Fanfic: Forbidden Love 2 | Tema: Rebelde, Chamel
POV MEL
Acordei com meu despertador tocando, indicando a hora da minha pequena ir para a creche. Olhei para o lado e Chay me olhava com um sorriso no rosto. Ai, como eu amava esse sorriso!
Chay: Bom dia, amor... – disse e começou a distribuir beijinhos em meu pescoço.
Mel: B-bom dia... Chay não faça isso agora, tenho que levar a Milly para a creche. – pedi um pouco relutante, enquanto ele começava a acariciar o interior de minhas coxas.
Chay: Só um pouquinho. Aposto que ela nem acor... – ele mal terminou de falar, e a porta foi escancarada pela nossa bonequinha, com um ursinho na mão e esfregando o olho. Chay parou suas carícias rapidamente e suspirei aliviada por ela ter entrado antes de estar acontecendo outra coisa. – Oi filha...
Mel: Mickaelly, eu já não disse que não pode entrar assim no quarto filha?
Milly: Mas mãe, eu quelo comê... – ela se justificou e eu gargalhei pensando em como minha filha era fominha igual o pai.
Mel: Está bem. O que você prefere? – perguntei pegando-a no colo e saindo pelo corredor.
Milly: Eu quelo bolo de fubá com suco. Pode? – ela me olhou com uma carinha de pidona que não tive como negar. Assenti e deixei-a na bancada, enquanto Luciana, nossa empregada, arrumava a mesa.
Mel: Diga a Lu o que quer, Milly, que a mamãe ainda nem escovou os dentes. – disse no ouvido dela, fazendo-a gargalhar e fui para o quarto. Entrei no quarto e Chay já terminava de se arrumar para ir à empresa. Entrei no banheiro e além de escovar os dentes, tomei um bom banho e me arrumei rapidamente. Fui novamente à cozinha e Milly já acabava seu café da manhã e Chay tomava um café. Logo que minha filha terminou, levei-a para o quarto para trocar a roupa dela.
Milly: Mamãe, não vai comê?
Mel: A mamãe come alguma coisa quando chegar lá na empresa. – ela assentiu e logo já estávamos saindo do apartamento. Quando entrei no elevador, vi uma pessoa que pensei que nunca mais veria.
Autor(a): annecaroline
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Rodrigo: Oi Mel. Há quanto tempo. – ele disse sorrindo, como se nada tivesse acontecido. Eu não podia mais sair daquele elevador, pois ele já estava em movimento. Ignorei-o e ele pareceu desistir de falar comigo, até abrir a boca novamente. – Oi princesinha, como se chama? – disse se referindo a minha filha, que estava em meu col ...
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