Fanfic:  » Quebrando a Яotina [ RBD ] | Tema: RBD

*Ucker acordou por volta das 4 da madrugada com Dulce relutando na cama, estava tendo mais um de seus pesadelos*

Ucker: Dul? Dul? Calma eu estou aqui. (Falou baixinho perto do ouvido dela, pois sabia que isso poderia acalmá-la) Estou aqui meu amor. (Ela acordou assustava e se sentou na cama)

Calma foi só um pesadelo.

 Dulce: Me abraça?

Ucker: Claro, vem cá. (Se sentou na beirada da maca, e a abraçou) Foi só um pesadelo meu amor. (Deu um beijo no cabelo dela. Ficou com ela nos braços até ela pegar no sono de novo)

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*Duas horas se passaram. Ucker estava dormindo na cadeira dormindo, quase babando. Dull acordou*

Dulce: Ucker. (Cutucou o ombro dele) Ucker? Bebê?

Ucker: Hã? O quê? (Levantou preocupado) Está se sentindo bem?

Dulce: Calma! (rindo) Você passou a noite inteira assim?

Ucker: Sim, eu prometi que ia ficar com você. (Mexendo o pescoço pra amenizar a dor) Agora estou com o pescoço doendo.

Dulce: Porque não se deitou no sofá?

Ucker: Queria ficar aqui do seu lado. (Dando um beijo na testa dela)

Dulce: Que lindo meu bebê! (deu um selinho nele) Me ajuda a descer da maca? (Perguntou já colocando as pernas pra fora dela)

Ucker: Mas onde você pensa que vai?

Dulce: No banheiro, oras! Pular a janela que não é! (riu)

Ucker: Quer que eu chame uma enfermeira pra te ajudar?

Dulce: Ucker, estou bem. (rindo) Não quer colocar frauda em mim? (Apertou o nariz dele)

Ucker: Sabe bem que meu negócio não é colocar. (falou perto do ouvido dela enquanto a ajudava a descer)

Dulce: Não começa. (Se arrepiou) Estamos em um hospital. (riu)

Ucker: Não me importo. (Falou depois de coloca-la no chão) Consegue andar?

Dulce: Mas eu me importo. (riu) Consigo, traz o soro pra mim?

Ucker: Claro!!! (Riu maliciosamente)

Dulce: Pode ir tirando seu cavalinho da chuva.

Ucker: Tem certeza? (Sussurrou no ouvido dela já dentro do banheiro)

Dulce: Assim não vale!

*Ela esperou ele colocar o soro no gancho do banheiro e o beijou. Ficaram nos amassos por um bom tempo.*

Pessoa 1: Hrahram. (Eles pararam mas continuaram na mesma posição e de olhos fechados)

Pessoa 2: Agora vai começar a ficar com! (riu)

Pessoa 3: Estamos atrapalhando?

Ucker: Me chama quando terminar.(Falou com Dulce)

Dulce: Ok! (Os dois abriram os olhos, já sabiam quem era.)

Mai: Não bastou o que houve hein!

Ucker: Eram só uns beijinhos gente. (Saiu do banheiro e fechou a porta)

Anny: E eu acredito em cegonha!

Guido: Não vou nem comentar!

Poncho: Beijinhos eu dei quando tinha apenasdois aninhos Ucker. (riu)

Mai: Falta muito juízo na cabeça de vocês dois.

Dulce: Uckeeeer, pode vir. (Gritou do banheiro)

Ucker: Pronto. (Pegou o soro do guincho e depois voltaram pro quarto. Ucker pendurou o soro no lugar e em seguida colocou Dulce na maca novamente)

Anny: E aí Ardilla, como você está? (Dando um abraço nela)

Dulce: Estou ótima. (riu)

Guido: Você nos assustou, mocinha. (Deu um beijo na testa dela)

Dulce: Desculpa gente, não foi minha intenção!

Mai: Desculpa Dul.

Dulce: Se você pedir desculpa mais uma vez te darei um bom motivo pra se desculpar. (riu)

Poncho: Ai Dul, você tinha que ver o estado do seu namorado! (riu)

Ucker: Já vão começar?

Dulce: Meu amor se preocupa comigo. Que lindo! (sorriu)

Ucker: Me preocupo, e muito.

Anny: Dul, seu sangue está voltando.

Ucker: Vou chamar uma enfermeira. (Saiu)

Anny: Isso é sinistro. (tinha os olhos fixos no sangue voltando)

Poncho: Você que é sinistra. (riu)

Mai: Mas e aí, conta tudo, o que o médico disse?

Dulce: Que preciso ficar calma, me alimentar bem, e blá blá blá....

Anny: Aposto como ele não disse blá blá blá. (todos riram)

Dulce: Claro que não bobinha.

Poncho: Mas como foi que aconteceu tudo? Você apagou do nada, ou já estava se sentindo mal?

Dulce: Eu estava com falta de ar, mas aí peguei no sono, depois acordei sufocada,não conseguia falar muito. Depois só me lembro de abraçar o Ucker e depois acordar aqui!

Mai: Porquê você não disse?

Dulce: Não queria preocupar vocês.

Guido: Mas não obteve êxito. (riu)

Ucker: Pronto.

Enfermeira: Vamos voltar esse sangue pro lugar.  (Fez o sangue voltar e depois tirou a agulha do braço dela, limpou) Já, já vem uma outra enfermeira com seu café da manhã, ok! Agora vou indo. (Ela se retirou e Dul fez careta)

Guido: Quê isso Dul? (Riu) Que cara é essa.

Dulce: Comida de hospital. Odeiooo!

Ucker: Mas vai comer assim mesmo... Você tem que tomar o remédio, lembra?

Dulce: (Se encolheu na cama) Eu não quero...

Ucker: Mas você precisa comer Dul.

Dulce: Estou falando da pílula. (Todos a olharam)

Ucker: Dul? Porquê?

Dulce: Por nada, apenas não quero tomar.

Ucker: Não entendo. Ontem você estava desesperada, e hoje já não quer?!

Dulce: Ucker. Por favor! (Pegou na mão dele, mas ele se soltou na mesma hora)

Mai: Galera, acho melhor deixar os dois conversarem.

Guido: Mai tem razão.

Anny: Vamos lá.

Poncho: Tchau Ardilla.

*Eles se despediram dos dois e foram embora*

Ucker: Não entendo Dul. Por que você não quer tomar?

Dulce: Ucker, eu simplesmente não quero. Estou com um bom pressentimento, e não vou passar por todos os sintomas que essa pílula vai me dar. (Deu de ombro)

Ucker: A escolha é sua. (Suspirou)

Dulce: Vai dar tudo certo. (Seus olhos se encheram de lágrimas, mas ela não chorou, percebeu que ele tinha ficado chateado)

Ucker: Só espero que você tenha certeza disso!

Dulce: Não se preocupe. Se tiver que acontecer algo, você não vai precisar se preocupar, ficarei com toda a responsabilidade. (Ela se deitou de costas pra ele e esperou que ele saísse, pois já sabia que ele faria isso)

Ucker: Ótimo. (Gritou e fechou a porta com um pouco de força pra que ela ouvisse)

*Dulce ficou chorando no quarto e Ucker foi esfriar a cabeça. *