Fanfics Brasil - ~# 1º Capitulo Parte - 2 Lua Nova/ New Moon {Adaptada}

Fanfic: Lua Nova/ New Moon {Adaptada}


Capítulo: ~# 1º Capitulo Parte - 2

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- Você já assistiu o filme. -Dulce acusou.
- Mas não na versão dos anos sessenta. O Sr. Berty disse que é a melhor.
Finalmente Dulce perdeu o sorriso presumido e me encarou.
- Isso pode ser fácil, ou pode ser difícil, Maite, mas de um jeito ou de outro...
Christopher interrompeu a ameaça dela. - Relaxe, Dulce. Se maite quer assistir o filme, então ela pode. É o aniversário dela.
- Isso aí. - eu acrescentei.
- Eu vou levá-la por volta de sete. - ele continuou. - Isso vai dar mais tempo pra você arrumar tudo.
A risada de Dulce reapareceu. - Parece bom. Te vejo de noite, Maite. Vai ser divertido, você vai ver. - Ela sorriu largamente - o grande sorriso exibiu todos os dentes brilhantes, perfeitos - então ela me deu um beijinho na bochecha e foi dançando até a sua primeira aula antes que eu pudesse responder alguma coisa.
-
Christopher, por favor... - eu comecei a implorar, mas ele pressionou um dedo frio nos meus lábios.
- Vamos discutir isso mais tarde. Vamos nos atrasar para a aula.
Ninguém se incomodou em olhar pra nós enquanto sentávamos nos nossos lugares de sempre no fundo da sala (nós tínhamos quase todas as aulas juntos agora - é incrível os favores que
Christopher pode conseguir com a administração feminina da escola). Christopher e eu já estamos juntos a bastante tempo pra não sermos mais motivo de fofoca. Nem Mike Newton se incomoda em continuar me dando aqueles olhares mal-humorados que me faziam sentir um pouco culpada. Ele sorria agora, e eu estava feliz por ele finalmente parecer estar percebendo que nós só poderíamos ser amigos. Mike havia mudado durante o verão - o rosto dele estava menos arredondado, fazendo as maçãs do seu rosto mais proeminentes, e ele estava usando o seu cabelo loiro de outro jeito; ao invés de arrepiado, ele estava mais longo e com gel pra causar um efeito casualmente bagunçado. Era fácil ver de onde a inspiração tinha saído - mas o estilo de Christopher não era uma coisa que podia ser alcançada através de uma imitação.
Enquanto o dia progredia, eu considerei as possibilidades de escapar do que quer que os Cullen estivessemplanejando na casa deles hoje à noite. Já era ruim o suficiente ter que celebrar com um humor tão ruim. Mas, o pior, isso com certeza ia envolver atenção e presentes.
Atenção nunca é uma coisa boa, qualquer outra pessoa propensa a acidentes concordaria comigo. Ninguém quer um canhão de luz na sua direção quando você está prestes a cair de cara.
Eu muito sugestivamente pedi - bem, na verdade eu ordenei - que ninguém me desse presentes esse ano. Parece que Renée e Charlie não foram os únicos que decidiram ignorar isso.Eu nunca tive muito dinheiro, e isso nunca me incomodou. Renée me criou com o salário de uma professora de jardim de infância. Charlie também não estava ficando rico com o seu trabalho - ele era o chefe de policia dessa
pequenina cidade de Forks. O meu próprio fundo pessoal vinha dos três dias por semana que eu trabalhava numa lojinha de suplementos esportivos da cidade. Numa cidade tão pequena, eu tinha sorte por ainda ter um emprego. Cada centavo que eu ganhava ia direto para os meus microscópicos fundos pra faculdade. (A faculdade era só o plano B. Eu ainda tinha esperanças no plano A, mas
Christopher ainda era muito teimoso em relação a me deixar humana).
Christopher tinha muito dinheiro - eu nem queria pensar no quanto.
Dinheiro significava quase nada para
Christopher e o restante dos Cullen. Era só uma coisa que acabava se acumulando quando você tem tempo ilimitado nas mãos e uma irmã que tem
uma misteriosa forma de prever as mudanças da bolsa de valores.
Christopher não parecia entender a minha objeção para que ele não gastasse tanto dinheiro comigo - porque eu não me sentia confortável quando ele me levava pra um restaurante caro em Seattle, ou porque ele não podia me comprar um carro que alcançasse uma velocidade
acima de cinqüenta e cinco milhas por hora, ou porque ele não podia pagar a minha faculdade (ele estava ridiculamente entusiasmado com o plano B).
Christopher achava que eu estava sendo desnecessariamente difícil.
Mas como eu podia deixar que ele me desse tantas coisas quando eu não tinha nada em troca?
Ele, por alguma razão insondável, queria estar comigo.
