgido.


            Dulce delirou com a chupada, rebolando sensualmente no rosto do amante, forçando a virilha contra aquela boca deliciosa, enquanto ele lambia seu clitóris e lhe dando leves mordidinhas de amor, ao mesmo tempo em que enfiava um dedo na racha a esta altura totalmente molhada com os sucos do tesão.


            - Ai, amor, que gostosa a tua língua! – ela sussurrou, de olhos fechados, curtindo o prazer que se espalhava em seu corpo. – Vem, mete teu pintão na minha xoxotinha! – ela pediu, uma fêmea louca para sentir-se varada pelo seu macho, que prontamente a atendeu, subindo naquele corpinho perfeito, encaixando a verga na xana desejosa, e penetrando profundamente, de uma estocada só.


            Mas a buceta estava tão lubrificada, que Dulce não sentiu o menor desconforto, apenas prazer, ao sentir-se invadida pelo grosso caralho, abraçando o amante pelo pescoço com os braços, e pela cintura com as pernas, colando-se nele, e remexendo a bunda com todo o ardor de seu recém descoberto furor sexual!


            Novamente eles se beijaram,  os corpos se movendo em harmonia, o pau entrando e saindo


da xaninha, as ancas rebolando como as de uma sambista no carnaval, as mãos acariciando os corpos febris, até Dulce gozar intensamente, travando os quadris do parceiro com as pernas, espremendo os peitos contra o dele, e urrar seu clímax, como uma desvairada!


            Toda esparramada na cama, ofegante pelo maravilhoso orgasmo que experimentara, ela olhou o parceiro ajoelhado, ainda totalmente duro, pois não chegara a gozar. Carinhosa, juntou-se a ele, com beijos e carinhos, e uma mãozinha esperta no escroto amplo e fecundo. – Como você quer que eu te faça gozar? – ela perguntou, entre um beijo apaixonado e outro. Meio timidamente, ele respondeu: - Eu queria comer teu cuzinho.


            Dulce o olhou espantada, pois nem imaginava que era possível fazer sexo por ali, e pensou que deveria ser dolorido, mas como ela queria dar a ele todo o prazer possível, aceitou, perguntando como ele queria fazer.


            O gordinho a colocou então de quatro na cama, ajoelhando-se atrás dela, colocou dois dedos na xota encharcada, depois os passou no rabinho virgem, usando os fluídos para lubrificar, e encaixou a cabeça do cacete no cu franzido, começando a forçar a entrada, lentamente. Dulce, os olhos fechados e lábios espremidos, sentia como se estivesse sendo rasgada no meio, numa dor muito mais forte do que quando fora deflorada, a cabeça rombuda do caralho alargando agonizantemente o reto.


Mas, de repente, ao passar pela estreita entrada, a piroca como que deslizou para dentro, provocando uma sensação deliciosa na menina, e a dor sumiu, restando só prazer, que aumentou, quando ele passou a bombar alegremente a pica no rabinho arrombado!


E mais uma vez Dulce dançava na vara do macho, acompanhando os movimentos de entra-e-sai do pinto em seu cu. O homem, por sua vez, delirava de prazer com seu membro estrangulado pelo buraquinho apertado, levando uma das mãos ao grelinho da garota, arrancando mais orgasmos, que se sucediam em cadência alucinante.


Finalmente, depois de malhar aquele rabo maravilhoso, em um autêntico festival de metidas, o homem soltou um grito de alívio, quando esguichou uma quantidade enorme de porra nas tripas da menina, que, corcoveando como égua brava, também gozou, escandalosamente.


Algum tempo depois, Dulce estava novamente na rodoviária, onde pediu que o cliente a deixasse, com os cem que combinara, mais cem de prêmio pela excelente performance. Só então lembrou-se que não sabia o nome dele, mas de quem sempre lembraria com muito carinho.


Agora com dinheiro no bolso, Dulce estava mais tranqüila, e foi comer alguma coisa, quando, passando pelo guarda volumes, viu sua bagagem! Foi então informada que a polícia havia apanhado o ladrão que levara suas coisas, mas como não a tinham localizado, deixaram tudo ali.


Mais que depressa, Dulce ligou para sua tia, explicando sobre a confusão das datas, e ela foi buscá-la e leva-la para casa. É claro que Dulce omitiu tudo que lhe acontecera naquele dia, pois estava ainda com muita vergonha.


No dia seguinte, tia Celeste a levou para a casa onde trabalhava, para apresentá-la aos patrões, e tentar conseguir um emprego. Sua tia disse que a patroa, Dona Belinda, era meio entojada, mas que o marido, o Doutor Christopher era ótima pessoa.


Quando chegaram, Dona Belinda ainda estava dormindo, mas Dr. Chistopher, que era advogado, já estava tomando café, e as recebeu. Assim que o viu, Dulce arregalou os olhos de espanto, enquanto tia Celeste a apresentava: - Essa é a minha sobrinha que eu falei, Doutor, a Dulce, que veio para trabalhar aqui. Ele também ficou surpreso no começo, mas disfarçou logo, e dando um sorriso, pegou delicadamente na mãozinha da menina e disse, com um toque de malícia na voz: - Espero que você seja muito feliz aqui.


E do que dependesse de Dulce, não só ela, mas ele também, seriam muito, mas muito felizes!


 


FIM... por enquanto.



Esse foi o começo das aventuras de Dulce na cidade grande. Se gostaram, comentem, e eu posto mais.


Um beijo.



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Autor(a): mal2000

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Comentários do Capítulo:

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  • dulceuckermann Postado em 06/02/2009 - 15:45:38

    Que ridículo
    nada a ver seu idiota
    Q besteira...

  • millinha Postado em 19/01/2009 - 02:38:15

    Gostei da história, embora tenha ficado c/ pena da Dull em um certo momento... Quero ler o resto afinal, o Chris agora vai entrar na vida dela né! Ela tem que ser feliz né! kkk Posta mais eee menina!


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