Fanfic: A História de uma Garota de Programa

- O que você está fazendo seu louco? – Perguntei desesperada quando ele me jogou dentro do carro. Ele não respondeu, deu a volta e entrou no carro sentando no banco de motorista –  deixa-me sair – Disse batendo em seu braço.

- Acho melhor voce se comportar – Falou dando a partida.

- Pra onde voce ta me levando?

- Cala essa sua boca, va.dia – Falou grosso.

- Quem voce pensa que é para me tratar assim?

- Seu dono – Falou com um olhar mortal e um sorrisinho de canto de boca.

- O que? – Falei em um tom alto da surpresa que levei.

- Isso que voce acabou de ouvir – Falou sem ao menos me olhar.

- Voce só pode está louco – Falei rindo.

- Partir de hoje, voce me pertence – Falou enquanto dobrava uma rua.

- Olha aqui eu sou prostituta  mais não estou a venda, trabalho para mim... Não sou objeto de ninguém.

- Fale isso para ser querido Carlos.

- O que, que tem Carlos?

- Ele vendou voce – Me olhou rápido – Para mim – Voltou a atenção para a direção.

- Gargalhei – Não me diga

- Pois digo, voce agora me pertence.

- voce só pode ser louco – Exclamei.

- Olha aqui Anahí, é esse seu nome não é? – Não esperou eu confirmar e continuou – De agora em diante  voce é propriedade minha. Afinal voce custou caro, muito caro. E voce me deve respeito, pois não queira saber o que acontecerá se me desobedecer. Não peça para mim ver com fúria.

Eu só podia ta vivendo um pesadelo, mas como Carlos me vendeu, ele não tinha não tem direitos sobre mim. E Dulce? Será que sabe o que está acontecendo comigo? Eu sei que Alfonso não está mentindo, pois ele é um homem de negócios e não se prestaria a uma palhaçada dessas. Sentir as lagrimas escorrerem pelo meu rosto. Isso não podia está acontecendo comigo. Por que Carlos fez isso? E com que direito? Ele nunca teve posse sobre mim. O carro parou e vir Alfonso descer, dando a volta e abrindo a porta do meu e me puxando pelo braço. Ele me puxou com tanta força que soltei um grito de dor. O lugar que ele me levou era uma casa grande muito bonita por sinal.

- Hoje voce fica aqui – Disse me empurrando para dentro de um quarto da casa.

- O que voce vai fazer comigo? – Perguntei me encolhendo na cama.

- Amanhã voce saberá – Disse se encaminhando para a porta.

- Estou com fome – Disse antes que ele saísse. Ele não disse nada, saiu trancado a porta.

Depois de uns logo minutos ouvir a maçaneta da porta se mexer, me sentei na cama que onde me encontrava deitada e pensando na mer.da que era minha vida.

- Trouxe sua comida – Disse uma senhora de meia idade, entrando no quarto e depositando uma bandeja de comida em cima de uma pequena mesa que havia perto da porta.

- Quem é voce? Sabe me dizer por que que estou aqui?

- Me chamo Antonia. Não me meto nos negócios do patrão.

- Sabias que ele me seqüestrou? Me ajuda sair daqui, por favor  - Pedir segurando seus braços.

- Não posso – Disse se soltando e saindo.

O que vou fazer? Deixei-me cair sobre os joelhos e comecei a chorar desesperadamente eram soluços atrás de soluços. O que vai acontecer comigo? Por que eu sofro tanto? Por que meu Deus? Por quê? Meu corpo lentamente foi chegando ao chão e lá fiquei deitada  por um bom tempo. Depois de não ter mais lagrimas para chorar me levantei e fui até a bandeja que a tal de Antonia trouxe. Comi o que tinha nela e depois fui me deitar. Tinha de pensar num jeito de sair dali, mas como?

Sei que deixei de postar aqui por muito tempo... Mas estou voltando com a web, então gostaria de me desculpar com vcs queridas leitoras... Por ficar muito tempo sem postar.

GOSTARIA MUITO SE VCS PODESSEM COMENTAR....BJOSSSS E ATÉ O PROXIMO CAPITULO.