Qualquer coisa que ele me desse além disso, só nos deixaria ainda menos balanceados.
Enquanto o dia passava, nem
Christopher nem Dulce falou sobre o meu aniversário de novo, e eu comecei a relaxar um pouco.
Nós sentamos na nossa mesa de almoço de costume.
Um estranho tipo de trégua existia naquela mesa. Nós três -
Christopher, Dulce e eu - nos sentávamos no cantinho no
sul da mesa. Agora que os mais velhos e "assustadores" (no caso de Alfonso certamente) irmãos Cullen terem se formado, Dulce e
Christopher não pareciam tão intimidantes, e não nos sentávamos mais sozinhos.
Meus outros amigos, Mike e Jéssica (que estavam passando pela estranha fase pós-término de namoro na
amizade), Angela e Ben (cujo relacionamento sobreviveu ao verão), Eric, Conner, Tyler e Lauren(apesar dessa última não contar na categoria da amizade) todos nos sentávamos na mesma mesa, no outro lado da linha invisível.
Essa linha se dissolvia nos dias de sol, quando
Christopher e Dulce sempre faltavam a escola, e aí a conversa se estendia sem muito esforço pra me incluir também.Christopher e dulce não achavam esse pequeno ostracismo estranho ou ferino, como eu teria achado. Eles
praticamente nem reparavam.
As pessoas sempre se sentiam estranhamente doentes de tão á vontade que ficavam perto dos Cullen, quase
com medo por alguma razão que ele não podiam explicar.
Eu era rara exceção a essa regra. Às vezes
Christopher se incomodava por eu me sentir tão confortável ao lado dele.
Ele achava que era um risco á minha saúde - uma opinião que eu rejeitava veementemente toda vez que ele tocava nela.
A tarde passou rapidamente. A aula acabou e
Christopher me acompanhou até a minha caminhonete como sempre
fazia. Mas dessa vez, ele segurou a porta do passageiro aberta pra mim. Dulce deve ter levado o carro dele pra casa pra que eles pudessem me impedir de fugir.Eu cruzei meus braços e não me movi pra sair da chuva. - É meu aniversário, eu não posso dirigir?
- Eu estou fingindo que não é seu aniversário, assim como você deseja.
- Se não é meu aniversário, então eu não preciso ir à sua casa hoje á noite...
- Tudo bem. - Ele fechou a porta do passageiro e passou por mim para ir para o lado do motorista. - Feliz aniversário.
- Shh. - eu o calei sem muita vontade. Eu entrei pela porta aberta, esperando que ele tivesse aceitado o outro pedido.
Christopher  mexia no rádio enquanto eu dirigia, balançando a cabeça em desaprovação.
- Seu rádio tem uma recepção horrível.
Eu fiz uma careta. Eu odiava quando ele mexia com a minha caminhonete. A caminhonete era ótima - tinha personalidade.
- Você quer um som legal? Dirija o seu próprio carro. - Eu já estava nervosa com os planos de Dulce, com o meu
humor negro ainda por cima, que as palavras saíram mais afiadas do que eu planejei. Eu mal conseguia ter um mau temperamento perto de
Christopher, e as minhas palavras fizeram ele apertar os lábios pra não sorrir. Quando eu parei na frente da casa de Charlie, ele se inclinou pra pegar meu rosto com as duas mãos. Ele me segurou muito cuidadosamente, pressionando só a ponta dos dedos levemente nas minhas têmporas, nas maçãs do meu rosto, minha mandíbula. Como se eu estivesse especialmente quebrável. Que era exatamente o caso - comparado com ele, pelo menos.
- Você deveria estar de bom humor, hoje entre todos os outros dias. -ele sussurrou. O doce hálito dele varreu o meu rosto.
- E se eu não quiser estar de bom humor? - eu perguntei, minha respiração desigual. Seus olhos dourados queimaram. - Que pena.
Minha cabeça já estava girando quando ele chegou mais pra perto e pressionou seus lábios gelados nos meus.
Como ele pretendia, sem dúvida, esqueci das minhas preocupações, e me concentrei em lembrar de inalar eexalar.
A boca dele permaneceu na minha, fria e suave e gentil, até que eu joguei meus braços no pescoço dele e me joguei no beijo com um pouco de entusiasmo demais. Eu podia sentir os seus lábios se curvando pra cima enquanto ele soltava meu rosto e se inclinava pra trás pra se livrar do meu abraço.
Christopher havia desenhado muitas linhas cuidadosas para o nosso relacionamento físico, com a intenção de me manter viva. Apesar de eu respeitar a necessidade de manter uma distância segura entre minha pele e seus dentes afiados como navalha e cheios de veneno, eu sempre me esquecia de coisas sem importância como essas quando ele me beijava.
- Seja boazinha, por favor. - ele respirou na minha bochecha.
