Fanfic:  » Quebrando a Яotina [ RBD ] | Tema: RBD

*Poncho entrou no quarto com um sorriso bobo*

Barbara: E aí? (olhou sorrindo, vendo a cara dele)

Poncho: (pos a mao no coração) Que susto Babi. (gargalhou) Pensei que já tivesse ido.

Barbara: Eu não. Pensei na possibilidade de você voltar chorando, então eu já estava preparada pra ir dar uma bronca nela. (riu)

Poncho: Meu Deus, vocÊs mulheres são loucas, totalmente loucas.

Barbara: Mas as melhores pessoas são assim. (riu) Como foi? 

Poncho: Ciumes. (riu)

Barbara: De quem? Quem é a vadia que está dando em cima do meu primo compromissado? (cruzou os braços barendo um dos pes com frequencia no chão) Me diz logo, que vou atrás dela e acertar as contas.

Poncho: (gargalhou) Você é uma comedia sabia? 

Barbara: Porquê? Eu só estou defendendo meu primo e a namorada dele não posso? (franziu o cenho)

Poncho: Barbara, ela está com ciumes de nós dois. (falou e ela ficou seria)

Barbara: (ficou vermelha como um tomate) Quê? (arregalou os olhos) Mas eu sou sua prima. 

Poncho: Ela não sabe disso. (riu) 

Barbara: Não sabia né? (destacou o verbo no passado)

Poncho: Não sabe. (destacou no presente) E nem vou contar a ela.

Barbara: E porque? 

Poncho: Em primeiro lugar, porque ela tem que confiar em mim, e em segundo lugar porque quero fazer uma suspresa a ela. (sorriu malicioso)

Barbara: O que vai aprontar Herrera?

Poncho: VocÊ vai saber, em breve. (sorriu) Vamos jantar?

Barbara: Vai botar mais lenha na fogueira é?

Poncho: Eu não. (riu) O pessoal está esperando a gente. Vamos? 

Barbara: Ok! (jogou as maos para cima, fazendo-se de rendida) Só espero que ela não venha acertar as contas comigo. (riu) Vamos logo.

Poncho: Ela não vai fazer nada. (sorriu e em seguida os dois saíram)

*Depois de todos jantarem, voltaram para o hotel. Anny, Dul e Ucker.*

Ucker: Dul. (cordando ela com calma para ela não se assustar) Meu amor. 

Dulce: (sorriu ouvindo o meu amor) hmm? (resmungou)

Ucker: Vamos comer alguma coisa.

Dulce: Não to com fome. (fez bico ainda de olhos fechados)

Ucker: Mas tem que comer. 

Dulce: Mas eu não quero. (jogou o edredom no rosto)

Ucker: Mereço. (revirou os olhos) Dulce Maria, eu estou falando serio. (falava realmente serio) 

Dulce: Ucker, eu estou com sono.

Ucker: Depois não vai conseguir dormir a noite.

Dulce: Duvido. (se sentou com raiva)

Ucker: Quer sair ou comer aqui?

Dulce: Tanto faz. (se levantou e entrou no banheiro)

Ucker: É hoje. (riu e se sentou esperando Dulce sair do banheiro)

*Cerca de quase vinte minutos ela saiu do banheiro, já maqueada, e vestida apenas com um roupão. Foi em direção às suas roupas, pegou um short jeanz, uma camiseta azul bebe, e depois calçou uma rasteira. Ucker apenas a olhava, rindo de como ela estava o ignorando. Depois ela passou um perfume e penteou os cabelos, pegou sua bolsa e foi em direção à porta*

Ucker: Não vai me esperar?

Dulce: Não estava com pressa? (falou de costas para ele enquanto abria a porta)

Ucker: Vamos. (ignorou a pergunta dela e se levantou)

*Os dois seguiram em direção ao restaurante do hotel, fizeram os pedidos e ficaram olhando o movimento*

Ucker: Vai me ignorar até quando? (Dulce o ignorou) Dulce. (falou com um tom mais seguro) Eu estou falando serio. (sentiu seus olhos queimarem)

Dulce: E por acaso eu estou brincando? 

Ucker: Dulce, na boa. Eu te acordei porque não quero você enfurnada naquele quarto sem comer. Depois você passa mal e quem sofre sou eu, mas se você prefere assim, que assim seja. (colocou o dinheiro na mesa e saiu)

Dulce: Ai meu Deus, o que foi que eu fiz? (passou a mao nos cabelos, mas não olhou pra ele)  

Garçom: Está tudo bem com a senhorita? 

Dulce: Sim. Olha, está aí o dinheiro da conta, façam o que quiser com a comida, e fiquem com o troco. (saiu deixando o garçom parado)

 Mai: Guido. (resmungou sentada no sofá)

Guido: Que foi meu amor? (apareceu na porta do banheiro com uma escova de dentes na mao)

Mai: Não estou me sentindo bem. 

