Fanfic: υи αмσя тяα∂ι¢ισиα
Cap. #10#
* No Central Park, embaixo de uma arvore... *
Fercho: Chega Poncho! Não agüento mais! – joga o livro em um balanço que estava perto – Se ouvir alguma coisa a mais sobre Platão, Aristóteles ou Sócrates pulo-me daquele escorrego. Acho que você já estudou demais Poncho. E nós já o ajudamos em Filosofia. É melhor pararmos por aqui.
Christopher: Concordo com Fercho. Poncho, já estas garantido entre os formandos, sabes de tudo o que tens que saber. Esta ultima avaliação será apenas um pequeno teste para ti. Não vejo para que tanto drama e tanta preocupação.
Poncho: Ta ok. Já entendi a pressão. Mas obrigado pelo apoio. Estou precisando, já sabem a cobrança do meu pai. Mas tudo bem. Paremos por aqui.
Fercho: Ótimo. Vamos falar do que nós homens adoramos: mulheres, carros e futebol.
Christopher: Opto por mulheres.
Poncho: Ucker – repreende Poncho – Já sabes o que este assunto pode trazer. Inúmeros problemas para todos. Principalmente para a Dulce.
Fercho: Pelo jeito ela não morre tão cedo – avisa Fercho, avistando as meninas adentrarem o portão do Central Park.
Christopher gela. Desde aquela manha na empresa quando seus pais os noticiaram sobre o casamento, não volveu a ver Dulce. Não se tinham falado. Não fazia idéia de como a garota sentia-se em relação a tudo, sua opinião, seu comportamento diante tudo. Apesar de praticamente todos já saberem da união matrimonial entre os Savinon e os Uckermann, os próprios noivos não se tinham, sequer, trocado um olhar.
Pelo que Christopher percebeu, as garotas não haviam notado a presença dos meninos. Achou melhor, pois queria tempo para pensar numa forma de chegar perto de Dulce. Por isso, entrou em pânico quando notou Poncho fazer gesto de levantar-se e ir em direção à Anahí, Maite e Dulce.
Christopher: Hey! Hey! O que pensas que estas fazendo? – puxa Poncho, fazendo-o cair de volta ao chão.
Poncho: Ora! O que mais? Falar com minha namorada e suas amigas. Coisa que você também deveria fazer! – responde Poncho exaltado.
Christopher: Quando vai parar com os sermões? – faz cara de tédio – Não se preocupe. Se te tranqüiliza tanto, eu vou falar com Dulce. Mas eu peço só alguns minutos. Tu não fazes idéia de como é encarar uma garota que não conheces e saber que terá que casar-se com ela por obrigação. É muito complicado e difícil. – diz Christopher meio cabisbaixo.
Poncho: Tudo bem cara. Sem bronca. E foi mal pela falta de consideração. – desculpa-se.
Christopher: Sem problemas.
* No outro lado do Central Park... *
Anahí: Dul! Que horrível!!! – fala Anahí assombrada – Só algum tipo de mágica para fazer com que seu pescoço volte ao normal!
Maite: Realmente Dul... Esta em um estado deplorável. Esse hematoma dói muito?
Dulce: Não Mai, só quando eu mexo o braço.
Maite: Mensa – dá um pedala na cabeça de Dulce.
Dulce: Ai! Quer deixar-me mais acabada do que já estou?
Maite: Ain, sorry! – faz massagem na cabeça de Dulce.
Anahí: Dul, tenho que dar-te parabéns. Que tapa seguro foi aquele? Meu sonho é realizar algo parecido...
Dulce: Por que não falou antes? Teria deixado aquela briga por sua conta. Não creio que estou toda quebrada por culpa do Uckermann! – fala cerrando os dentes.
Maite: Mas afinal, o que aconteceu de verdade?
Dulce: Simplesmente o Uckermann resolveu antecipar a despedida de solteiro. Ele ficou com a Belinda.
Anahí: Não creio!
Maite: Mas como ele pôde?
Dulce: Podendo né! Como é que vou agüentar um casamento desses? – pergunta entre lamurias – Como vou agüentar sabendo que a cada noite ele fica com uma diferente, correndo o risco de toda Londres saber e ser humilhada?
Anahí: Tu tens que falar seriamente com ele.
Maite: Concordo. Mas, que historia foi aquela de “meu bebê”? – pergunta com um meio sorriso.
Dulce: Ah – faz cara de fastio – Foi só uma forma de não sair como a chifruda da historia e mostrar para a Belinda “o quanto estamos apaixonados”. Sorte que eu pensei em uma historia bem rápido. O único ponto positivo de tudo é que eu tive o prazer de descontar minha raiva na cara de supapa daquela horrorosa. Espanta-me o gosto de Christopher para mulheres.