Ele pressionou seus lábios gentilmente nos meus mais uma vez e então se afastou, cruzando meus braços no meu estômago.
Meu pulso estava estrondando nos meus ouvidos. Eu coloquei uma mão no meu coração. Ele batia hiperativamente na minha palma.
- Você acha que um dia eu vou melhorar nisso? - eu imaginei, mais pra mim mesma. - Será que um dia meu coração vai parar de querer sair do meu peito toda vez que você me toca?
- Eu realmente espero que não. - ele disse, um pouco presumido.
Eu revirei meus olhos. - Vamos assistir os Capuleto e os Montague acabando uns com os outros, certo?
- Seu pedido, minha ordem.
Christopher se espalhou no sofá enquanto eu começava o filme, avançando nos créditos iniciais.
Quando eu me sentei no canto do sofá na frente dele, ele passou os braços pela minha cintura e me puxou pro peito dele. Não era exatamente confortável como um sofá, já que o peito dele era frio e duro - e perfeito - como uma escultura de gelo, mas era definitivamente preferível. Ele puxou a velha manta do encosto do sofá e jogou por cima de mim pra que eu não congelasse ao lado do corpo dele.
- Sabe, eu nunca tive muita paciência com Romeu. - ele comentou enquanto o filme começava.
- Qual é o problema com Romeu? - eu perguntei, um pouco ofendida. Romeu era um dos meus personagens de ficção favoritos. Antes de conhecer
Christopher eu meio que tinha uma quedinha por ele.
- Bem, pra começar, ele está apaixonado por essa tal de Rosaline, você não acha que isso o torna um pouco inconstante? E depois, alguns minutos depois do casamento, ele mata o primo de Julieta. Isso não é muito inteligente. Erro depois de erro. Será que ele poderia ter acabado com a sua felicidade mais completamente?
Eu suspirei. - Você quer que eu assista isso sozinha?
- Não, na maior parte do tempo eu vou estar olhando você, de qualquer jeito. - Os dedos dele traçaram linhas no meu braço, me deixando arrepiada. - Você vai chorar?
- Provavelmente. - eu admiti. - Se eu estiver prestando atenção.
- Então eu não vou te distrair. - Mas senti os lábios dele no meu cabelo, muito distrativo.
O filme finalmente capturou meu interesse, em grande parte isso se deveu ao fato de
Christopher estar citando as falas de Romeu no meu ouvido - a sua voz irresistível e aveludada fez a voz do ator parecer fraca e rouca em comparação. E eu chorei, pra diversão dele, quando
Julieta acordou e viu seu novo marido morto.
- Eu admito, eu meio que o invejo nessa parte. -
Christopher disse, enxugando as minhas lágrimas com uma mecha de cabelo.
- Ela é muito bonita.
Ele fez um som de nojo. - Não é garota dele que eu invejo, é só a facilidade do suicídio. - ele esclareceu num tom de zombaria. -Vocês humanos morrem tão fácil! Tudo o que vocês têm que fazer é só engolir um extrato de planta...
- Como é? - eu ofeguei.
- Foi uma coisa na qual eu tive que pensar uma vez, e eu sabia pela experiência de Carlisle que não seria fácil. Eu nem tenho certeza de quantas vezes Carlisle tentou se matar no início...depois que ele viu no que tinha se transformado... - A voz dele que havia ficado séria, ficou suave de novo. - E ele claramente ainda está em perfeita
saúde.
Eu me virei pra poder ler o rosto dele. - Do que é que você pensa que está falando? - eu quis saber. - O que é que você quer dizer com, isso é uma coisa na qual eu tive que pensar uma vez?
- Primavera passada, quando você foi...quase morta... - Ele parou pra respirar fundo, lutando pra voltar ao seu tom de zombaria. "É claro que eu estava focado em te encontrar viva, mas parte da minha mente estava fazendo planos contingentes. Como eu disse, não é tão fácil pra mim quanto é pra um humano.
Por um segundo, a memória da minha viagem á Phoenix passou pela minha cabeça e me deixou tonta. Eu podia ver tudo tão claramente - o sol que me deixava cega, as ondas de calor que saiam do concreto enquanto eu corria enlouquecidamente pra encontrar o vampiro sádico que queria me torturar até a morte. James na sala dos espelhos com a minha mãe como refém - ou pelo menos eu pensava. Eu não sabia que era tudo uma armação.
Assim como James não sabia que
Christopher estava correndo pra me salvar; Christopher chegou a tempo, mas foi por bem pouco. Sem pensar, eu passei o dedo na grande cicatriz na minha mão que estava sempre um pouco mais fria que o resto da minha pele.
Eu balancei minha cabeça - como se isso pudesse levar pra longe todas as memórias ruins - e tentei entender o que
Christopher estava dizendo.