Guido: O que você tem? (deixou a escova na pia do benhrio e foi até ela)

Mai: Não sei, minha cabeça está estranha.

Guido: Está sentindo alguma dor? (ela negou) 

Mai: Pareço zonza, mas esta tudo no lugar. (fez bico) 

Guido: Melhor eu te levar no medico.

Mai: Não precisa. 

Guido: Tem certeza? (ela assentiu) Vou comprar uma agua pra você, ok? 

Mai: Ok! (sorriu)

Guido: Vou lá. (deu um beijo na testa dela, pegou a carteira e saiu)

*Ucker chegou no hotel, e passou pelos outros, que estavam na area de lazer sem falar nada, seguidno direto para o quarto. Minutos depois Dulce passa, com pressa indo atrás dele*

Chris: Você fica. (a segurou pelo braço impedindo que ela desse mais um passo)

Dulce: Me solta Christian.

BlancaG: O que houve filha?

Dulce: Preciso concertar uma burrada, mas se você não me soltar (o fitou) eu não vou conseguir fazer isso.

Barbara: Hoje é dia.  (falou sem pensar)

Dulce: Dia de que sua idiota sem noção? (tentou avançar nela e Fercho a segurou)

Barbara: Ei, calma! O que eu fiz?

Dulce: Calma uma ova.  (todoas a olhavam sem entender nada)

Barbara: O que eu fiz? (perguntava sem entender) 

Dulce: E ainda se faz de inocente. (respirava ofegante)

Poncho: Você também Dulce?

Dulce: Vai te catar Alfonso. 

Poncho: Ei, ei, ei. Comigo você não vai falar assim mocinha.

Fernando: Vou chamar o Christopher, talvez ele possa me dizer o que está acontecendo aqui. Christian, não solta ela. (ele assentiu e depois Fernando saiu)

Ale: O que o Ucker aprontou meu anjo?

Dulce: Ele nada. (ela a olhou com duvida)

Anny: Ei, que barraco é esse aqui? (se aproximando do local)

BlancaI: E que barraco. (segurou o riso) Dulce, o que está acotecendo com você?

Lucas: Ela ta com ciumes. (riu)

Claudia: Luquinhas, é melhor você ficar quietinho antes que sobre pra você também. Tia Dul está muito brava.

Barbara: Poncho, o que deu nela? (se mantinha atrás dele)

Poncho: Não sei.

Barbara: Eu hein.

Anny: Dul, o que houve? (vendo Dulce tentar se soltar)

Fernando: Não interessa Christopher, vocês vão conversar. (o puxava para o meio da "bagunça" contra a vontade dele, bagunça na qual, onde já estavam algumas pessoas olhando)

Ucker: Ela não quer falar comigo. Prefere me ignorar por completo, mesmo sabendo que eu estou fazendo pelo bem dela. 

Barbara: Não estou entendendo nada.

Dulce: Eu vou te mostrar o que esta acontecendo sua lumbriga duma figa. (Ucker arregalou os olhos)

Ucker: Deixa a Barbara fora disso Dulce. (alterou a voz e todos se aquetaram) 

Dulce: Vai defendê-la?

Ucker: Não! (gritou) Não vou porque não tem nada o que defender. Chega dessa sua paranoia. Não tem nada entre ela e eu e nunca vai ter. Ela só veio até aqui por causa dos tios dela. (apontou os pais de Poncho)

Anny: Tios? (arregalou os olhos)

Ucker: Sinceramente Dulce. (negou com a cabeça)

Dulce: Me perdoa Ucker, eu não estou assim por causa dela. (abaixou a cabeça)

Ucker: Então está assim por quê?

Dulce: Isso eu não posso falar. 

Ucker: E mais uma vez você não confia em mim. (revirou os olhos)

Dulce: Eu confio Ucker, mas é coisa minha.

Ucker: Então, quando você decidir compartilhar o que está te incomodando com o SEU namorado. (saiu com raiva)

Fernando: Vai atrás dele Dulce. (olhava a filha)

BlancaG: Vai filha. (os conheciam a filha o suficiente para saber o que se passava na cabeça dela)

Dulce: Não posso. (falou com a voz falha)

Fernando: Você pode. (deu um beijo na testa da filha)

Dulce: (sorriu) Vou lá. (suspirou e saiu)

Anny: Acho que agora quem deve desculpas sou eu. (falou olhando Poncho e Barbara)

Marichelo: Desculpas? O que você tem a ver com a briga dos dois Anny? 

Anny: Nada. Não estou falando dos dois, e sim do meu namorado. 

Poncho: Você merecia uma bronca sabia? Mas eu te amo minha barbie. (sorriu e eles se abraçaram) Foi só um mal entendido.

