Fanfic:  » Quebrando a Яotina [ RBD ] | Tema: RBD

*Eles se beijavam intensa e loucamente, mas Ucker sempre a acariciava. Tinha em suas mãos, o ser mais precioso de sua vida. Seria agora, o momento tão esperado? Quando eke menos esperou, Dulce o empurrou e saiu correndo em direção ao banheiro*

Ucker: (Com os olhos fechados) Dul? O que foi?

*Dulce naquele momento colocava pra fora todo o álcool que tinha dentro de si. Ucker correu em direção ao banheiro, e avistou sua pequena, sentada no chão, voltando tudo o que bebeu e comeu durante a folia. Ele passou a mão na cabeça, como quem não sabia o que fazer. Ele estava a um passo, de fazer de sua menina, uma mulher. Mas naquele estado, ele não poderia fazer isso. Afinal, ela não se lembraria de nada. Ela continuava vomitando, e ele já estava começando a ficar desesperado. A final, ele nunca a vira naquele estado. Ele nunca havia bebido tanto.*

Ucker: Dul? Fala comigo! (Só uma coisa passou pela cabeça dele naquele instante) Já volto. Não saia daí.

*Ele saiu correndo do quarto, e foi até o quarto de Mai e Guido. Aquelas alturas já teriam voltado da festa? Estariam dormindo? Mas ele estava desesperado. Ver sua pequena naquele estado, e não saber o que fazer*

Ucker: (Batendo na porta desesperado) Mai, vocêestá aí? Abre, por favor, é urgente. (Não demorou muito para que Mai abrisse a porta)

Mai: O que houve? Você esta nervoso.

Ucker: A Dul... Vem comigo?

Mai: O que houve com a Dul? (Mai já estava assustada)

Ucker: Vem por favor.

*Eles saíram em direção ao quarto dele, sem ao menos dizer a Guido que estavam indo. Eles chegam no quarto, e quando vão ao banheiro, Mai se assusta ao ver Dul naquele estado*

Mai: Dul o que houve? Me ajuda Ucker (Ela já estava levantando a amiga do chão)

Ucker: Estávamos aqui, e ela do nada saiu correndo e vomitou. Ela bebeu de mais na festa. Tentei pará-la, mas não consegui. (Ucker a mantinha em pé, consigo, e lavava se rosto. Em seguida a levou para sua cama.)

Mai: Temos que dar um banho frio nela. Enche a banheira. Enquanto isso vou pegar uma roupa no quarto dela, ok?

*Ambos fizeram como combinaram, e enquanto a banheira terminava de encher, Mai dava uma bronca em Dul*

Mai: Dulce María, porque você fez isso? Você sabe que não está acostumada a fazer isso. Estou muito chateada com você ok?

Dulce: Ai Mai, não exagera, eu to bem!

Mai: Tão bem que quase se afogou no próprio vômito ali no banheiro.

Del: (começa a rir) Como você são exagerados hein. Eu ainda aguento mais! Me da uma cerveja?

Mai: Deus é Pai. Você não repete isso nunca mais ok? Está proibida. Vem, vamos tomar um banho.

Dulce: Mas nem louca entro numa banheira de agua fria, numa hora dessas. So vou se for a força.

Mai: Nem precisaremos fazer força. No seu estado é muito fácil.

*Mai a levou pro banheiro sem muito esforço. Tirou a roupa dela e a fez sentar na banheira*

Mai: Ai Dul. Não faz mais isso viu? Você não viu como Ucker se desesperou.

*Dulce mantinha os olhos fixos na agua. Quando Ucker chegou, mas não entrou no banheiro. Esperou la fora. Mai foi até ele*

Ucker: Obrigada Mai, não sabia o que fazer, nem como fazer.

Mai: Tudo bem Ucker. Ela passou da conta. Não pode beber assim. Olha, enquanto eu ajudo ela aqui, vai la e arruma água, e café bem forte na lanchonete ok?

Ucker: Tudo bem. (E se retirou)

Mai: Está aqui sua roupa ou sua ruiva doida. Toma a toalha, enxuga-se e se veste ok?

Dulce: Ok! (Ela se enxugou, vestiu suas roupas íntimas e saiu do banheiro)

Mai: Não vai vestir a roupa?

Dulce: A minha não!

Mai: (Olha pra ela em duvida, e vê que ela vai em direção a mala de Ucker) Que vai fazer sua louca?

Dulce: Pegar uma roupa uai (Dul sorri)

Mai: Você já é louca, nesse estado é ainda pior.

Dulce: Não exagera vai. (Ela pega um blusão do Ucker e veste, logo depois de deita na cama dele.)

Matei: Não vai pro seu quarto?

Dulce: Claro que não!!!

Mai: Ai meu Deus, é hoje! (As duas começaram a rir)

Dulce: Quem sabe, se não fosse o que houve, já teria acontecido.

Mai: Oh God. (Olha pra ela assustada, mas Ucker chega na mesma hora)

Ucker: Cheguei.

Mai: Bom, é melhor eu ir. Ucker, toma conta dela, porque ela ainda está fora de si.

Ucker: Ok! Não se preocupa.

Mai: Ucker vamos comigo até o meu quarto?

Dulce: Ei!!! Aí não né.  O Ucker é meu.

*Mai e Ucker olham pra ela e começam a rir. Ucker coloca a agua e o café no criado mudo, e da um beijo na testa dela*

Ucker: Já volto meu amor, e toma essa agua pra tirar o gosto ruim da boca, e esse café, vu.

Dulce: Ok

Mai: Tchau Dul, até a amanhã e juízo viu!

*Eles saíram, e foram em direção ao quarto de Mai.*

Mai: Ucker, Dul me disse que se não fosse o que houve, vocês teriam...

Ucker: Teriam?

Mai: Ai Ucker, isso mesmo que você está pensando.

Ucker: É, acho que sim.

Mai: Você ia ter coragem, de fazer isso com ela, pela primeira vez naquele estado?

Ucker: Como assim?

Mai: Ucker, ela estava fora de si. Você sabe como a primeira vez é importante pra nós mulheres. Ela não se lembraria de nada amanha.

Ucker: (Para de andar, e pensa) Você tem razão. Talvez o que houve foi mesmo pra parar a gente. (Ele fica vermelho)

Mai: (começa a rir)  Você está parecendo um pimentão.

Ucker: É que não é tão fácil falar da minha intimidade assim. Ainda mais depois disso.

Mai: Pois é. Então pensa antes de fazer qualquer coisa com ela hoje, ou qualquer dia em que ela não estiver dentro da razão.

Ucker: Pode deixar Mai. Você está certa. Vou deixa-la dormir. Amanhã o dia será longo. Sairemos cedo pra Minas Gerais, e ela vai estar numa ressaca terrível.

*Ambos chegam ao quarto dela, se despedem e Ucker volta pro quarto. Quando chega, Dul já havia caído no sono. Ucker repara que ela esta com sua blusa, e apenas sorri. Dá um beijo na testa dela, e vai tomar banho*