Anahí e Maite trocam olhares cúmplices, percebendo que havia uma pontadinha de ciúmes nas palavras da amiga.
Dulce: Que olhares foram esses? – pergunta desconfiada.
Maite: Hã? Que olhares? – finge-se de desentendida.
Anahí: É, que olhares? – fingindo também.
Dulce: Não se finjam de desentendidas, eu vej... – não terminou a frase, pois...
Christopher: Er... Dulce?
Dulce vira-se espantada. A ultima pessoa que esperaria ver tão cedo era Christopher. Logo, lembrou-se do ocorrido desta manha.
Dulce: Ah. Oi – diz friamente.
Anahí e Maite retiram-se rapidamente sem que Dulce percebesse. Christopher tinha um discurso todo ensaiado, entretanto este se extraviou por sua mente no momento em que mirou os olhos de Dulce. E pegou-se perguntando quando estes olhos teriam perdido aquele brilho que tanto o encantou.
Dulce apenas o mirava.
Christopher: Hã... Dulce... Creio que precisamos conversar...
Dulce: O que? – lançando um olhar frio e calculista sobre ele – Creio que não temos nada a se conversar! - se fazendo de desentendida, mas sabia muito bem que ele queria falar com ela sobre o casamento.
Christopher: Não te faças de desentendida, porque sabes muito bem que temos vários pontos pendentes a serem resolvidos em nossas vidas. – sentando ao lado de Dulce. – A começar por nosso incrível casamento, que pelas minhas contas falta quase 1 mês e meio. E não temos nada resolvido. Sequer nos falamos ainda desde aquela manhã.
Dulce: Então comece... – se ajeitando no lugar onde estava sentada. – Quero ver se seu cérebro vai alem de arrogância e prepotência – fala ironicamente em meio a um sorriso dos belos lábios rosados.
Christopher: Não vim aqui para discutirmos nossa personalidade. E sim nossa vida, que a partir do dia em que casarmos será sob o mesmo teto.
Apresar da forte personalidade que os dois tinham, quando conversavam como pessoas normais, deixando as desavenças de lado, as coisas pareciam funcionar bem. Talvez essa fosse a equação que resolveria [u] parte [/u] dos seus problemas. A empresa. Mas o principal, o casamento, não estava nem perto de ser resolvido.
Apesar de Dulce nem sempre admitir que uma pessoa que ela não gosta estar certa, teria que concordar com ele, pretendia urgentemente resolver esse impasse criado por seus pais. E, ela estava se esquecendo de Belinda, teria que tirar satisfações urgentemente.
Dulce: Okay, okay. – nada satisfeita.
Christopher: Bom... Creio que tanto você quanto eu não nos queremos casar. Entretanto devido às situações presentes, vemo-nos obrigados a tal ato. Acho que devemos conhecer-nos melhor, pois não agüentarei viver sob o mesmo teto com uma estranha.
Dulce: Prossiga...
Christopher: Antes de mais nada quero que saiba que não a obrigarei a nada, não me intrometerei em sua vida, não cobrarei explicações. Entretanto, solicito as mesmas condições de você. Na verdade, trataremos esse casamento como uma convenção para salvar a empresa. Não seremos obrigados a manter essa farsa literalmente. Apenas na empresa. – fala, muito calculista.
Dulce: E perante nossos pais?
Christopher: Não nego que gostaria muito provar a meu pai o quanto ele errou tomando essa decisão ridícula, porem temos que pensar em nossas mães. Não suportariam ver-nos tão infelizes com um casamento arranjado. Isso pioraria tudo. Então, será melhor que ajamos normalmente, porem da maneira como marido e mulher se tratam.
Dulce: Só um segundo – fica alguns segundos calada – Então trataremos esse casamento como um “contrato” entre eu e você, certo? – diz, diretamente.
Christopher fica alguns instantes calado e depois responde:
Christopher: Bom... Vendo por esse ângulo... Poderia ser considerado um contrato sim.
Dulce: Okay. Já que você ditou suas condições no contrato, eu gostaria de ditar as minhas. – fala decididamente.
Christopher: Nada mais justo.
Dulce: Creio que sabe Uckermann que eu realmente não gosto de passar por palhaça. Então, quando nos casarmos eu peço, ou melhor, eu exijo que me respeite do mesmo modo que pretendo respeita-lo. Quando tu fores encontra-te com suas mulherzinhas, seja o mais discreto possível. Alias, peço que não seja com ninguém que conheça-nos. Não quero explicações ou justificações. Não é de meu costume ser vingativa, mas se me fizer de ridicularizada, pagaras muito caro.