Meu estômago revirou desconfortavelmente. - Planos contingentes? - eu repeti.
- Bem, eu não ia continuar vivendo sem você. - Ele revirou os olhos como se o fato fosse infantilmente óbvio. -Mas eu não tinha certeza de como poderia fazer isso - eu sabia que Alfonso e Christain nunca iam me ajudar...então eu pensei que poderia ir para a Itália e fazer alguma coisa pra provocar os Volturi.
Eu não queria acreditar que ele estava falando sério, mas seus olhos dourados estavam distantes, focados em algum lugar longínquo como se ele estivesse contemplando o fim da sua vida. De repente eu estava furiosa.
- O que é Volturi? - eu quis saber.
- Os Volturi são uma família. - ele explicou, seus olhos ainda distantes.
- Uma família muito velha e muito poderosa, da nossa espécie. Eles são a coisa mais próxima no nosso mundo da família real, eu acho. Carlisle viveu brevemente com eles nos seus anos mais jovens, na Itália, antes de se acentuar na América - você lembra da história?
= É claro que eu lembro.
Eu jamais esqueceria a primeira vez que fui a casa dele, a enorme mansão branca no meio da floresta ao lado dorio, ou da sala onde Carlisle - Pai de
Christopher em muitas formas reais - mantinha uma parede com pinturas que ilustravam a sua história pessoal. A tela mais vívida, com as cores mais vivas de lá, a maior, era dos tempos de
Carlisle na Itália. É claro que eu me lembrava do calmo quarteto de homens, cada um com seu estranho rosto de Serafim, pintados no balcão mais alto tirando a atenção do restante das cores.
Apesar da pintura ser antiga, Carlisle - o anjo loiro - permanecia igual. E eu me lembrava dos outros, as antigas companhias de Carlisle.
Christopher nunca usou o nome Volturi para o lindo trio, dois de cabelos pretos e um branconeve.
Ele os havia chamado de Aro, Caius e Marcus, os patronos noturnos das artes.
- De qualquer forma, você não deve irritar os Volturi. -
Christopher continuou, interrompendo meu revival. - Não a não ser que você queira morrer - ou o que quer que seja o que nós fazemos. = A voz dele estava tão calma, que ele quase parecia entediado com o pensamento.
Minha raiva se transformou em horror. Eu peguei seu rosto de mármore entre minhas mãos e segurei com muita força.
- Você não deve mais pensar nisso nunca, nunca, nunca mais! - eu disse. - Não importa o que possa acontecer comigo, você não tem permissão pra se machucar!
- Eu nunca vou te colocar em risco de novo, então isso é inútil.
- Me colocar em risco! Eu pensei que já tínhamos estabelecido que a má sorte é minha culpa! - eu estava ficando com mais raiva. - Como é que você ousa pensar em uma coisa dessas? - a idéia de
Christopher deixando de existir, mesmo eu estando morta, era impossivelmente dolorosa.
- O que você faria se a situação fosse contrária? - ele perguntou.
- Não é a mesma coisa.
Ele não pareceu ver a diferença. Ele gargalhou.
- E se alguma coisa acontecesse com você? - eu embranqueci com o pensamento. - Você ia querer que eu me matasse?
Um traço de dor tocou seu rosto perfeito.
- Eu acho que entendo seu ponto de vista... um pouco. - ele admitiu.
- Mas o que é que eu faria sem você?
- O que quer que você fazia antes de eu aparecer e complicar a sua existência. Ele suspirou. - Você faz parecer tão fácil.
- Devia ser. Eu não sou assim tão interessante.
Ele estava quase discutindo, mas então eu soltei o rosto dele. - Isso é inútil. - ele me lembrou. De repente ele se sentou ficando numa postura mais formal, me colocando de lado até que não estávamos mais nos tocando.
- Charlie? - eu adivinhei.
Christopher sorriu. Depois de um momento, ouvi o som da viatura policial entrando na garagem. Eu me inclinei e segurei a mão dele firmemente. Meu pai podia agüentar isso.
Charlie entrou com uma caixa de pizza nas mãos.
- Oi, crianças. - ele sorriu pra mim. - Eu achei que você gostaria de uma folga da cozinha e dos pratos pelo seu aniversário. Com fome?
- Claro. Obrigada, Pai.
Charlie não comentou a aparente falta de apetite de
Christopher. Ele já estava acostumado a ver Edward pulando o jantar.
- Você se incomoda se eu pegar Maite emprestada hoje á noite? -
Christopher perguntou quando Charlie e eu havíamos terminado.
Eu olhei pra Charlie esperançosamente. Talvez ele tivesse algum conceito sobre aniversários em casa, coisas de família- esse era o meu primeiro aniversário com ele, meu primeiro aniversário desde que minha mãe, Renée, casou de novo e foi pra Flórida, por isso eu não sabia o que esperar.