Marichelo: Esses jovens me confundem. (riu)

Anny: Barbara, desculpa? (a olhou ainda abraçada a Poncho)

Barbara: Tudo bem Anny. (sorriu) Você não sabia que eramos primos. E vê se não faz meu primo chorar de novo ok?

Poncho: Brbara. (a repreendeu e ela riu)

Anny: Chorar? Eu fiz meu bebe chorar? (se sentiu culpada) Me perdoa? (o olhou)

Poncho: Já passou ok? (lhe deu um selinho)

*Dulce conseguiu alcançá-lo antes que chegasse no quarto*

Ucker: Me solta. Não quero te machucar.

Dulce: Você não vai. 

Ucker: Dulce, eu estou muito alterado e sabe bem que não posso responder por meus atos.

Dulce: Você sabe bem que não importa a situação, você nunca encostaria em mim. (Ucker suspirou, ela tinha razão) Podemos?

Ucker: Ok! (suspirou) 

Dulce: Ucker, não é que não confio em você meu amor. Eu te amo muito e não quero que você sofra com as coisas que me fazem sofrer. eu não quero falar sobre isso, e não é questão de confiança, e sim questão de não querer falar com ninguém. Eu te amo muito, tenta me entender, por favor. 

Ucker: Eu te entendo Dul, mas precisa descontar tudo em mim? 

Dulce: Me desculpa, eu não tive a intenção.

Ucker: Eu sei que não Dul. (a abraçou) Mas tenta se controlar, nem todo mundo pode aguentar você sua doidinha. (sorriu)

Dulce: Me perdoa, por favor! (o abraçou forte) 

Ucker: Eu te perdoo, mas com uma condição. (sorriu)

Dulce: Qualquer uma. (tentava não chorar)

Ucker: Que você pare de me apertar, está me machucando. (riu e ela se soltou com as bochechas coradas)

Dulce: Desculpa. 

Ucker: Tudo bem. (lhe deu um selinho demorado) 

Dulce: Te amo muito, meu bebe. (sorriu)

Ucker: Seu bebê? 

Dulce: Sim. (sorriu) Meu bun... (foi interormpida por um grito)

Pessoa: Mai (O grito vinha no quarto ao lado)

Ucker: Ai meu Deus. (arregalou os olhos e os dois entraram no quarto) 

Dulce: Ai meu Deus. (paralisou ao ver Mai desmaiada no chão) 

Ucker: Calma Guido. (vendo ele tentar acordá-la desesperadamente) Dul, vai na recepção e manda chamar uma ambulância, aproveita e chama os pais dela. (viu Dulce paralisada, ela não conseguia mover nem um musculo) Está tudo bem, ja volto Guido. (saiu e a levou consigo)

Guido: Mai, acorda meu amor. O que você tem? Você me disse que nao estava sentindo nenhuma dor. (deixou escapar algumas lagrimas) Mai, acorda, por favor. (Ucker entrou no quarto com Maite e Javier )

Maite: O que houve com ela?

Guido: Ela não estava se sentindo bem, mas não queria ir para o hospital, quando se levantou do sofá para se deitar na cama ela desmaiou.

Ucker: A ambulancia ja deve estar chegando. Ela bateu a cabeça?

Guido: Eu não vi Ucker, eu estava entrando no banheiro, e estava de costas. 

Javier: Melhor não mecher nela. (olhava a filha preocupado, mas mantinha a calma)

Guido: Meu amor, acorda, por favor. 

Ucker: Calma Guido.

Guido: Como calma? Ela não acorda.

Ucker: Mas se desesperar não vai adiantar sabia?

Guido: Eu sei.

Maite: Estão demorando. (segurava as mãos da filha)

*Demorou cerca de 20 minutos até que a ambulância chegasse*

Enfermeiro: O que houve com ela?

Ucker: Ela desmaiou.

Enfermeiro: Ela estava se sentindo mal? (colocava os equipamentos nela junto com o outro enfermeiro)

Guido: Sim. Mas apenas se sentia zonza e enjoada.

Enfermeiro: Ela está gravida?

Guido: Está. 

Enfermeiro: Isso é comum. (colocaram ela na maca)

Guido: Porque colocaram esse negocio no pescoço dela?

Enfermeiro: Pela posição dela, ela parece ter batido a cabeça, e temos que imobilizar o pescoço da paciente. (Guido sentiu suas pernas perderem as forças e se sentou)

Ucker: Fica calma Guido, vai ficar tudo bem.

Maite: Ela vai ficar bem? (olhava a filha)

Enfermeiro: Vai sim. (sorriu) Precisamos ir, alguém nos acompanha?

Guido: Eu.

Enfermeiro: (vendo o estado dele) Tem certeza? (ele assentiu) Então vamos.