Christopher: É uma ameaça?
Dulce: Entenda como quiser.
Christopher: E por que estas me dizendo isso?
Dulce: Por acaso, hoje me encontrei com Belinda. Conhece? – jogando a isca.
Christopher parou. Diria ou não a verdade?
Christopher: Conheço, faz o 2º período em Oxford e namora Derrick.
Dulce: Hum... Só sabe apenas isso?
Christopher: Acho que sim. Mas para quê tantas perguntas sobre Belinda?
Dulce: Só mais um pergunta: ela beija bem Uckermann? – fala diretamente.
Christopher: Hã? Do que estas falando?
Dulce: Ora Uckermann! Não me venha com essa! Falei-te alguns instantes que não tolero que me faça de palhaça! Por que não admite logo ficou aos beijos com ela essa manha?
Christopher: Como soubeste disso? Não havia mais ninguém perto de nós!
Dulce: Então verifique o tamanho da língua das garotas com quem fica! Não sabes que ridículo eu passei quando me inteirei de que tinha ficado com Belinda logo após de ter contado que era sua noiva! Fiz das tripas coração para dar a volta por cima. Uckermann, não admito isso. Posso estar parecendo autoritária, mas não quero ser ridicularizada. De maneira nenhuma.
Christopher: Er... Dulce... Acho que devo uma explicação...
Dulce: Já falei que não quero explicações nem justificações. E tu dissesses que não pretendia dar-me do mesmo jeito não me cobraria – fala cortante.
Christopher: Mas eu quero dá! – exalta-se – Nessas circunstancias eu vejo-me obrigado a dar. E mesmo que não queira, ira escutar-me. Em primeiro lugar, perdoe-me. Não pretendia que passasses ao ridículo. Em segundo, quero que saiba que me arrependo muito de ter ficado com Belinda. Ela ainda esta namorando o Derrick, um amigo meu, quando nos ficamos. Não foi muito amigável de minha parte para com ele. Ah! E mais uma coisa. O que mais me angustia é que sei que não fui justo contigo. Não foi leal de minha parte. Realmente, perdoe-me.
Dulce fica tocada. Não queria, mas ficou. Sempre soube perdoar. E sempre se orgulhou disso, pois acreditava que só com o perdão conseguiria paz, uma coisa que sempre admirou e buscou em sua vida.
Dulce: Tudo bem – suspira – Desta vez deixo passar. Mas e então, trato feito? – estende a mão – Ah! Mais uma coisa que quero saber – puxa a mão de volta.
Christopher: Já estou ficando receoso em relação a essas perguntas. Mas, tudo bem. O que é?
Dulce: És um homem de palavra, Uckermann?
Christopher: Sempre – diz decidido.
Dulce: Agora sim. Trato feito? – estende a mão novamente.
Christopher: Trato feito. – apertam as mãos, selando o contrato.
Assim que Dulce tocou em sua mão Christopher sentiu um frio percorrer seu corpo. Mas ele decidiu ignorar totalmente essa astuta atração por Dulce. Não estava se casando, estava apenas fazendo um contrato.
Autor(a): lih_rbd
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 8
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vondy Postado em 25/01/2008 - 13:17:48
poxta , pelo amor de deus!!!!!!!!!!!!!!
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raissar Postado em 26/11/2007 - 21:40:33
adorei posta +++++++++++
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lih_rbd Postado em 13/06/2007 - 16:06:37
Gentee, ke bom que estao gostando!
Amo receber o carinho de todas, mas o e-novelas não tah deixando eu publicar maism ¬¬"
não tem mais a opção de escrever ._."
Vou começar a postar de novo!
okay?
Vai tá na parte de epoca!
Acho que é a unica, é só voces procurarem lá!
bjos! -
Stef~* Postado em 13/06/2007 - 14:06:30
Leitora novaa :D
Lih, sua web é perfeiita *-*
To muiito curiosa caraaa!
Tipo assim, foi a primeira WEB que eu li aqui, e ta sendo uma das minhas preferidaas ;D
Mais vc não posta maiis :(
Posta ta ?
To esperando.
Beijoos :* -
nanyzinha Postado em 12/06/2007 - 21:06:13
sua web é muito lindaaaaaaa
to amando -
nina Postado em 11/06/2007 - 18:06:16
linda a web ta tudo posta mais plixx
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Biia Postado em 11/06/2007 - 02:06:43
Perfeeeeeeeita!
To super curiossaaaa!
Qual é o link no orkut?!
Beejo
;** -
milla Postado em 09/06/2007 - 23:06:16
Tô adorando a sua web.....
ammeeeeeiiii......