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Autor(a): bebitah

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Comentários da Fanfic 15



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  • bebitah Postado em 25/01/2009 - 17:35:03

    Naum vo postar mais aqui =X
    tem gente que num pode comprar o livro e to escrevendo e ngm lê

  • bebitah Postado em 24/01/2009 - 18:04:44

    Brigadah Nina *-*

  • nina0022 Postado em 23/01/2009 - 13:10:42

    adorei sua web!!!
    a historia paresse muito legal
    posta +++!!

  • bebitah Postado em 21/01/2009 - 17:58:45

    Brigada BiBi

  • bibi Postado em 20/01/2009 - 23:12:43

    oi tudo bem acabei de ler sua web adorei a historia,nunca li esse livro, mas gostei muito da historia,posta++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++e olha adorei a escolha do casa protagonista,myu sera demais adorei,posta++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++bjs e xau bebê fui

  • bebitah Postado em 20/01/2009 - 22:45:12

    Eh o seguinte Amooures
    o Livro é muiiito Grande
    eu adaptei todinho e naum vou cortar nada
    cada capitulo será dividido em partes =P
    =*

  • hillary Postado em 20/01/2009 - 17:10:52

    e depois, dá uma passadinha, la nas minhas webs,um maluco no pedaço(comédia),rbd em ose(organização secreta de espiões)(ação/aventura),lagrimas de amor aya(romance),e o mutante da luz(ação/aventura)passa lá e vê o que vc acha tabom bjs e posta+++++++++
    +++++++++
    +++++++++++
    ++++++++++
    ++++++++++++++ < br>++++++muito+++
    ++++++
    +++++
    +++++++
    +++++++
    estou ansiosa.

  • hillary Postado em 20/01/2009 - 17:07:36

    adorei a sua web eu não li esse livro mais parecer bem interessante posta+++++++++++
    +++++++++++++
    ++++++++++
    +++++++++
    ++++++++++ < br>++++++++++++
    ++++++++++++++
    +estou ansiosa adoro webs ayu,posta+++++++++++++++++
    +++++++++++++++
    +++++++++++++++++
    +++++++ +++++++++++++++adorei.

  • bebitah Postado em 20/01/2009 - 16:48:11

    Vivi
    *-*
    td beem?

  • bebitah Postado em 20/01/2009 - 16:47:42

    meme
    amor eu naum decidi anda ainda[
    hsuhsuishushushushus
    ateh sto mudando ainda os personagens
    jah tenho o Livro todo no Pc é so adptar emsmo *-*
    se kiser da sugestaum *-*


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