Fanfic:  » Quebrando a Яotina [ RBD ] | Tema: RBD

*Ucker chegou no hotel e se deparou com todos na recepção*

Chris: Ucker, o que você es´ta fazendo aqui? Deixou da Dul sozinha lá?

Anny: Ucker? O que foi? Você estava chorando.

Mai: Ucker, o que houve com a Dul?

Guido: Se vocês não deixarem ele falar, ela não vai responder.

Ucker: Gente, é melhor vocês irem pra lá. Ela não vai querer me ver; pelo menos não agora.

BJ: Vocês brigaram?

Mai: Deixa que eu vou.

Anny: Mai, vou com você. (As duas saíram pra pegar as bolsas e depois foram para o hospital)

Ucker: Eu sou um retardado. (Se sentou nos sofá)

Guido: O que houve?

Ucker: Deixei a entender que se ela ficar grávida não vai ser problema meu.

Chris: Ela está grávida? (Se assustou)

Ucker: Não! Ainda não. E esse é o problema.

Poncho: Ucker, mas se ela não quer tomar a pílula, não pode fazer nada, a não ser esperar pra saber o que vai acontecer.

Ucker: eu sou um estúpido. É claro que se isso acontecer eu não vou deixar ela se virar sozinha.

BJ: Você está com a cabeça quentee Ucker, relaxa.

Guido: BJ tem razão, depois você conversa com ela!

Ucker: Gente, vocês a conhecem. Ela não vai querer me deixar chegar perto. (Ele suspirou)

Poncho: Relaxa, é melhor você tomar um banho e depois comer.

Ucker: Eu vou para o meu quarto gente, depois vejo se como alguma coisa.  (Saiu antes mesmo que os outros falassem alguma coisa)

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*No hospital Anny e Mai entraram no quarto e depararam com a enfermeira tentando convencer Dulce a comer, e mesma chorava muito*

Dulce: Já disse que não quero ok! E tira isso daqui.

Mai: Dul, quê isso? (Chegou e impediu a amiga de derrubar tudo no chão)

Anny: Enfermeira, deixa com a gente, não adianta, ela não vai comer.

Enfermeira: Ok! Mas acalme ela, o médico já disse que ela não pode se estressar!

Mai: Ok, vamos dar um jeito.

Enfermeira: Com licença. (Saiu)

Anny: Dul, calma, você vai acabar ficando mal de novo. (Sentou do lado dela, na beira da maca)

Mai: Estamos aqui Dul. (Abraçou ela)

Anny: Conta pra gente, o que houve? Talvez a gente possa te ajudar com ele.

Mai: É Dul, conta vai. (Ficaram no vácuo, pois ela só chorava)

Anny: Dul fala com a gente, está nos deixando preocupada.

Mai: Dul...

Dulce: Eu vou lá nele. (Tentou se levantar, mas as meninas a seguraram) Me solta.

Mai: Você não vai a lugar algum.

Dulce: Eu preciso (colocou a mão sobre o peito e respirou fundo) falar com ele (estava ficando sem ar)

Mai: Anny, corre, chama o médico.

Anny: ok! (saiu correndo)

Dulce: Eu quero... vê-lo! (Continuava tentando sair)

Mai: Calma Dul, respira de vagar, para de chorar.

*Rapidamente o doutor chegou com a enfermeira que já trazia um calmante*

Dulce: Não apliquem isso em mim. (Conseguiu descer da maca)

Doutor: Calma mocinha. (Segurou ela) Você fica aqui. (Ela foi abaixando até ficar sentada no chão, mas ainda se mexia pra não aplicarem o calmante nela) Doutora, eu a seguro e você aplica.

Enfermeira: Ok! Relaxa Dulce. (Aplicou o calmante na veia dela)

Mai: Calma Dul.

Dulce: Eu só quero vê-lo. (Começou a ver tudo escuro, mas tentava se levantar)

Anny: Dulce, calma amiga!

Doutor: Vou coloca-la na maca de volta! (Antes que ela a pegasse, ela apagou, e depois ele a colocou na maca)

Mai: Vou ligar para os meninos e dizer o que houve.

Anny: Ok, fico aqui com ela.

Doutor: Ela precisa ficar tranquila, ou não sabemos em que estado ela pode entrar.

Anny: Ela não é assim Doutor.

Doutor: Como eu disse, e vou reafirmar. Isso é psicológico, se ela não se acalmar pode virar algo grave.

Anny: (Suspirou) Acho melhor ligar para a mãe dela.

Doutor: Vocês ainda não ligaram?

Anny: Não, ela está do outro lado do mundo, e iria se encontrar com a gente e poucos dias.

Doutor: Pois já deveriam ter avisado.

Anny: Vou cuidar disso.

Doutor: Ok, preciso ir, qualquer coisa chame um medico!

Any: Ok! Vou ficar atenta!

Doutor: Tchau! (sai de cena)

Mai: Já avisei, estão vindo pra cá.

Anny: Que bom! (Suspirou)

Mai: O que houve? O que o doutor falou?

Anny: Ele disse que se ela não se acalmar, não podemos nem saber o que pode acontecer, e também disse para avisarmos a mãe dela.

Mai: Nem louca eu vou avisar a Tia Blanca agora.  (Olhou pra Dul, ela estava encolhida na cama)

Anny: Não quero preocupa-la Mai, mas ela vai se chatear se não dissermos nada a ela.

Mai: Vamos esperar os outros chegarem e decidimos isso. (Se sentou no sofá)

Anny: Ok! (Se sentou na cadeira do lado da maca e ficou olhando pra Dul)

*Os meninos demoraram uns 20 minutos pra chegarem*

Guido: Como ela está? (Entrando no quarto e indo até Mai)

Anny: O médico teve que aplicar um calmante nela. Estou .preocupada

Poncho: Ela vai ficar bem, meu amor, não se preocupe. (Deu um beijo na esta dela)

Chris: O que houve com ela? Ela ficou sem ar do nada?

Mai:  Não. Ela estava chorando muito, quando chegamos aqui, ela estava quase lutando com a enfermeira, porque não queria comer, depois cismou de ir atrás do Ucker, mas nós a seguramos, ela estava desesperada, ficou relutando e ficou sem ar, mesmo assim só parou de relutar quando o calmante fez efeito.

Anny: Por falar no Ucker, cadê ele?

Poncho: Está la fora com BJ.

Anny: Não vai entrar?

Ucker: Estou aqui! (Entrando no quarto com BJ)

BJ: Eu estava conversando com ele lá fora.

Mai: Francamente Ucker! (Suspirou se levantou e saiu)

Guido: Mai, espera. (Se levantou ora ir atrás dela)

Ucker: Todo bem Guido, ela está certa em se chatear comigo! (Abaixou a cabeça)

BJ: Ucker, você estava confuso na hora.

Ucker: Mas essa minha “confusão” a deixou pior do que estava!

Anny: Vai passar. Vou atrás da Mai.

Ucker: É melhor eu ir conversar com ela. (Olhou pra Dul e começou a chorar)

Chris: Calma Ucker, ela vai ficar bem!

Ucker: É o que eu espero. (Chegou perto dela) Mas é culpa minha. (Deu um beijo na testa dela) Vou lá atrás da Mai.

Guido: Vai sim. Vamos aguardar aqui.

Ucker: Não tirem o olho da Dul, por favor.

Poncho: Pode deixar Ucker!

Ucker: Fui! (Saiu)